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 Lá em cima, no telhado

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MensagemAssunto: Lá em cima, no telhado   Lá em cima, no telhado EmptySex Jul 12, 2019 10:58 am

Título: Lá em cima, no telhado
Autor: strawberriesapples
Shipper: Egon/Dana
Gênero: Romance
Censura/Classificação: M
Capítulos: 5
Nota: Ghostbusters 2
Resumo ou uma promo: Dana é possuída (novamente) e os Caça-fantasmas vão salvá-la... mas o fantasma tem uma obsessão por um certo cientista altão de óculos...




- Peter, o que você está fazendo aqui?
- Vamos, Dana, me deixa entrar. Não me jogue fora como um cachorro sarnento.
Dana relutantemente deixou Peter entrar. Ela achava que não tinha nada para conversar com ele, nem estava com vontade de ouvi-lo. Mas ele foi insistente, então ela o deixou entrar.
Ela abriu a porta e ele entrou.
- O que você quer?
- Escute, eu... Cadê o Oscar?
- Ele está na minha mãe.
- Coitadinho!
- Peter!
- Ok, ok. Sinto muito por fazer você esperar no restaurante na semana passada.
- Você me fez esperar e você nem apareceu!
- Nós tivemos uma caçada difícil no dia anterior! Eu estava cansado!
- Por que você não me ligou, Peter? Suas duas mãos são perfeitamente capazes de pegar o telefone! E não há nada de errado com sua voz também!
- Bem, sinto muito se o meu trabalho for muito exigente e se eu não tiver tempo para ligar para você, Alteza!
- Você quer saber? Estou cansada de-
De repente, as luzes começaram a piscar. Dana e Peter olharam em volta, preocupados.
Uma leve brisa passou através deles e uma figura muito brilhante apareceu no meio da sala de estar, fazendo-os quase fechar os olhos.
- Uou! O que é isso?
- Ahh!!!
A figura foi em direção a Dana, derrubando-a.
- Dana!
Dana abriu os olhos e deu um sorriso muito perverso para Peter. Ele se afastou um pouco dela, dando-lhe um olhar desconfiado.

Ela se levantou e olhou em volta. Ela parecia estar um pouco perdida.
Peter logo soube o que isso significava. Ele se aventurou:
- Ei, linda. Quer me dizer o seu nome?
 - Scarlet.
Ele sabia disso. Dana foi possuída. Por isso ela parecia tão perdida. Ela ficou olhando para um porta retrato em uma das mãos com um sorriso malicioso no rosto.
Peter não perdeu tempo.
- Alô, central Caça-fantasmas.
- Raaay, meu querido amigo. Nós temos um pequeno problema aqui.
- Pete, o que houve?
- Tem gente demais nesse apartamento, se é que você me entende...

- O-oh... Você pode me dar uma estimativa aproximada?
- Um classe três corporal, até onde eu sei.
- Ok, bom, e onde está?
- Na Dana.
- Ih... Já vamos praí.
- Obrigado, Ray. Só mais uma coisa.
- O que?
- Se apresse!
Ray desligou o telefone e se virou para os amigos:
- Amigos, vamos ter que realizar um ritual para fechar o corpo da Dana um dia.
- Qual é o problema com ela agora? – Egon perguntou preocupado.
- Ela foi possuída pelo que parece ser um classe três.
- Caramba!
Egon já estava se trocando, se preparando para ir.
- Não podemos perder tempo. Vamos! – ele disse.
Enquanto isso, Peter tentou conversar com o fantasma, para ver se ele poderia obter mais informações dela.

- Então... o que você faz da vida, querida?
- Por que você quer saber?
- Estou curioso!
- Eu sou uma atriz!
- Que legal! Palco ou estúdio?
- Palco, claro! É lá que estão os atores reais!
- Claro! E o que você está fazendo em Nova York?
Ela olhou para ele com olhos zombeteiros.
- Você é muito curioso para o seu próprio gosto, Peter Venkman.
- Você já sabe meu nome! Eu vejo que minha fama me precede!
Ela riu alto.
- Você é divertido, moço.
- Eu sei disso.
- Mas estou ficando entediada com você agora. Adeus.
Ela flutuou para longe dele, rápido.
- Eeei!
Ele a seguiu, mas as portas do elevador se fecharam antes que ele pudesse entrar. Ele viu que ela estava indo para o telhado.
Peter, muito esperto, tirou uma caneta do bolso e escreveu “VÃO PARA O TELHADO” no chão. Dessa forma, seus amigos saberiam onde estavam.
Corajosamente, ele subiu as escadas e torceu para que Dana estivesse bem.
Ele chegou lá e viu a porta trancada.
- Merda! Que droga, moça! DANA! - ele chamou.
- Dana não quer nada com você! - ela gritou do lado de fora.
Peter passou as mãos pelos cabelos, ainda preocupado.
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MensagemAssunto: Re: Lá em cima, no telhado   Lá em cima, no telhado EmptySex Jul 12, 2019 10:59 am

2



Ele suspirou, um pouco aliviado quando viu seus amigos chegando.
- Vimos a sua mensagem no chão!
- Como está Dana? - Egon também estava preocupado.
- Eu não sei, espero que ela esteja bem...

Egon tentou abrir a porta. Estava trancada.
- ABRA A PORTA! - ele gritou.
De repente, a porta se abriu sozinha.
Ele correu para o telhado e ficou surpreso quando seus amigos foram empurrados para trás e a porta para o telhado se fechou.
Ele olhou para Dana. Ela parecia normal, mas o jeito que ela se portava e o jeito que ela olhava para ele definitivamente não eram normais.
- Olá. - ele começou.
- Doutor Spengler...
- Boa noite…
- Boa noite.
Ele se aproximou dela e ela correu maliciosamente para a beira do telhado.
Egon ficou branco.
- Não! Por favor!
Ela riu.
- Desça!
Ela ainda não disse nada.
- Ahn... por favor.
Ela virou a cabeça e olhou para ele. Ela mal notou que ele estava se aproximando dela lentamente.
- Eu posso te ajudar... por favor.
Ela apenas riu novamente e levantou os braços.
Egon foi rápido e puxou-a para perto dele, em um movimento rápido.
- Ahh!
Ele segurou-a com força, com medo de soltá-la.
- Ohh! Você tem braços muito fortes, Dr. Spengler...
- Tenho certeza de que podemos resolver as coisas... - disse ele lentamente, em voz baixa, olhando para os lábios dela.
O fantasma parecia ser uma versão ligeiramente mais atrevida de Dana. O jeito que ela olhava e sorria para ele era muito parecido com o jeito que a própria Dana fazia essas coisas.

E o jeito que ela beijava era muito parecido com o de Dana também.
Ela massageou a língua dele com a dela, ternamente. Ele não pôde deixar de beijá-la de volta.
- Eu amo o jeito que você resolve as coisas...
- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro…
- Por que Dana?
- Ohhh... eu não quero falar sobre ela!
- Por favor... eu não vou fazer nada para você, eu só quero saber...
- Mm-hm... Por que você quer saber?
- Pesquisa.
- Boa saída, Dr. Spengler...
- Por quê? Por que ela?
- Ela é fácil... Ela é um... alvofácil... ou portal... tanto faz...
- Genético?
- Pelo visto…
- Eu sabia…
- Há mais alguma coisa que você quer saber?
- Não…
- Tem certeza?... Há uma coisa sobre ela que você provavelmente ficaria muito feliz em saber...
- Os pensamentos privados de Dana não são da minha conta...
- Por que você tem que ser tão teimoso agora?! Você nunca é teimoso com ela...
Ele não queria continuar falando com o fantasma que possuía Dana. Mas quanto mais ele enrolava, melhor.
Ele logo foi distraído por uma voz dentro do prédio:
- Egon! Você está bem? – era a voz de Ray.
- SIM! – ele gritou.
- Precisa de ajuda?
- Não, eu estou bem!

Enquanto isso, os outros três Caça-Fantasmas estavam falando sobre o que fazer, com Egon e uma possuída Dana Barrett presos no telhado.
- Vamos arrombar essa porta. – sugeriu Winston.
- Esquentando! – disse Peter.
- Não!
- Porra, Ray!
- Egon pode estar em apuros, cara!
- Devemos verificar com ele primeiro!
- Ray, nosso melhor amigo e minha... e Dana estão sendo mantidos como reféns pela fantasma sacana. Agora, eu não vou ficar aqui e...
Ray interrompeu Peter e perguntou a seu melhor amigo no telhado se ele estava bem. Obtendo uma resposta positiva para essa pergunta e para Winston sobre precisar de ajuda, ele disse:
- Ele está bem. Eu acho que devemos esperar.
- Esperar?! Mas-
- O fantasma pode fazer algo com o Egon se interferirmos. Ele sabe o sinal, ele chama a gente se precisar de ajuda.
- O que vamos fazer então?
- Esperar!
- Ray, você pirou o cabeção!
- Peter, se você ligar essa arma de próton, eu vou arrancar suas bolas. – Ray falava bem sério.
Winston reprimiu uma risada.
- Tudo bem. Mas se alguma coisa acontecer com a Dana OU com o Egon, isso vira a minha promessa!

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MensagemAssunto: Re: Lá em cima, no telhado   Lá em cima, no telhado EmptySex Jul 12, 2019 11:00 am

3


Do outro lado da porta, Egon estava tentando ganhar a confiança do fantasma (e essa era uma das coisas mais estranhas que ele já havia experimentado) e... bem, ganhar tempo.
- Oh, Dr. Spengler... Eu acho que você está mais do que bem... – ela segurou entre suas pernas, fazendo-o ofegar – Sabe... ela tem sentimentos muito fortes por você... e ahn... aparentemente, você também tem esses sentimentos por ela...
- Dana não tem sentimentos por mim...

- Humm, é o que você pensa... ou o que você quer pensar!
- Você não vai chegar a lugar nenhum com isso...
- Eu realmente duvido...
Ela o beijou novamente e ele tentou resistir no começo, mas acabou se rendendo... o jeito que ela o beijava e acariciava era muito tentador...
E era muito parecido com o de Dana...
- Mm... Toque-me, Dr. Spengler...
Tocá-la? O que ela quis dizer com isso? Qual era o seu jogo?
Ele pensou que ela tinha um motivo oculto para seduzi-lo, mas agora...
Ela realmente o queria?
Ele fez o que lhe foi dito e começou a esfregar a frente de sua calcinha enquanto beijava seu pescoço. Ela estava encharcada...
- Ohhh... agora eu entendo porque ela se sente do jeito que ela se sente em relação a você...
Era difícil se concentrar no que o fantasma queria quando ela era tão parecida com Dana. Ela parecia derreter sob o toque dele.
- Ela ama suas mãos por todo o corpo dela... ela ama o traço de fogo que seus lábios e língua deixam sobre ela... e o jeito que eles acendem o fogo nela e a fazem explodir quando ela alcança o clímax...
Ela praticamente ronronou aquelas palavras em seu ouvido. Era cada vez mais difícil se concentrar em estratégias para acabar com esse fantasma.
A enorme tenda em suas calças e o jeito que ela se sentia sob o seu toque estavam distraindo-o.
Ela passou a mão pelo corpo dele e tocou seu membro pulsante. Ele exalou alto.
- Ela ama senti-lo dentro dela... ela ama o jeito que você a preenche e a faz gozar, de novo e de novo... até que ela mal consegue se mexer...
Era difícil dizer se o fantasma estava mentindo... ela não parecia estar... Do jeito que Dana se comportava quando ele fazia amor com ela, parecia ser verdade...
- E ela ama sua inteligência, sua genialidade... seu intelecto a deixa louca...
Ah, ela descobriu o ponto fraco dele... Egon não era vaidoso, mas quando certas pessoas reconheciam o quão inteligente ele era, ele não conseguia evitar sentir orgulho e sorrir.

No caso de Dana (ou era o fantasma? Oh, naquela altura, ele não se importava), isso o fez se sentir ainda mais excitado.
Ele segurou-a com força e atacou sua boca, enfiando a língua dentro dela. Ela gemeu através do beijo.
Ele logo puxou sua camisola para cima, tirando-a dela.
Ela foi para o zíper em seu macacão, puxando-o para baixo, deixando-o cair a seus pés. Ela gemeu baixinho. Ele usava uma camiseta preta e cuecas pretas. Ela lambeu os lábios.
Isso era algo que ele nunca tinha visto Dana fazer.
Mas ele não se importou. Seu corpo quase nu estava na frente dele e isso o excitou ainda mais.
Ele a deitou no chão e a beijou profundamente novamente.
- Diga-me uma coisa…
- Mm... O que?
- O que exatamente - ele começou, entre beijos no pescoço dela - você quer... de mim?
- Bem, não é óbvio?
- Não pode ser só isso...
- Eu sempre fui a ovelha negra da minha família... sempre desafiei a lei...
- O que isso tem a ver comigo?
- Você é um Caça-fantasmas, querido...
Egon riu com vontade. Talvez a mulher não seja tão difícil de pegar, afinal...
- Agora... me chame de "Dana" e faça o que quiser comigo...
Ah, pronto. Egon sentiu que iria explodir se não sentisse o calor das partes sensíveis de Dana em torno de seu membro.
Não foi ela quem disse isso, mas soou como ela... e... parecia ela...
Ele a beijou novamente, puxou a calcinha para baixo e enfiou dois dedos dentro dela.
Ela interrompeu o beijo e gemeu alto.
- Está gostando? Está bom? - ele perguntou, sua voz rouca.

- Sim…
Ele riu e enfiou outro dedo.
- Aah!
- Ainda bom?
- Oh, sim!...
- Está prestes a ficar melhor...
- Hã?
De repente, ele tirou os dedos e os substituiu com a língua, lambendo-a completamente.
- Ah, isso!
Ele se deliciava com o gosto dela (era Dana afinal) e continuou lambendo e chupando sua carne sensível até que encontrou seu clitóris. Ele agitou a língua sobre ele.
- ISSO!
Ele fechou a boca ao redor e começou a chupar incessantemente.
- Ahhhhh!!!
Ela veio ao clímax em breve. Ele limpou a boca e foi para o pescoço dela, chupando também.
Ela inalou através dos dentes.
Egon notou uma mudança gradual nele. Parecia que quanto mais ele se envolvia com ela, mais pervertido ele se tornava.
O fantasma poderia ter uma influência sobre ele? Ela era tão poderosa?
Ele tinha que pegá-la...

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MensagemAssunto: Re: Lá em cima, no telhado   Lá em cima, no telhado EmptySex Jul 12, 2019 11:01 am

4


Logo depois que ele a deixasse incoerente de prazer…
Ela empurrou sua roupa íntima para baixo e agarrou seu membro. Ele gemeu baixinho.
Ela posicionou-o à sua entrada e ele foi até o fim, com força.
- Ohhhh!
- É isso que voce quer?
- Sim!
Ele estava olhando nos olhos dela, desafiando-a a dizer a ele de uma vez o que ela pretendia.

De repente, ela abriu os olhos. Eles pareciam serenos e satisfeitos.
Não era o fantasma...
Sua expressão mudou. Ele parecia relaxado e seus lábios se curvaram em um sorriso.
Ela sorriu de volta e sussurrou o nome dele:
- Egon...
- Dana...
Mas tão rápido quanto ela se foi, o fantasma voltou. "Dana" agora zombava dele com um olhar cínico em seus olhos.
Aquela estranha energia que o consumira também estava de volta e suas estocadas eram ainda mais fortes.
- Aaaah!
- O que diabos você quer de mim?! - ele perguntou, entre os dentes.
- Eu já te disse!
- Não disse, não! Me diga o que você quer!
- Você sabe!
- Não! Diga!
Ele foi ainda mais forte. Ela estava começando a gemer de dor.
- Ahhhh!
- Diga!
- Nnngh… ahhh… ME FODE!!!
Egon perdeu a cabeça. Ele estava metendo nela com tanta força que ele próprio estava começando a se sentir cansado.
Essas palavras foram a última gota. Sua mente estava em uma confusão, ele não conseguia se concentrar em nada, mesmo no ato sexual. Ele estava se movendo automaticamente.
Ele não sabia onde estava, ele não sabia a hora.
Ele estava encharcado de suor, ele não conseguia respirar, ele não conseguia parar de mexer os quadris.
A mulher embaixo dele se contorcia e gritava, e ainda assim ele parecia surdo aos gritos dela.
De repente, ela soltou um grito ensurdecedor.
Isso o trouxe de volta. Ele estava no telhado do prédio de Dana, f-oh, droga - fodendo ela com força; ela não, o fantasma que a tinha possuído - e isso parecia extraordinário e ele queria gritar de prazer e…
- AAAAAAAAAAGH!
Ele gritou quase ao mesmo tempo que ela.
Ele saiu de cima dela e notou que ela havia desmaiado.
E uma luz vermelha estava se erguendo dela, assumindo uma forma humana.
Era uma mulher muito bonita, com longos cabelos negros, olhos cor de âmbar e um vestido vermelho. Uma Dama Vermelha. Ela sorriu cinicamente para ele.
Ele assentiu e exalou alto. E olhou para o lado.
Sem hesitar, ele pressionou o pedal da armadilha.
O fantasma deu-lhe um olhar assustado e logo foi sugado para a armadilha.
Ele respirou fundo, recompôs-se e virou-se para Dana.
Ele chamou-a algumas vezes. Ela ainda estava inconsciente.
Vestindo-a, ele a pegou em seus braços e chutou a porta do telhado para abri-la.
- Egon!! - Ray exclamou.
- Dana! Ela está bem, Spengs?
- Eu acredito que sim.
- Você pegou o fantasma?
- Sim.
Egon caminhou em direção ao elevador, com uma ainda inconsciente Dana Barrett em seus braços.
- Você quer que eu ajude... - Peter começou.
- Não, obrigado. - Egon respondeu secamente.
Peter e Ray trocaram um olhar. Alguma coisa havia acontecido com Egon no telhado. Ele estava terrivelmente quieto e sério. Mais do que o normal.
E algo definitivamente aconteceu com Dana. O que o fantasma tinha feito a ela?
Eles abriram a porta do apartamento dela e Egon a colocou cuidadosamente no sofá.
- Dana? - Peter chamou. Nada.
Ray e Winston se posicionaram atrás do sofá, Peter se agachou ao lado do sofá e Egon se sentou no braço.
- Dana! - Peter chamou novamente. Ainda sem resposta.
Ele deu a seus amigos um olhar. Ele estava ficando preocupado.
Ele estava se preparando para chamá-la novamente quando ela começou a se mexer.
- Mmm...
- Dana!
- Mmm... Egon?
Todos os olhos viraram-se para ele.
- Estou aqui. - ele respondeu baixinho.
- Olá!... - Ela abriu os olhos e olhou diretamente para ele, sorrindo suavemente. Ele deu um sorriso tímido e olhou para baixo.
Peter deu-lhe um olhar desconfiado.

- Como você está se sentindo, Dana? - ele perguntou.
- Estou cansada. Ai!
- Você está machucada?
- Hã… eu acho… - ela olhou para Egon; ele tinha um olhar de medo no rosto – que o fantasma me machucou...
- Quer um Tylenol?
- Por favor.
Peter foi até a cozinha e Dana voltou a olhar para Egon mais uma vez. Ele deu a ela um olhar sério.
- Egon...
- Mmm?
- Você poderia ficar? Eu preciso falar com você sobre o que aconteceu.
- Ahn… claro…
- Aqui está, Dana. - Peter voltou com o remédio.
- Obrigada, Peter.
- Você quer que eu... que a gente fique aqui com você?
- Não obrigada - ela deu-lhe um leve sorriso.
- Tem certeza? - ele segurou a mão dela. Ela assentiu.
Desapontado, ele soltou a mão dela.
- Ok, vamos embora.
Peter e seus amigos caminharam em direção à porta... exceto por Egon.
- Spengs? Você não vem?
- Hã...
- Eu preciso falar com ele, Peter.
- Oh! Mas claro! - ele parou e cruzou os braços.
- Sozinho…
- Sozinho… claro… afinal… eraele com você no telhado… sozinho…
- Sim. - A voz de Dana estava firme.
Peter bateu a porta atrás dele, obviamente chateado.
Ray e Winston o seguiram e Ray pediu desculpas por seu amigo.
Dana soltou um suspiro.
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MensagemAssunto: Re: Lá em cima, no telhado   Lá em cima, no telhado EmptySex Jul 12, 2019 11:03 am

5



- Ele vai mudar de ideia. - disse Egon.
- Eu não me importo, Egon. - ela respondeu, sentando no sofá.
Ele levantou a sobrancelha esquerda. Ela quis dizer isso ou acabou de dizer porque ele estava lá?
- Estou cansada desse jogo de gato e rato entre mim e Peter, sabe?
Ele saiu do braço e sentou-se no sofá corretamente.
- Eu pensei que você ainda tivesse... algum tipo de interesse por ele.
- Eu também. Acontece que… Nós dois estávamos errados. Heh
Ele sorriu fracamente.
- Me diga uma coisa, Egon.
- Mm?
- O que... deu em você... lá no telhado?
- O que você quer dizer?
- Ela me fez lembrar... tudo.
Egon exalou alto. Ele sentiu que estava infectado por alguma energia estranha. Parecia que ele estava quase... possuído.
- Eu... honestamente... não sei. Alguma energia estranha me consumiu e eu agi... daquela maneira.
Ela deu-lhe um sorriso malicioso.
- Afinal… você sabe que eu não sou… assim…
Dana mordeu o lábio inferior. Aquela pequena conversa a fez sentir-se excitada.
- Eu acho que... você precisa me lembrar novamente...
Ele deu a ela seu sorriso característico com uma covinha e olhou para os lábios dela.
Ela o beijou e, como de costume, aprofundou o beijo, sua língua já em sua boca.
- Hum... - ela gemeu através dele. Ela estava realmente excitada.
O beijo durou um pouco mais, até que ela o interrompeu, respirando.
- Ah... - ela respirou pesadamente, as mãos cobrindo o rosto dele - Faça amor comigo, Egon...
- Hã… você está… bem?
- Claro que estou...
- Não, quero dizer... você não está... dolorida? - Ele estava realmente preocupado com ela.
Dana deu um sorriso largo. Ele era maravilhoso.
- Egon, eu me sinto perfeitamente bem... e... excitada...
Ele tinha que concordar com ela. Sorrindo largamente, ele moveu uma mecha de cabelo de seus olhos e a beijou novamente.
Dana se sentou em seu colo, apreciando seus beijos.
De repente, ele se levantou, levando-a para o quarto. Ela riu. Ele sorriu.
Egon a colocou na cama com cuidado. Ele então se ajoelhou na cama dela.
- Espere! Eu quero assistir...
Ele riu e se sentou de frente para ela. Ainda rindo, ele tirou as botas e as meias.
Ele então saiu da cama e puxou o zíper do macacão para baixo lentamente.
Dana estava praticamente salivando. Aquele pequeno show de strip tease já a estava excitando… ela mal podia esperar pelo resto…
Egon estava rindo alto. Ele se perguntou se o fantasma ainda havia deixado alguma coisa dela em Dana.
Ele terminou de tirar o macacão e tirou a camiseta preta, jogando-a de lado.
Dana gemeu baixinho. Ele estava sendo tão sedutor!
Agora, apenas em sua cueca preta, ele se ajoelhou na cama novamente, dando-lhe um sorriso preguiçoso.
Ela parecia o pecado em pessoa. Seu cabelo estava bagunçado, seus óculos estavam quase na ponta do nariz e aquele par de cuecas pretas era tentador.
Ela também se ajoelhou na cama e abraçou-o com força, beijando-o com avidez.
Ele puxou a camisola e empurrou-a para a cama novamente, tocando-a toda.
- Mmm!... - Dana gemeu quando empurrou a calcinha para baixo e sentiu o longo membro dele esfregar suas partes úmidas.
Ele fez o mesmo com a calcinha, penetrando-a imediatamente.
- Ahhhh! - ela gemeu alto, em êxtase.
- Ohh!
- Ohhh, meu Deus! - ela exclamou quando ele foi mais para dentro dela.
Ele estava respirando pesadamente, apreciando a fluidez e a fricção das partes íntimas de Dana em torno de seu membro ao mesmo tempo.
- Oh, Deus, você é tão gostoso! - exclamou ela.
- Mm… O sentimento é mútuo!
Ela cruzou as pernas de costas para lhe dar mais acesso e ele ficou ainda mais forte e mais rápido.
- Ohhh, Egonnn!!!
- Ahhh!
Eles alcançaram o clímax juntos. Embora rápido, foi mais satisfatório do que antes.
- Nossa...
- Heh...
- Eu sempre posso contar com você para me satisfazer...
- E vice-versa, Srta. Barrett...
- Mmm...
Ela o beijou novamente e o abraçou.
Eles logo adormeceram.
No meio da noite, Dana se levantou para ir ao banheiro.
Ela olhou casualmente para o espelho e pensou ter visto uma mulher com longos cabelos negros e olhos cor de âmbar.
Ela olhou de novo e viu seu próprio reflexo.
Voltando para o quarto, ela deitou em sua cama novamente, de volta para os braços seguros de Egon...


FIM
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