Como cativar uma promotora

Título: Como cativar uma promotora
Autor: strawberriesapples
Shipper: Egon/a promotora
Gênero: Romance
Censura/Classificação: M
Capítulos: 2
Nota: Ghostbusters 2
Resumo ou uma promo: Egon arruma um jeito de *dobrar* a promotora...


 
Rachel Morris estava irritada. Ela havia sido contratada pela prefeitura para ser a promotora em um caso envolvendo os Caça-Fantasmas. E como se isso não bastasse, o juiz Wexler estava no comando. Ela não poderia estar mais envergonhada.
Os Caça-Fantasmas eram charlatães, a última coisa que ela precisava era estar associada a esses quatro.
No entanto, ela tinha grande admiração por um deles. Egon Spengler era um dos homens mais brilhantes que ela já tinha visto. Ele era um renomado físico que infelizmente se misturava com sujeitos embusteiros, como Peter Venkman.
Ela era a procuradora neste caso, mas queria deixar claro que não tinha nada contra ele. Quanto aos outros...
Eles estavam em um pequeno escritório no fórum, conversando.
- Dr. Spengler.
- Dra. Morris.
- Sinto muito por ver você envolvido em tudo isso...
- É o meu trabalho... e fantasmas existem, quer você queira ou não! – ele disse irritado.
- Não, quero dizer, envolvido nisso, no julgamento! Você parece ser muito melhor que isso...
- Bem... fale com o seu amigo, o juiz...
- O juiz não é meu amigo.
- Ora, o que é isso... Ele foi seu professor na faculdade de direito... você ainda mantém contato com ele... você lhe manda cartões de aniversário! – Que audácia!
- Como você sabe disso?
- Você não está lidando com amadores aqui, Dra. Morris...
Ele a intrigava ainda mais.
- Rachel!...
- Rachel...
- O juiz Wexler não acredita em fantasmas, a menos que você prove isso para ele.
- A única maneira de eu fazer isso é abrir a unidade de contenção... e não vou fazer isso.
- Se você puder provar para mim que fantasmas existem, então talvez eu possa convencê-lo. – Ela tinha quase certeza de que ele estava certo, mas ela tinha que conseguir algo mais dele. Qualquer coisa.
- Eu te disse que não vou abrir a unidade de contenção. A não ser que...
- A não ser que o quê, Dr. Spengler?
- A não ser que tenhamos outro jeito de resolver esse pequeno problema... – a expressão no rosto dele mudou ou ela estava imaginando coisas?
- Você acha que tem o que é preciso para me convencer?
- Eu não acho... eu tenho. – Definitivamente tinha mudado. Ele parecia muito confiante agora...
- Você não pode me comprar, Dr. Spengler.
- Quem falou em comprar?
- Como você pretende me fazer desistir deste caso?
- Eu posso ser muito persuasivo.
- Como?
- Por que você não tenta descobrir?... – ele disse para ela, sua voz rouca.
Rachel estava extremamente úmida agora. O homem tinha a capacidade de deixá-la molhada em questão de minutos. Desgraçado!
Ela se aproximou dele e timidamente o beijou. Ele beijou de volta, explorando sua boca intensamente.
- Ooooh... persuasivo mesmo! – ela respirou, quebrando o beijo.
- Você ainda não viu nada... – ele sussurrou em seu ouvido.
Ele a beijou novamente, a língua dele invadindo sua boca enquanto ele passava as mãos pela parte superior de seu corpo, até seus seios, apertando-os ligeiramente.
Rachel gemeu através do beijo, ficando ainda mais molhada.
Egon lentamente ergueu a saia dela para cima, os dedos nas partes internas de suas coxas enviando arrepios por sua espinha.
Ele desfez a cinta-liga e o estalo do elástico pareceu-se com pequenos chicotes, lembrando-a do absurdo da situação.
Ela estava prestes a interromper o beijo e dar o fora dali quando sentiu a mão direita dele esfregar suas partes íntimas. Oh, droga!
- Mm...
Ele obviamente percebeu que ela estava molhada e isso lhe daria uma vantagem. Isso não era nada bom.
Ele desceu até o pescoço dela com os lábios, deixando beijos molhados ali, enquanto puxava a calcinha para baixo e enfiava um dedo dentro dela.
- Ohh... – ela gemeu.
Ele enfiou outro, massageando suas paredes internas.
- Ahh...

2


Ele sorriu e continuou enfiando e tirando os dedos dela, levando-a à beira da insanidade.
Egon parou de repente e rapidamente tirou os dedos de dentro da mulher. Ela gemeu, frustrada.
Ele olhou para ela. Ela estava totalmente arrebatada. Ela não queria ficar assim...
De repente, ele a beijou mais uma vez, e dessa vez ela o abraçou com força, com extrema necessidade daquela boca.
O homem começou, agora ele ia terminar. E era bom que ele terminasse muito bem!
Ela começou a desabotoar as calças dele e ele as empurrou para baixo. Ela sentiu uma enorme protuberância em seu abdômen inferior. Uau.
Egon começou a empurrá-los para uma mesa e ela sentou-se sobre ela, as pernas para cima (já sem sua calcinha). Olhando para ela com o sorriso mais perverso, ele puxou sua cueca boxer para baixo, aproximando-se dela.
Oh, uau! O homem era... perfeitamente proporcional. Na verdade, ele era grande em todos os sentidos...
Dando-lhe um sorriso irônico com uma covinha, ele a penetreou, gemendo em seu ouvido.
Ahh! – ela gemeu. Ela queria gritar, ele era delicioso. Mas ela não podia.
Ele foi mais fundo nela, puxando o ar através dos dentes.
- Ahh! Porra!
Ele riu. Quem diria, a advogada honesta e honrada tinha uma boca suja.
Ele a penetrou lentamente, seu ritmo irritante, mas tentador ao mesmo tempo.
- Oh, meu Deus, isso!
- "Isso", o quê?... - ele provocou.
- Isso! Ohh...
- Hã? “Isso”, o que??
- Isso... mmm... me fode!!!
Ele riu novamente, satisfeito. Mas ele fez o que foi dito.
- AHHH! – Ela gemeu mais alto quando ele meteu nela com mais força.
- Shhh! – ele ordenou.
Egon aumentou sua velocidade ao sentir seu clímax iminente. Ela estava perto também, pelas suas respirações erráticas, seu estado de frenesi e do jeito que ela se sentia.
Rachel gemia incessantemente, zangada por se deixar ser tomada por aquele homem. Mas ele era muito intrigante e definitivamente um dos melhores amantes que ela já tinha tido, apesar da situação.
- Ohhh! – Ela gemeu finalmente, a enorme onda de prazer a atingindo.
Ele exalou alto depois de se aliviar dentro dela.
Largando-se dela, ele sorriu, pensando sobre o que aconteceu e olhou para ela. Ela tinha um sorriso bobo no rosto.
- Rachel! – Eles ouviram do lado de fora. Era uma funcionária do fórum, procurando por ela.
Eles rapidamente se recompuseram.
- Bem... – ela começou.
- Isso foi... libertador, eu diria.
- Bastante... Você... pega toda promotora que cruza seu caminho?
- Nem todas...
- Você...
- ...preciso sair daqui. Vamos?
- Sim... Você vai ter notícias minhas... Dr. Spengler.
- Eu certamente espero que sim.
Eles saíram do pequeno escritório e ele se juntou a seus amigos.
- Ahem!
- Spengs!
- Onde você esteve?
- Eu estava conversando com a promotora e...
Ray e Peter deram um ao outro olhares de cumplicidade.
- Eu... ahem! Eu não acho que ela vai se meter com a gente de novo. - ele sorriu.
- Ela, não, agora, você... – Peter brincou. Ray riu.
Egon sorriu e olhou para uma direção. Seu amigos seguiram seu olhar. Ele estava olhando para ela, que estava vindo na direção deles.
Peter continuou sorrindo cinicamente para ela e ela deu-lhe um olhar de desdém; Ray acenou para ela e ela deu-lhe um sorriso honesto e...
Egon estava extrtemamente sério.
- Doutor Spengler.
- Doutora Morris. - Ele finalmente deu a ela seu sorriso característico, o que a fez sorrir de orelha a orelha.
Assim que saíram do fórum, Ray Stantz começou:
- Então, como você falou com ela?
- Foi fácil!
- Ah, é? Como?
- Ela é fácil também.
Os três Caça-Fantasmas riram a caminho do Ecto 1.
 
 FIM