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 O creme rejuvenescedor – final estendido

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O creme rejuvenescedor – final estendido Empty
MensagemAssunto: O creme rejuvenescedor – final estendido   O creme rejuvenescedor – final estendido EmptySáb Mar 01, 2014 4:53 pm

Título: O creme rejuvenescedor – final estendido
Autor: strawberriesapples
Shipper: Jeannie/Major Nelson – nunca mais vejo esses dois como um casalzinho todo “fofinho”... HA!
Gênero: Romance
Censura/Classificação: R
Capítulos: One-shot
Nota: Originalmente postada em 18/02/2013
Resumo ou uma promo: Ele a magoou. Deve ser castigado...


- Eu não acredito que você faria isso comigo, Anthony!
Jeannie e seu noivo tinham acabado de chegar da bagunça na casa do Dr. Bellows. Ela tinha dado à Sra. Bellows um creme facial que fazia as pessoas parecerem 20 anos mais jovens. Naturalmente, esta situação não era fácil de resolver e, em um momento, o Major Nelson, para distrair a jovem Sra. Bellows e para fazê-la calar a boca, sentiu que tinha que beijá-la. Jeannie havia presenciado a cena e saiu em lágrimas. O Major Nelson a tinha convencido de algum modo de que a culpa foi dela e ela esqueceu sobre a coisa toda. Era o que ele pensava.
- Jeannie, eu pensei que nós já tínhamos discutido isso!
- Eu nunca fiquei tão decepcionada em toda a minha vida!
Jeannie estava com raiva. Há pouco tempo (dias, na verdade), ele estava confessando seu amor por ela, pedindo-lhe para casar com ele e agora ele vai e faz isso? Oh, não. Isso não estava certo!
- Isso é bobagem, Jeannie!
- Amo! Você acabou de me pedir para casar com você! Você sabe muito bem que isso é o que eu sempre quis, porque eu te amo tanto! Mas agora ... Eu não sei o que pensar!
- Jeannie, nós já conversamos sobre isso. Agora, você quer ...
Ele tentava inutilmente convencê-la mais uma vez que era sua culpa. Ela ficou ainda mais irritada.
- Anthony, pare!
- Jeannie! O que é isso?!
Ela tinha piscado e uma grade de ferro apareceu em frente à escada na entrada da sala de estar. O Major Nelson estava acorrentado à grade, com os braços para cima, cruzados nos pulsos. Seus pés também estavam presos.
- Você deve pensar sobre o que fez.
- Me solte!
- Você não ouviu o que eu te disse, Amo?
- Jeannie, isso é ridículo!
- Eu não vou soltá-lo até eu sentir que você está arrependido!
- Jeannie, estamos noivos! Eu vou me casar com você! Não é o suficiente?
- Isso não é sobre mim, Amo. Isso é sobre você! Eu tenho que saber como você se sente!
- Eu disse a você como me sinto!
- Oh ... por que não acredito em você, então?
- Jeannie! Você sabe que eu te amo! Eu não fui para Basenji para nada!
- Estou começando a duvidar disso ...
Ela estava furiosa. Em vez de pedir-lhe perdão de joelhos - bem, por assim dizer - ele ainda estava discutindo com ela!
- Eu não posso imaginar minha vida sem você!
- Não pode?!
- E você não pode imaginar sua vida sem mim, também. Quero dizer ... Não é bom quando eu volto para casa com um sorriso?
Ela chegou mais perto.
- Não é bom quando te chamo de "querida"?
Ela chegou ainda mais perto.
- Não é bom quando eu te abraço? Você não gosta quando eu te beijo?
Seu nariz estava quase tocando o dele. Ela estava se perdendo em seus grandes olhos verdes e aquela voz grave e sensual foi embalando-a em quase um beijo. E céus, ele estava tão cheiroso!
Ele beijou sua bochecha, o maxilar e os lábios, mas de repente ela acordou. Ela não podia deixá-lo escapar tão facilmente.
- Não! - Ela deu um passo para trás, conjurou um copo de água e jogou o conteúdo nele.
- Jeannie!
Ela deu uma olhada nele. Cabelo despenteado e molhado, um olhar frustrado em seu rosto também molhado e a camisa ... molhada. Ela podia ver seu peito através da camisa.
- Ohhh ... - Ele gemeu, reclamando. Ela engoliu em seco.
- Você não vai sair dessa tão facilmente, Anthony. - Ela tinha os braços cruzados na frente dele.
- Jeannie! Você quer que eu implore?!
- SIM!
- Por favor, me solta...
- Não!
- Por favor!
- Não!
- POR FAVOR!
- NÃO!
Agora ela tinha os braços esticados em cada lado dela, suas mãos fechadas.
- Aaaaaah! Jeannie ... por favor ... Eu ... estou ... implorando! ... Me... solta!
- Não! Eu não senti que você está arrependido ainda!
Ela estava chegando mais perto dele novamente. Ela deu uma olhada em seu rosto: gotas corriam pelas bochechas (ela não sabia se era o suor ou a água que ela jogou nele), olhos um pouco tristes e boca semi-aberta. Seu cabelo ainda estava molhado e a gravata estava implorando para ser retirada. Ela desatou o nó e tirou-a do pescoço dele.
- Diga-me que você está arrependido, Amo. – disse ela, baixinho.
- Eu disse ...
- Oh ... por que eu ainda não acredito?
- Eu não sei ...
Ela ainda estava com raiva, mas agora ela estava mais excitada do que nunca. Seu amo, molhado, com o cabelo bagunçado, a camisa agarrada e ele amarrado à grade era extremamente atraente ...
Ela seguiu outra gota que escorria pelo rosto dele com os olhos. Antes de chegar a sua mandíbula, ela lambeu a gota. Ela fez o mesmo com as que estavam em seu pescoço e sorriu quando ouviu-o gemer.
- Jeannie ... o que você está fazendo?
- O que parece que eu estou fazendo, Anthony?
- Mmm...
Ela começou a desabotoar sua camisa e lamber seu peito. Ela riu quando ele gemeu novamente depois que ela lambeu um de seus mamilos.
- Você está tão molhado ...
- Ohhhhh ...
Ela começou a beijar seu pescoço e o viu arrepiar-se. Sem tirar sua atenção do pescoço dele, ela começou a desfazer seu cinto. Ela pegou-o e dobrou-o ao meio, olhando para o cinto. Ela olhou para ele, sorrindo maliciosamente. O olhar em seu rosto a divertia. Ele estava apavorado!
Ela riu e jogou o cinto de lado. Ele suspirou, aliviado. Ela chegou mais perto dele novamente e retomou suas atividades. Ela lambia, beijava, mordia ... ele respirava pesadamente, gemendo ocasionalmente.
Ela estava se divertindo. Não, ela não esqueceu o que ele fez e ela ainda estava chateada, mas ela preferiu se concentrar no que ela estava fazendo agora. Era muito divertido! Mas poderia ficar ainda mais ...
Ela desabotoou e abriu o zíper de suas calças, ainda beijando e lambendo seu pescoço e rosto. Enfiou a mão dentro de sua calça e ... o agarrou.
- Aaaaah!
Ela olhou para ele, com o mesmo sorriso travesso, mordendo o lábio inferior. Ele olhou para ela, respirando pesadamente, olhos escuros, semi-fechados e boca semi-aberta. Ah, ela queria muito chupar e morder aquele lábio inferior. Então ela o fez.
- Mmmm ...
Ela queria ouvir mais daqueles deliciosos sons que saíam da garganta dele, então ela apertou-o através de sua cueca de seda. Ela conseguiu o que queria, com o seu nome como um bônus!
- Ohhh ... Jeannie!
- Sim, Amo? - Ela ronronou e apertou-o com mais força. Ele apertou os olhos e puxou o ar pelos dentes.
Ela estava tão excitada que sentiu uma umidade entre as pernas. Esta situação nunca havia passado por sua cabeça - oh, não, mentira. Ela teve um sonho com algo próximo a isso quando ele tinha lhe dado aquele livro de tortura dos gênios. Mas não foi nada assim. Oh, não. Isto era muito melhor.
Ela estava levemente arranhando seu rosto com as unhas da mão esquerda, fazendo o mesmo dentro de suas calças com a mão direita.
- Jeannie, por favor ... - Ele respirou.
- Sim? ...
- Eu...
- Oh, olhe. Suas calças caíram. - Disse ela, com inocência fingida.
- Hã? - Ele olhou para baixo.
- Acho que vou ter que fazer uma abordagem mais íntima ...
- Uma o quê? OH, MEU DEUS!!!
Ela enfiou a mão dentro de sua cueca e foi deslizando-a para cima e para baixo em torno dele. Desta vez, ela gemia também, sem parar de arranhá-lo, beijá-lo e mordê-lo.
Quando ela pegou velocidade, os gemidos também aumentaram. E ela não conseguia parar de olhar para ele, seus olhos estavam fechados apertadamente, sua boca estava meio aberta e ele estava ofegante. Céus, ele estava delicioso.
Quando ele estava perto de chegar a um merecido orgasmo, ela o soltou. Ele gritou.
- OH, POR TUDO O QUE É SAGRADO, JEANNIE, EU SINTO MUITO MESMO!!! Ela soltou um gemido alto, piscou e de repente eles estavam no sofá. Ela piscou para tirar suas roupas e ficou em cima dele, beijando-o profundamente e deixando-o satisfazê-la como só ele poderia.
Meia hora mais tarde, sentindo-se completamente satisfeita, ela disse, beijando-o docemente:
- Eu acredito em você agora, querido.
Ele riu com vontade.

FIM
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