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 Velhos amigos, velhos hábitos...

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MensagemAssunto: Velhos amigos, velhos hábitos...   Velhos amigos, velhos hábitos... EmptyQui Set 21, 2017 10:22 pm

Título: Velhos amigos, velhos hábitos...
Autor: strawberriesapples
Shipper: Egon/Dana
Gênero: Romance
Censura/Classificação: R
Capítulos: 4
Nota: Ghostbusters 2
Resumo ou uma promo: Dana encontra Egon por acaso depois de algum tempo. Como sempre, faíscas saem desse encontro...



- Albert, vamos sair daqui, por favor.
- Mas Dana, nós acabamos de chegar!
- Eu sei, mas não quero ficar, não estou me sentindo bem.
- Você estava ótima até nós chegarmos aqui! O que houve?
- Por favor, vamos!
- Ah, sinto muito! É praticamente impossível fazer reservas nesse restaurante e eu paguei por essas reservas! Eu não vou a lugar nenhum!
Eu fiquei muito zangada! Como ele faz uma coisa dessas?
Bom, deixe-me contar do começo. Havia alguns meses que eu havia me separado de Peter. O idiota reclamou da liberdade dele de novo e acabou caindo fora. Pois bem, depois de algum tempo, eu acabei cedendo aos convites de um outro músico da orquestra. Sim, mais um músico. Ele era inteligente, ótimo músico e tinha lá seu charme. E ele adorava Oscar. Saímos para tomar café algumas vezes e hoje ele havia me convidado para jantar.
Ele fez reservas num restaurante caro (para me impressionar, acho) e foi me buscar em casa.
Mas... assim que chegamos ao restaurante, meus olhos foram direto para uma mesa onde uma loira glamorosa estava sentada e em sua frente... Peter Venkman.
Uma raiva misturada com decepção me subiu e eu pedi a Albert que saíssemos dali. Mas ele reclamou e disse que não ia. Eu sabia mesmo escolher os homens com quem me relacionava, para não dizer o contrário.
- Ah, é? Então... fique aí! Aproveite seu jantar! - disse eu, com a voz carregada de escárnio.
Saí daquele lugar com um ódio profundo de mim, por aturar aquele mala e... por não ter aproveitado o jantar caro. Mas eu não ia ficar naquele restaurante de jeito nenhum. Peter provavelmente iria nos ver e soltar uma de suas piadinhas sarcásticas idiotas.
Bufando e reclamando em voz alta (e com lágrimas amargas descendo pelo meu rosto), eu bati em alguém distraidamente. Pedi desculpas (e ouvi pedidos de desculpas também) e recebi uma surpresa muito agradável.
- Egon!
- Dana!
- Ohhh, que bom ver você! - disse eu, sem pensar, abraçando-o. Ele abraçou-me de volta.
- O que houve? Você está chorando?!
- Ah... não... esquece.
- Não... vamos! Deixe-me ajudá-la!
- Ah... é só que... eu estava no Sorrentino num encontro e...
- E...?
- Eu vi o Peter.
- Ah...
Egon fez uma expressão de desapontado. Ele já sabia da novela toda entre Peter e eu e entendia o que eu estava passando.
- E Albert disse que gastou muito dinheiro com aquela reserva e que não iria sair! Me deu raiva!
- Claro!
- E eu não ia ficar lá e ser vítima do sarcasmo ignóbil do Peter, Egon!
- Você está certa!
- Obrigada...
- Está com fome?
- Hã... um pouco!
- Vamos, eu te levo pra jantar. Onde você quiser. Quer voltar pro Sorrentino? A gente volta!
- Não! - eu ri.
- Se você quiser voltar e ver a cara de tacho do Peter...
- Haha! Hum... quanto tempo tem, Egon?
- Dois anos...
- Nossa...
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MensagemAssunto: Re: Velhos amigos, velhos hábitos...   Velhos amigos, velhos hábitos... EmptyQui Set 21, 2017 10:22 pm

Há dois anos, nós marcamos um encontro para encher o Peter de ciúme. Deu certo: ele reatou quase na hora comigo. Mas... mal sabia ele que, antes disso... enquanto ele estava curtindo sua liberdade e achando que eu estava sozinha e quietinha no canto chorando por ele... eu estava curtindo a minha própria liberdade... com um de seus melhores amigos.
Tudo começou com uma experiência de Egon com o tal lodo emotivo. Tinha um pouco para cada humor e a porção que estava... estimulada foi parar na minha pele. Fiquei insanamente excitada pelo cientista alto e charmoso e o ataquei. O tal lodo se derramou nele também e ele respondeu às minhas carícias... acabamos em sua cama, exaustos das atividades ocorridas nela... O desejo mútuo entre nós foi crescendo e chegamos ao ponto de não precisar mais da gosma rosa...
Por causa de Peter, encerramos o caso, mas não sem antes provocá-lo. Ele queria reatar o romance comigo, mas o orgulho dele falava mais alto. Egon disse a ele que tomaria uma atitude caso Peter não o fizesse. Acho que ele não acreditou e não fez nada então. Foi então que Egon me chamou para ir ao museu. Foi um encontro interessante e pusemos uma espécie de ponto final no relacionamento tórrido, mas estranho que tivemos. Quando Peter descobriu que Egon havia me beijado, ele ficou louco. Discutiu com seu amigo e foi rapidamente me procurar. Eu só disse que voltaria se ele pedisse desculpas a Egon... Ele o fez, mas sempre manteve seu pé atrás em relação a ele.
Algum tempo depois eu notei que Peter passou a agir de maneira estranha e não demorou que ele terminasse o relacionamento. Eu fiquei triste e arrasada, mas superei logo. Já era pra eu imaginar... Peter não é um homem de compromissos. Ainda mais com uma mãe solteira. Minha vida social voltou ao normal, saí com amigos, fui a alguns encontros. Até este fatídico dia que tinha dado errado... a princípio.
- Pois é...
- Me leva pra um diner... tou a fim de um hambúrguer bem grande!
- Feito!
Chegamos a um diner bem simples mesmo, bem do jeito que eu queria. Egon pediu dois hambúrgueres e duas latinhas de Coca diet. Conversamos um bocado, sobre o trabalho (eu disse a ele que depois do que tinha acontecido, eu exigi que me trocassem de setor; nunca mais queria trabalhar com restauração! Ele me contou umas histórias engraçadas, incluindo uma sobre uma séance em que tiveram que chamar os Caça-fantasmas porque o espírito que invocaram fazia muita bagunça e falava muito palavrão!), sobre a vida (eu falei a ele sobre Oscar e como ele estava crescendo rápido, falando tudo e reconhecendo as letras e os números... e como ele sabia dos "moços na foto com a mamãe" e seus nomes. O que ele havia aprendido primeiro? "Egon", para a ira de Peter!) e sobre... Peter. Eu havia mesmo esquecido dele. Pensar nele não me deixava com raiva ou triste. Eu ainda estava muito decepcionada, até porque eu pensei que Oscar finalmente teria um pai presente (Peter parecia ser doido por ele), mas... não. Eu não ficava mal pensando nele. Quando eu o vi no restaurante, só conseguia me lembrar do sarcasmo cruel dele e eu não estava a fim de ouvir mesmo!
Depois dos hambúrgueres, eu pedi a sobremesa. Egon tinha sido tão amável que eu tive que pedir algo que eu sabia que ele gostava: Twinkies! E duas xícaras de café. Ele ficou surpreso com a sobremesa e me agradeceu.
Saímos da lanchonete e fomos caminhando até o meu prédio. Ficava um pouco longe, mas a noite estava gostosa e fomos conversando sobre música até lá.
- Obrigada, Egon. - disse eu, dando um beijo longo e molhado na bochecha dele.
- Sempre às ordens... - ele respondeu, aqueles lindos olhos castanhos me encarando...
- Você... não quer subir?
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MensagemAssunto: Re: Velhos amigos, velhos hábitos...   Velhos amigos, velhos hábitos... EmptyQui Set 21, 2017 10:23 pm

Eu não resisti. Com esse encontro repentino e os papos extremamente agradáveis de sempre, meus momentos íntimos com ele não paravam de vir à minha cabeça e a minha atração por ele, que então estava dormente (eu não via Egon há um tempo) voltou à tona...
- Hã?
- Pra tomar um drink...
- Posso? - ele me deu um sorrisinho condescendente.
- Claro!
Subimos falando um pouco mais sobre música e entramos. Eu já estava excitada demais, mas me segurei para não dar em cima dele...
- O que você quer beber?
- Hum... tem vinho?
- Tem... branco ou tinto?
- Tinto! - ele sorriu, mostrando aquelas covinhas que, apesar de fofas, me deixavam doida!
- É pra já! - eu sorri de volta.
Abri a garrafa e peguei duas taças. Servi-nos e brindamos.
- A... idiotas da orquestra! - disse eu, dando risada.
- A... surpresas extremamente agradáveis. - ele sorriu aquele sorrisinho maroto.
Tomamos o vinho e jogamos um pouquinho de conversa fora. Ele se levantou devagar e eu me levantei também.
- Obrigada de novo, Egon... - disse eu, abraçando-o.
- Por nada, Dana... - ele me abraçou de volta.
Afastei-me devagar e olhei para o rosto dele. Seus olhos estavam mareados e aquele sorrisinho maroto não saía do rosto dele.
Sorrindo o mesmo sorriso, eu beijei-o suavemente. Ele exalou alto e iniciou outro beijo. Como sempre eram os beijos dele, este foi intenso, abrasador! Seus lábios estavam colados aos meus, enquanto sua língua procurava a minha. Gemi através do beijo enquanto tentava tirar dele o paletó. Já ele, puxava rapidamente o zíper do meu vestido para baixo.
Não havia jeito. Egon despertava em mim um desejo desenfreado, uma necessidade intensa de tê-lo! E ia crescendo cada vez mais quanto mais tempo eu ficava perto dele!
Com Peter, era uma quedinha que logo se transformou em carinho e o que eu pensei que fosse amor. Mas não era. Em nenhuma das duas vezes, infelizmente. Eu cheguei mesmo a pensar que estava apaixonada por ele (talvez na primeira vez que nos relacionamos eu estivesse mesmo), mas depois... era mais um carinho mesmo. Tanto, que a minha raiva dele passou logo. Era só o senso de humor que era insuportável, ainda mais se ele me visse com alguém - o orgulho de macho falava mais alto!
Mas... com Egon... eu sempre o achei interessante e um tanto intimidante na primeira vez que eu o vi, mas logo pus na cabeça que ele era o Caça-fantasmas caladão. Até conversar com ele. Ele era realmente um sujeito muito interessante, podia-se conversar sobre tudo com ele! E ele tinha paciência para ouvir também. Mas nossos papos eram raros (Peter era meio ciumento), até... o dia em que eu fui pedir sua ajuda na universidade. A coisa toda chegou a tal ponto que o lugar em que nos entendíamos melhor... era na cama. E o homem me surpreendeu. Demais. O cientista comedido e quietão era um vulcão na cama. Acho que foi isso que me fez ficar mais maluca por ele ainda! E me deixava muito ansiosa toda vez que estava com ele!
Nós já havíamos ido para o meu quarto e eu tirei o resto das roupas dele. Nos jogamos na minha cama e ele atacou meu pescoço, acariciando os pontos no meu corpo que ele sabia que eram mais sensíveis. Ele tinha um jeito todo especial de fazer a minha libido aumentar gradativamente até chegar ao limite!
- Mmm...
- Ah... muito melhor do que o maldito jantar no Sorrentino!
Ele deu uma risada e arrancou meu sutiã.
- Você é uma mulher belíssima, Dana...
- Obrigada, Egon... AH! - gemi eu, ao sentir os lábios dele nos meus mamilos.
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MensagemAssunto: Re: Velhos amigos, velhos hábitos...   Velhos amigos, velhos hábitos... EmptyQui Set 21, 2017 10:25 pm

Cada toque dele com os lábios pelo meu corpo enviava um choquezinho, me deixando mais e mais louca...
Ele voltou-se para o meu pescoço e eu sussurrei em seu ouvido:
- Me beija de novo, Egon...
Ele olhou nos meus olhos, os dele quase pretos de excitação e aquele sorrisinho com uma das covinhas aparecendo... Ele me deu beijinhos molhados, carinhosos, meio que me provocando... Ah, é, doutor Spengler? Você vai ver o que é provocação!
Eu beijei-o profundamente e fui jogando-o para cima da cama. Interrompi o beijo e fui descendo pelo tronco dele, com os mesmos beijos molhados que ele estava me dando. Ele exalou alto.
Peguei no cós dos boxers dele e puxei-os um pouco pra baixo, beijando aquela área, a respiração dele ofegante...
Egon não era um homem como os outros. Claro, ele era um homem normal com uma libido que me deixou abismada. Mas ele era um cavalheiro também. Não fazia nada que me deixasse desconfortável ou constrangida.
Ele se concentrava em dar-me prazer, nunca pensava nele próprio... Mas... a expressão no rosto dele quando ele recebia prazer me deixava ainda mais úmida... Não perdi tempo: puxei o par de boxers para baixo e me deparei com aquele membro longo, mas não tão espesso; rígido e escuro... Levei logo minha boca a ele e comecei a chupar...
- AHH! - ouvi eu, seguido por uma inspiração pelos dentes.
Lá estava ela... aquela expressão extremamente sensual em seu rosto. Olhos apertados e dentes rangendo, um ocasional gemido. De repente, ele meio que levantou o tronco e passou a me observar, atentamente, sua respiração ofegante. Ele estava sério, aqueles lindos olhos castanhos me inspecionando... Subiu-me um arrepio pela espinha e eu encarei-o de volta, dividindo minha atenção entre minhas ministrações orais e os sérios olhos castanhos dele...
Ele parecia desafiar-me a continuar enquanto eu desafiava-o a segurar seu iminente orgasmo... Ele ainda gemia, mas continuava com o olhar penetrante nos meus olhos... eu girava minha língua em torno de seu membro ocasionalmente e sugava com afinco... ele foi perdendo o controle aos poucos (eu mesma estava excitada demais e já tinha tido um rápido e pequeno clímax) até ceder e desabar na cama, encharcando seu próprio abdome...
Egon perdendo o comedimento e sucumbindo ao prazer era uma das coisas mais sensuais que eu tinha visto na vida!
Eu subi pelo tronco dele devagar com os lábios, enquanto a respiração dele voltava ao normal. Encarando-me mais uma vez, ele atacou minha boca novamente, com um beijo lascivo e exigente!
Abraçando-me forte, ele me jogou de volta na cama, beijando-me freneticamente, me deixando quase sem fôlego! Ele foi interrompendo o beijo devagar, indo direto para minhas... partes baixas...
Ele deixou beijos molhados na área embaixo do meu umbigo, arrepiando-me, e na parte de dentro das minhas coxas, levando logo sua língua para minha pele sensível.
- Ohhh!
Ele explorava-me minuciosamente com a língua, introduzindo-a em mim, até que ele encontrou meu ponto mais sensível e passou a sugar, implacável.
- Ahh... Ohhh...
Ele punha mais velocidade em suas ministrações e agora eu ia perdendo o controle...
- Nngh...
- Mm...
Cheguei logo ao clímax, agarrando-lhe os cabelos.
- Egon!!!
Ele retirou sua boca de onde estava e exalou alto, soltando uma risadinha. Oh, Dr. Spengler, você é mesmo estupendo... em todos os sentidos...
Voltando-se para o meu rosto, ele ficou observando-me, como se eu fosse uma das suas espécies de fungos...
- Me beija logo, homem... - disse eu, impaciente.
Ele sorriu aquele sorrisinho maroto e me deu mais um daqueles beijos ousados e lúbricos dele... Interrompendo o beijo de repente, ele passou a língua pelo meu lábio inferior, sugando-o. Olhando profundamente nos meus olhos, ele penetrou-me, muito languidamente...
- Ahhh!...
Puxei minhas pernas para cima, para recebê-lo melhor e eu acho que ele apreciou meu gesto, porque eu ouvi um gemido...
Meu pescoço estava sendo salpicado de beijinhos molhados e eu sentia a respiração pesada dele também.
Senti-lo dentro de mim era extremamente deleitoso. O homem sabia muito bem o que fazer e como fazê-lo. Onde tocar-me, beijar-me. Estar intimamente com Egon era sempre uma experiência magnífica.
- Ahh... meu Deus...
Eu já estava começando a perder as estribeiras e o homem continuava naquele ritmo lento, os estímulos extra-sensoriais também me levando à loucura...
- Ohhh...
Indócil, eu comecei a gemer impacientemente. Eu estava prestes a implorá-lo para acelerar seu ritmo quando...
- AHHHH! EGON!
O homem penetrou-me o mais forte que podia, agora, ágil, frenético, ofegante, me fazendo debater-me na cama. Não demorou para que eu chegasse ao clímax, que arrebatou-me como uma espécie de tsunami!
- Ohh! - eu ouvi-o gemer, aliviando-se dentro de mim.
Céus. Ele sempre me surpreendia. Eu não tinha estado com ele há um bom tempo, então a ansiedade só aumentou assim que eu o abracei e ele me abraçou de volta. Eu sabia que estaria intimamente com ele (era inevitável), mas não deste jeito, não tão... fenomenal.
- Dana... - ele chamou-me, minutos depois de recuperarmos nosso fôlego.
- Hm?
- O convite pra deixar o Peter com cara de tacho ainda está de pé... - ele disse, rindo.
Eu caí na gargalhada!
 
FIM
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