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Mensagens : 524 Data de inscrição : 28/02/2014
| Assunto: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:56 pm | |
| Título: O gênio verde Autor: strawberriesapples Shipper: Jeannie/Major Nelson/a bebida. Uahaha! Gênero: Romance Advertências: Tem umas partes meio OOC, mas isso é proposital... Censura/Classificação: R Capítulos: 7 Resumo ou uma promo: A mãe de Jeannie manda uma cesta de presente de casamento para a filha e seu marido, contendo um presente muito especial...
Dlim-dlom! A campainha tocou e o Major Nelson foi ver quem estava na porta. Abriu a porta e se deparou com um pequeno tapete mágico, com uma cesta em cima. - Jeannie! - Sim, Amo? - Encomenda pra você. - Oh! Ela deu uma risadinha e dispensou o “correio”. - Obrigada. Pode ir! O tapete obedeceu e saiu voando rapidamente, até desaparecer. - Oh! É da minha mãe! - Que ótimo. – disse ele, sarcasticamente – Aposto que tem um manual aí de como arranjar um novo amo. - Ora querido. Não seja tão pessimista. Já te disse, mamãe não te odeia. - Não. Ela acha que eu sou um vagabundo e que você poderia arrumar alguém melhor. Ela me quer muito bem! - Querido! Isso é passado! Ela com certeza já mudou de ideia. Vê o presente que ela nos mandou? - Hum. Abra, então! Jeannie sorriu para seu marido e piscou para abrir a cesta. Estava muito bem arrumada, com várias garrafas de várias cores e muitos potes de prata, ouro, bronze e madeira. - Olhe, querido! Quanta coisa! - Hum... o que é isso? Tâmara? - Sim! Damascos, tâmaras, pistaches! - Eu gosto de pistaches! - Quibes, esfihas, PIPCHICKS! - Oba! - Vinho, arak... tubla... - ECA! Eu sabia que aí tinha! - Era uma bebida muito popular em... - ...em Pompeia. Eu sei. Mas tem um gosto horrível! - Então não beba, querido! – ela deu-lhe um beijinho no rosto. - Ei, que garrafa bonita! Me lembra a sua. O Major Nelson tinha retirado da cesta uma garrafa verde realmente muito parecida com a de Jeannie. Ele a abriu e um aroma peculiar subiu às suas narinas. - Que cheiro bom! - O que é isso? – ela pegou a garrafa das mãos dele e cheirou-a também – Hum... parece feita com anis e losna... - Absinto? - ... e artemísia, tulipa, jasmim e outros ingredientes. Em. É o “Gênio Verde”. - “Gênio verde”? - Sim, Amo. Não sei como se chama na verdade, mas muitas pessoas a chamam de “gênio verde”, por causa da cor e porque... a bebida é muito popular entre eles. - Eles? - Sim! Os gênios verdes! - Ah! Claro. - Tem um bilhete! - Oh! Ela pegou o pergaminho de dentro da cesta e o abriu ansiosamente. - Ah! “Querida Jeannie! Como você está? Espero que o seu amo astronômico esteja te tratando bem...” - "Astronômico"?! - Haha! Pode deixar que eu aviso a ela que você é um *astronauta*, Amo! “Me desculpe por não ter ido ao seu casamento, minha querida, mas eu peguei uma gripe persa das brabas bem no dia!” - Há males que vêm pra bem!... - Amo! – ela o reprovou e continuou lendo o bilhete – “Mas já estou melhor, e, pra compensar, estou lhe enviando um presentinho. Espero que você goste. E o seu... astronauta também. Humpf.” - Então ela *sabe* que eu sou um astronauta... - Mamãe tem senso de humor, Amo! Não é bom? - Não faço ideia. - “E lembre-se: se ele te magoar como fez antes de ficarem noivos (sim, seu tio me contou tudo!)” Tio Sully, seu fofoqueiro! - Jeannie... podemos... pular essa parte? – ele disse, meio envergonhado. - Humpf! – fez ela, com um sorriso – “... se ele te magoar, me avise e ele nunca mais conseguirá sentar naquelas cadeiras esquisitas das naves que ele pilota!” - Credo! – ele assustou-se. Ela terminou de ler o bilhete. - “Que Alá te proteja, minha filha! E que você seja muito feliz! Com amor, Mamãe.” Oh! Ela é tão bondosa! - Bondosa? Querida, você leu o que ela pretende fazer comigo, não leu? - Oh, mas Amo, isso é só se você me magoar! Você não vai fazer isso, vai? - Nunca... – ele a abraçou – Amo você. - Oh... também amo você. – disse ela, dando-lhe um beijinho – Agora deixa eu arrumar um lugar pra essas coisas. Ela saiu, levando a cesta para a cozinha. - Querida! - Sim? - Me dá um pistache? - Haha, claro, querido. Tome. – ela deu um pote de bronze ao marido e saiu para a cozinha. - Jeannie, eu só quero um! Aqui! – ele pegou alguns e devolveu o pote para ela. – Tenho que ir trabalhar. Tchau, meu bem. Te vejo mais tarde. – disse, dando-lhe um beijinho. - Adeus, querido. Jeannie passou sua manhã arrumando os presentes da mãe nos armários e o resto da casa. Era quase meio dia da manhã seguinte quando ela ouviu mexerem na porta.
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:56 pm | |
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- Querido! O que está fazendo aqui? - O dia na base está bem devagar hoje, vim almoçar em casa! - Oh! Que ótima surpresa! Ela o abraçou e deu-lhe um beijo. - O almoço já está pronto! - Que ótimo! Eles foram para a sala de jantar e comeram muito bem. Como o Major Nelson ainda tinha um tempo antes de voltar para a base, ele resolveu sentar-se na sala de estar e ver um pouco de TV. - Jeannie! - Sim, Amo? - Pode me preparar um drink? - Pois não! Martini sem azeitona! – ela estava se preparando para piscar quando ele a alertou. - Não! - Não? É o seu preferido! - Eu sei, mas... eu queria um diferente. - Ahnn. - Que tal um dos que a sua mãe mandou? - Oh! Boa ideia! – ela piscou – Aqui está, Amo. Ela entregou a ele uma taça de metal muito bonita, cheia de arabescos. Ele olhou dentro dela. - Hum... “gênio verde”? - Sim! Tomara que você goste! Já volto! Ela deu-lhe um beijo na bochecha e saiu. Ele tomou um gole da bebida. - Hum... muito boa! Ele continuou tomando a bebida sem tirar os olhos da TV. Olhou casualmente o relógio. - Cinco pra uma! Jeannie! – ele correu até a porta. Ela foi correndo para o hall. - Sim, Amo? - São cinco pra... Ele olhou para sua esposa, e era como se ele nunca a tivesse visto na vida. Ela era a mulher mais linda que ele já tinha posto os olhos. Longos cabelos dourados, profundos olhos azuis, lábios carnudos e vermelhos e um corpo voluptuoso. Ele pegou o rosto dela e a beijou, profundamente. - Ohh... que romântico você, querido! - Que horas são? – ele perguntou, sem tirar os olhos dela. - Uma hora da tarde... – ela respondeu, distraída. - Eu acho que tenho que voltar para a base... – disse ele, também distraidamente. - Oh, Céus! – ela acordou – É uma hora!!! Você tem mesmo que voltar para a base, querido! Ela piscou e ele sumiu. Ela suspirou aliviada, mas logo depois suspirou apaixonada, encostando-se na porta. O dia correu bem e ele pegou-se sentindo mais saudade de sua esposa do que de costume.
Ele chegou em casa mais tarde e viu a garrafa verde em cima da mesa. Olhou para ela por alguns segundos e a pegou. Era esquisito, a garrafa parecia chamá-lo. Ele foi até o bufê, pegou um cálice, sentou-se no sofá e serviu-se. A bebida tinha um cheiro inebriante. Ele tomou um gole e logo sentiu algo diferente. Sentia-se entusiasmado, mas não sabia exatamente por que. - Oh, olá, Amo! Não te vi chegar! - Jeannie... - Como está, querido? Como foi seu dia? – ela sentou-se ao lado dele. Que sorriso brilhante era o dela! Como estava linda! Sua voz era tão... - Anthony? E a maneira com a qual ela dizia seu nome era tão atraente! Ele não podia resistir mais. Segurou seu rosto e a beijou. - Mm! - Mmm... Depois de vários minutos, a posição em que ela estava começou a incomodá-la, apesar de toda a excitação. Ela então resolveu sentar-se em seu colo, de frente para ele. Ele gostava muito de tê-la em seu colo, especialmente nessa posição... Ela interrompeu o beijo para respirar. E ponderar sobre a situação. Seu marido era um homem carinhoso e vigoroso sim. Mas espontaneidade era algo que ele ainda não possuía em um grau tão alto... Mas fosse o que fosse, ele sempre conseguia seduzi-la! Ele beijou seus ombros e foi subindo as mãos pelas laterais dela, da cintura. Ele voltou a beijar os lábios dela e trouxe as mãos para a frente dela, apertando-lhe os seios pelo vestido. - Ohhh! – gemeu ela, interrompendo o beijo por um segundo e voltando a beijá-lo logo depois. Agora as mãos dele passeavam pelas coxas dela, empurrando seu vestido para cima. - Mmmm... Ele estava quase tirando-o dela quando o telefone tocou. Uma vez. Duas. - Querido... Mmm... - Mmm? - O... telefone... Tocou três. Quatro vezes. Ela deu-lhe mais um beijinho rápido e saiu de cima dele. - Acho que é para você. Ele, muito contrariado, levantou-se e foi atender o telefone. - Alô??? - Major Nelson? - Doutor Bellows... ahn... pois não? - Esqueci de lhe avisar que você tem testes físicos para fazer amanhã, portanto, nada de... extravagâncias. - Sim, Doutor. - Você fará testes ergométricos, tais como... O doutor passou uns 5 minutos explicando ao Major Nelson os detalhes dos testes. Ele pensou em protestar, mas seria pior: o psiquiatra da base poderia achar que ele estava passando por problemas... bom, mais um problema. Ele finalmente desligou o telefone e voltou-se para sua esposa. Ela, apesar de toda a adrenalina e excitação, cochilava. Ele a levou para o quarto, a colocou na cama e foi tomar um banho. Frio.
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:57 pm | |
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No dia seguinte, ele foi trabalhar normalmente. O banho frio da noite anterior e uma boa noite de sono o fizeram relaxar. Por volta das três horas, ele apareceu em casa. Havia esquecido uns relatórios e por ordens superiores, foi buscá-los. Olhou casualmente para a mesa de centro e lá estava a garrafa verde. Ele a pegou e ficou observando-a. - Amo querido! Boa tarde! – Jeannie tinha aparecido na sala e dado-lhe um beijo no rosto. - Olá, meu bem. - O que faz por aqui a essa hora? - Vim buscar uns relatórios. - Oh, sim. Dê-me. Deixa que eu preparo para você. Ela pegou a garrafa da mão dele e fez aparecer um cálice, despejando a bebida nele, enquanto ele pegava os relatórios. - Aqui está, querido. Saúde! – ela também tinha servido a bebida a si própria. - Saúde! Ele tomou a bebida do cálice num gole só e pediu a ela que o piscasse na base, já que não podia demorar; ela o fez, despedindo-se dele com um beijinho no rosto. O Major Nelson se viu de repente em seu escritório na NASA. Ele se sentia estranho, sentia falta de alguma coisa e não sabia o que era. Seu superior bateu na porta e entrou, pedindo licença. - Boa tarde, Major Nelson. Pronto para os testes de hoje? - S-Sim, Dr. Bellows, vamos. Aqui estão os relatórios. - Ah, sim, obrigado. Trabalhar tinha um efeito despertador para o Major Nelson e ele logo despertou da estranha espécie de transe em que se encontrava. - Olá, Roger. - Ei, Tony. Tudo bom? - Tudo. - Tudo mesmo, é? Sorte sua. Eu odeio esses testes físicos! Os testes foram um sucesso. Eles estavam se saindo muito bem. Só faltavam alguns e eles poderiam relaxar por alguns minutos. O tempo parecia voar, graças à mania do Major Healey de jogar conversa fora durante os testes justamente pra ver se o tempo passava mais rápido. - As coisas andam tranquilas com você, não é? - Hã? - É, quero dizer... – ele abaixou a voz – Jeannie não anda aprontando nada, certo? - É... O Major Nelson começou a perder a concentração de repente. Os últimos testes não tinham dado muito certo porque ele estava muito ansioso. Andava para lá e para cá. O Dr. Bellows o dispensou (avisando-o que era para ele controlar-se porque iria repetir os testes individuais no dia seguinte) e ele correu para seu escritório. O Major Healey achou estranho o comportamento de seu amigo, mas já que tinha que fazer os testes individuais, ficou na sala de testes. Cerca de uma hora depois, ele apareceu no escritório de seu amigo. - Tony, o que houve com vo... Tony?! O Major Nelson estava num estado lastimável. Sentado em sua cadeira, suado, descabelado, paletó aberto, gravata torta e um olhar desesperador em seu rosto. - Roger! - Rapaz, o que houve? - Eu não consigo mais suportar, Roger! – ele apoiou os cotovelos na mesa e a cabeça nas mãos. - Suportar o que? - Eu preciso dela! - Dela? Dela quem??? - JEANNIE! - Ela foi embora de casa?! - Não!!! – ele olhou para seu amigo. - Então... - Eu passei o dia pensando nela, Roger! - Por isso você não se concentrou nos testes... - Ela é a coisa mais incrível que já me aconteceu! – ele voltou à posição que estava antes. - HA! E você finalmente se deu conta disso! - Ela é meiga, doce, linda, maravilhosa e... - Calma, calma! Você já... já tentou chamá-la aqui? - Eu ia fazer isso. Mas o raio da faxineira decidiu limpar o meu escritório enquanto eu estava nos testes. - Mas você voltou cedo! - Exatamente. Ela me expulsou do meu escritório e eu fiquei vagando pelos corredores! Não podia chamar a Jeannie no meio do corredor! - Obviamente que não. - Há 5 minutos eu voltei pro escritório e você entrou. - E você quer... – o Major Healey olhou casualmente para seu relógio. – Tony, são seis horas! - E daí?!... AAAH! SEIS HORAS??? - Sim! – O Major Healey mostrou as horas para seu amigo. - Até amanhã, Roger!!! Ele pegou sua pasta e seu quepe e saiu correndo, derrubando tudo o que via pela frente. Saiu acelerado do estacionamento da NASA e foi correndo para casa. Ele precisava ver Jeannie. Precisava abraçá-la, beijá-la e senti-la nele; precisava ouvir aquela voz sensual gemendo o nome dele em seu ouvido... Ele deixou o carro de qualquer jeito na porta da garagem e correu para a porta da frente.
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:58 pm | |
| *4*
Em casa, finalmente! Ele escancarou a porta e gritou: - JEANNIE!!! - Na cozinha, Amo! – respondeu ela. Ele foi até a cozinha e abriu a porta. Assim que a abriu, se deparou com sua esposa de costas para ele, dobrando-se para pegar algo que tinha caído no chão. Ele ficou mais louco e aproximou-se dela. - Oh!!! Olá, querido... Ele havia abraçado-a apertado por trás e lhe dado um beijo molhado na bochecha. Será que eles iriam acabar o que tinham começado no dia anterior? Ela esperava que sim! - Alô... - Mmm... o jantar já sai. - Eu não quero jantar, Jeannie. Ele a virou bruscamente e olhou nos olhos dela. - Hã?... - Eu quero você. – e deu-lhe um ardente beijo. Sim! Ela comemorou internamente. Terminar o que começaram no dia anterior era exatamente o que ele tinha em mente! Ela largou a faca que segurava e pôs os braços em volta do pescoço dele. Ele desceu as mãos e apertou-lhe o traseiro, puxando-a para mais perto dele. Ele estava muito excitado, e ela deu uma risadinha. Eles saíram da cozinha sem se largarem. As mãos dele agora já estavam por debaixo do vestido, passeando pela parte traseira dela, enquanto ela tirava a gravata dele. - Mmmm... - Mmm... Ele a pressionou contra a mesa da sala de jantar, sem parar de beijá-la enquanto ela tentava tirar sua camisa. Ele terminou de tirá-la e desceu para o pescoço dela. - Ohh... - Mmm... Ele puxou bruscamente o vestido dela para cima, arrancando-o; ela deu um gritinho. - Aah! Ele deu uma risada e voltou a beijá-la, tirando seu soutien. - Aaah... - Jeannie... - Sim, Amo?... - Você é tão... - ele foi descendo. - Mmm... - Tão... - desceu mais. - Oh!!! - Oh... - Tão?... - ... gostosa! - Aaaaah!!! Ele estava lambendo, beijando, sugando e dando mordidinhas nos seios dela, deixando-a louca. Ele foi descendo, ficando de joelhos, beijando sua barriga e o baixo ventre. Ela segurava a parte de trás de sua cabeça e segurou a respiração quando ele pegou em sua calcinha. Ele olhou para ela com olhos predatórios e puxou a calcinha rapidamente para baixo. Ela arfou e soltou a respiração num suspiro quando ele começou a beijar suas coxas, por fora e por dentro. - Mmmm... Ela mordeu o lábio inferior, olhando para ele. Ele voltou a olhar para ela com olhos escuros, passando devagar a língua pelo lábio inferior. Ela soltou um gemido. - Oh! E então... ela sentiu a língua dele na sua área mais sensível. Gemendo alto, ela apertou os olhos e jogou a cabeça para trás, segurando-se na mesa. Ela tinha as pernas bambas, sentia uma quentura pelo corpo todo e uma sensação maravilhosa tomou conta dela. - Ohhhhh... Céus!!! Ele ofegava, sem parar de mover a língua das mais diversas maneiras, deixando-a loucamente extasiada. - Annnthonyyyyy!... Aaaaaaah! As mãos dele passeavam pelas coxas dela, subindo para seu traseiro e apertando-o ocasionalmente. Como ele gostava de sentir aquela pele macia contra a dele... - Mmmm... Ela finalmente deu um grito orgástico, arqueando as costas e segurando firmemente na mesa. Ela nunca deixaria de se surpreender com aquele homem e sua incrível habilidade com a língua... Isso aparentemente deixou-o mais doido, porque ele foi mordendo-a enquanto subia pelo corpo dela novamente. - Ohhh! Ele a beijou novamente, pegando-a no colo e sentando-a em cima da mesa. As mãos dele apertavam sua cintura, um pouco as costelas e os seios, enquanto ela tirava dele o cinto e as calças. - Oh... - Linda... maravilhosa... - Ohhh! Ele arrancou sua roupa de baixo, foi empurrando-a para cima da mesa e subindo em cima dela, sem parar de beijar e morder sua boca, pescoço e ombros. Ele penetrou-a com força, fazendo-a gritar. Continuou com o mesmo ritmo, respirando pesadamente. Ela gemia alto, se deliciando com o talento de seu marido em fazer amor... Uma sensação de euforia fez com que ele começasse a penetrá-la freneticamente, apoiando-se com a mão direita na mesa e usando a esquerda para levantar a perna direita dela. Ela fez o mesmo com a esquerda e ele gritou. A mesa balançava, acompanhando o ritmo do casal no topo. A cabeça dele rodava, e ele começou a se sentir tonto. A sensação da mesa gelada mais o corpo quente de sua esposa o deixavam arrepiado.
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:58 pm | |
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Depois do que pareceu horas, ele teve um demorado orgasmo, caindo em cima dela, que também estava no auge do deleite. Ela respirou fundo algumas vezes e tentou voltar à realidade. Ele era o único que fazia com que ela se sentisse flutuando! - Amo, você é fantástico!... - Heh. Culpa sua, Jeannie. - Minha? Eu- mmmpf... Ele a havia beijado novamente e ficou vários minutos olhando para ela. - Anthony? - Mm? - Podemos nos levantar? - Oh! Claro, querida. Ele se levantou, seguido por ela. Ela piscou para si mesma um negligée e para ele seu costumeiro robe roxo. Ela ia falar-lhe algo quando ele a agarrou novamente. - Eu... Oh!!! - Sabia que eu não consigo viver sem você? – disse ele, beijando-lhe o pescoço mais uma vez. - Ahm... - Você é a mulher mais incrível que eu já vi na vida, Jeannie... - A-Amo... - Você me deixa maluco! – ele continuava beijando-a. - Oh! Amo, eu preciso... - Eu também preciso de você. Desesperadamente! Ele a beijou mais uma vez, tentando desfazer o laço do negligée dela. - Mmm... Ela quase se entregou aos beijos dele de novo. Mas ela precisava muito ir ao banheiro! - Ohh... Amo! - Mm, Jeannie... - Eu preciso ir ao banheiro!!! – e se piscou para o banheiro. - Oh... querida, espere! Ele foi até o quarto, entrou e bateu na porta do banheiro. - Jeannie? - Sim? - Vai demorar aí, querida? - Acho que sim! Na verdade ela não iria demorar no banheiro. Mas ela precisava pensar. Algo estava acontecendo com ele. Ele era sim, viril, potente e amoroso, mas... libidinoso assim? Não que a situação fosse ruim, muito pelo contrário, mas não era uma mudança orgânica... alguma coisa o estava influenciando. E ela iria descobrir o que era! Quando ela saiu do banheiro, ele estava em cima da cama, dormindo. Parecia até angelical, não aquele homem voraz que praticamente a atacou na cozinha mais cedo... Quando ela acordou no dia seguinte, ele ainda estava dormindo. Ele devia estar mesmo exausto, depois do dia anterior. Ela jogou-lhe um beijinho e foi para a cozinha preparar o café. Alguns minutos mais tarde, ele chegou à cozinha, terminando de amarrar o robe, bocejando e esfregando o olho direito. - Bom dia, Major Nelson... - Bom dia, meu bem. Uaaaaah! Ela estava apoiada no balcão da cozinha de frente para ele e de braços cruzados, com um certo sorriso nos lábios. - Está com fome? - Mmm... faminto. - Hihi! - Também, depois de ontem... – ele deu um sorriso maroto. Ela também riu. - Hehe. Já te sirvo o café. – e virou-se para ficar de frente para o balcão. - Obrigado, Jeannie. Você é demais. Ele a abraçou e beijou do mesmo modo da noite anterior, mas saiu para a sala de jantar. Ele olhou para a mesa e deu uma risada safada. Ela se juntou a ele na sala e riu também. Logo depois do café, Jeannie ficou em casa lendo e o Major Nelson foi trabalhar. O dia rendeu. Ele fez todos os testes que não tinha feito no dia anterior, terminou os relatórios do último projeto e participou de duas reuniões. Chegou em casa cansadíssimo. Não iria nem jantar (ele fez um lanche na base), iria direto para a cama. Mas a primeira coisa que ele fez quando chegou em casa foi jogar-se no sofá e pôr os pés em cima da mesa. Ele quase derrubou a garrafa... de “gênio verde.” Aquela garrafa! Por que aquela garrafa o atraía tanto? Por ser parecida com a de Jeannie? Pelo conteúdo dela? Ah, o conteúdo dela. A melhor bebida que ele já tinha provado. Claro que ele iria tomar mais um golinho. - Jeannie! Ele estava tão cansado que nem conseguia ir até o bufê pegar um cálice. Jeannie poderia arranjá-lo um. Mas ela não estava em casa. - Jeannie! – ele chamou novamente. Ela não estava em casa mesmo. Então ele foi até o bufê, pegou um cálice e serviu-se. Tomou um gole e logo começou a se sentir diferente... Meia hora mais tarde, Jeannie chegou em casa. - Amo! Ah! Jeannie! Em casa, afinal! Ele correu para o hall. Lá estava ela. Elegante. Linda. Sexy... - Jeannie!!! Ele a agarrou e beijou-a intensamente, empurrando-a para o quarto. Suas mãos corriam pelo corpo dela, enquanto ele sugava seu lábio inferior. Ela, relutantemente, interrompeu o beijo e ia indagá-lo, quando ele a cortou. - Eu amo tanto você! Me deixe provar!!! - Mas...
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:59 pm | |
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Ela não conseguiu dizer mais nada. Se ela não soubesse que ele era um mortal, ela desconfiaria que ele pudesse ser um descendente direto de Eros! Ele era o homem mais sedutor que ela já conheceu. Ela sempre se rendia a ele. Não era à toa que todas as ex sempre voltavam querendo mais! Humpf! Ele estava louco de desejo. Sem parar de beijá-la, tirou seu cinto, abaixou as calças e arrancou a roupa de baixo dela. Nem se preocupou em tirar seu vestido. Não dava tempo. Ele a beijava e mordia desesperadamente, enquanto tentava tirar a cueca. Finalmente. Jogou-a na cama (o que a fez dar um gritinho) e partiu para cima dela, penetrando-a avidamente, mãos na cama como apoio e sua boca beijando-a incessantemente. Ela gritava de prazer, agarrando os lençóis. Depois de um orgasmo rápido, mas profundo, ele deitou-se ao lado dela, respirando pesadamente. - Ohhhh, Amo... Ele não respondeu. Nem conseguia falar. - Amo? - Oi... – ele sorriu para ela. - Olá!... Mexendo no cabelo dela, ele disse baixinho: - Você é sensacional... E deu-lhe um beijo demorado. Ela se derreteu. - Oh... Obrigada, querido. Mas... como? Por que? - Por que o que? - Você está tão... diferente, Anthony. - Jeannie. - Sim? - Não estou diferente... - É? - Eu sou um homem com muito apetite. Ela soltou um gemido e ele voltou a atacá-la, com tanta voracidade quanto à hora que ela chegou em casa. Ele ainda estava cansado, mas estava mais excitado do que cansado. Beijando-a famintamente, ele desceu para seu pescoço e clavículas. Ela já havia piscado para terminar de retirar suas roupas e ele continuou descendo, chegando a seus seios, sugando, beijando. A mão direita também desceu; enfiou dois de seus dedos entre as pernas dela, subindo e descendo. Ele sempre conseguia tocá-la nos lugares certos e fazê-la delirar. Ela sentiu seu mundo balançar mais quando a língua dele se juntou aos dedos. Quando ela estava quase chegando ao auge do delírio, ele parou de fazer o que estava fazendo por alguns segundos e olhou para ela; mãos apertando levemente os próprios seios, olhos apertados, boca aberta e aquele som melodioso de seus gemidos que ele adorava ouvir. Ela olhou para ele por um segundo também; descabelado, suado, olhos vidrados e um dos sorrisos mais maliciosos que ela já tinha visto no rosto dele. Que delícia. Ele beijou-a mais uma vez e voltou a penetrá-la ferozmente, levando-a ao êxtase mais uma vez. No dia seguinte, ela procurou levantar-se muito discretamente para não acordá-lo. Saiu nas pontas dos pés do quarto e fechou a porta devagar. Piscou em si mesma sua roupa rosa e vermelha costumeira e piscou novamente, sumindo. Ele acordava devagar, se espreguiçando e se esticando. Lembrando-se da noite anterior, sorriu, alegre. Olhou para o lado. Onde estava Jeannie? - Jeannie?
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| | | Admin Admin
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| Assunto: Re: O Gênio Verde Sáb Mar 01, 2014 3:59 pm | |
| *7*
Jeannie apareceu na cozinha de sua mãe, enquanto ela fazia um café. - Bom dia, mamãe. - Jeannie! Querida! Quanto tempo! A mãe de Jeannie a abraçou apertado. Sentia saudade de sua filha do meio. - Como está a senhora? Está tão bonita! - Espere um minuto. - Sim? - O que você veio fazer aqui? Não pode ter vindo só para me visitar. - Mamãe! Que pecado! - Jeannie. Eu conheço você desde que estava aqui dentro – ela apontou para sua barriga – e sei quando você está mentindo. - Mamãe, eu não estou mentindo! Eu vim vê-la sim! Mas preciso da sua ajuda! - Ahá! Eu sabia! É aquele seu amo astrológico, não é??? - Mamãe, ele é um astronauta! - Astronauta, astrológico, tanto faz. O que foi que ele fez desta vez? - Ele- bom... ele não fez nada de ruim... humm, pelo contrário... Jeannie tinha um olhar perdido e um sorrisinho no rosto, lembrando-se do comportamento corrente de seu marido... - O que ele fez, então? - Bom, ele... ele... é que ele está... - Hmm? Ela não sabia exatamente como contar para a mãe que seu amo estava um tanto quanto... - Tarado! - O que?? - Não tem jeito mais direto de contá-la, mamãe. E eu acho que é do... - Oh, não. - Oh, não? Mamãe, ele não me machuca nem nada – emboraeletenhapotencialparaisso – é muito romântico, e... - Não, não. Não é nada disso. Ele bebeu o gênio verde? - Sim!!! - Droga! Deu tudo errado! - O que?! - O que raios há com aquele homem??? - Mamãe, isso era um plano seu??? – perguntou Jeannie, indignada. - Não era para ele ficar assim, era para ele repelir você! Ah, maldita receita! Jeannie não podia acreditar em seus ouvidos. Sua própria mãe conspirando contra ela! - Minha irmã a ajudou, não foi? - disse ela, quase em lágrimas. - Não, sua irmã nem sabe disto. Maldição! - Mamãe, como pôde fazer isso comigo? - Oh, querida... eu sinto muito. É que eu não consigo suportar a ideia de ver você casada com um simples mortal pé-rapado quando tem vários sultões, sheiks e até gênios tão melhores para você! - Mamãe! Eu não quero um sultão, sheik ou outro gênio! Eu quero ser feliz com o meu amo astronômico! Digo, astronauta! - Oh, filha, venha cá. – ela a abraçou – Me perdoe. Eu só quero o melhor para você. Às vezes me esqueço de que você é uma gênia adulta e deve ser livre para fazer suas escolhas. - Anthony me ama, mamãe. Tenho certeza disso. - É, eu também, tenho... se o efeito da bebida nele foi realmente aquele... ele te ama mesmo. - Oh! Sério? - Sim. A bebida faz com que um dos mais fortes traços da personalidade de quem bebe venha à tona. No caso dele... - Tem algum... estimulante nessa bebida? - Não. Por quê? - Oh... Céus! Nada! Nada não, mamãe. Obrigada! - Awww. De nada, meu amor. Agora tome – ela piscou uma garrafinha pequena e arroxeada e entregou a ela – um... antídoto. Se é que você vai precisar... Ela ajustou os óculos e deu um sorriso maroto. - Mamãe... – Jeannie devolveu o sorriso – Prometo que volto para vê-la mais vezes. - Eu ficaria muito feliz, querida. - Adeus, mamãe! – disse Jeannie, sorrindo e dando um beijo na bochecha da mãe – E obrigada de novo! Ela piscou, sumiu e apareceu em casa, no hall de entrada. - Amo? - Jeannie? Querida, onde esteve? Ele havia chegado à entrada e lhe dado um beijo no rosto. - Fui visitar minha mãe. - Ah, pra agradecer a cesta? - Sim, Amo. A cesta e o “gênio verde”, em particular... – disse ela, sorrindo maliciosamente. Ele deu uma risadinha, beijou e abraçou-a. Ela tinha os braços em volta do pescoço dele. Olhou para a garrafinha que estava em sua mão esquerda. Ela piscou e a garrafinha desapareceu. Não precisaria dela tão cedo...
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