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 Quem pode dispensar tal gênio? - cena final estendida

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MensagemAssunto: Quem pode dispensar tal gênio? - cena final estendida    Quem pode dispensar tal gênio? - cena final estendida  EmptySáb Mar 01, 2014 4:24 pm

Título: Quem pode dispensar tal gênio? - cena final estendida
Autor: strawberriesapples
Shipper: Nenhum
Gênero: Geral
Advertências: Nenhuma
Censura / Classificação: PG
Capítulos: One-shot
Nota: Originalmente postada em 23/05/12
Resumo ou uma promo: No final do episódio “Quem pode dispensar tal gênio?”, Jeannie pisca o Major Nelson para dentro de sua garrafa. Onde ela dorme aquela noite?


Jeannie fechou sua garrafa ansiosamente e fingiu não ouvir seu amo implorar para ser tirado de lá. E ela sabia que ele ia estar chateado com ela no dia seguinte. “Mas...”, pensou ela, “É para o seu próprio bem! E meu! É bem feito por ele querer voltar para aquele restaurante japonês!” Ele estava pensando o que? Todas as coisas maravilhosas que ele disse não eram verdade? Ou ele queria – como dizem – “a mão e o braço”? Oh, não. Ele ia pensar muito lá dentro. E a sua garrafa era tão aconchegante, quentinha e convidativa... Ele não ficaria zangado com ela. Ele não poderia ficar zangado com ela!
Mas agora ela tinha um problema. Onde ela dormiria? Ela olhou para a porta do quarto de seu amo. Dormir lá... de novo? Ela poderia? Ela ousaria? Ela mordeu o lábio inferior e foi nas pontas dos pés até o quarto. Abriu a porta com cuidado e entrou. Estava muito limpo, a cama estava meticulosamente arrumada e tudo estava em seu lugar. Ela não deveria tocar em nada. Este era o aposento de seu amo. O lugar mais privado da casa. Ela ficou excitada só de pensar nisso. Por que ela não deveria dormir lá? “Ah, não. Eu não vou ter crise de consciência de novo!”, pensou ela. Ela foi mais para dentro do quarto e sentou-se na cama. Tão macia quanto estava há alguns dias. Ela bateu o olho na cômoda. Terceira gaveta. Ela sabia o que tinha lá. Suas mãos estavam coçando para abri-la. “Jeannie, você já fez isso antes!”, sua consciência discutia com ela. “Não, não isso...” ela respondeu. Ela se levantou e foi em direção à cômoda. “Tome coragem desta vez! Abra logo!”, sua consciência provocava-a novamente. Ela respirou fundo e abriu a gaveta com as duas mãos. Lá estavam eles. Todos azuis. De vários tons, mas todos azuis. Ela sorriu e respirou fundo novamente. Um cheiro de roupas limpas e outro distintamente amadeirado tocaram seu olfato e ela suspirou.
Pegando cautelosamente um paletó, ela olhou-o. Era grande demais para ela, mas ela não se importava. Como também não tinha se importado com as camisas. Ela agarrou de repente a peça e trouxe-a para perto do nariz. Fechando os olhos e inspirando profundamente, ela sentiu a mistura de cheiros de novo, desta vez, com mais intensidade. Teve quase o mesmo efeito que as camisas tiveram: ela se arrepiou toda. Seu coração acelerou e ela se sentiu quente por todo o corpo. O cheiro dele era tão irresistível!
Agora que ela já tinha pegado o paletó, pegar a calça seria fácil. Ela simplesmente tirou-a da gaveta e trouxe para perto dela. Fechou a gaveta e foi em direção à cama. Colocou o pijama em cima da cama com cuidado e o observou por alguns segundos.
Sentindo uma onda de excitação, ela começou a despir-se rapidamente e sem pensar duas vezes, colocou o pijama. Enquanto ela colocava o paletó, ela lembrou-se de que este era o pijama preferido dele. Um azul celeste que ele estava sempre usando e que ela tinha que colocar na máquina de lavar pelo menos três vezes por semana. Abotoando o paletó de cima para baixo, ela pensou em todas as vezes que ela o tinha visto nele. Dormindo tranquilamente. Chegando na sala de jantar para tomar café num domingo preguiçoso. Com seu roupão vermelho por cima. E tirando para colocar o uniforme...
Ela se jogou na cama e deu um gritinho. Foi rapidamente para debaixo das cobertas e deitou-se de barriga para baixo. O travesseiro tinha um cheiro similar ao pijama. Era inebriante. Ela gemeu. O sono não viria tão cedo...

FIM
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