Red hot, green light

Admin Mensagens : 524 Data de inscrição : 28/02/2014

Título: Red hot, green light
Autor: strawberriesapples
Shipper: Egon/Jennifer
Gênero: Romance
Censura/Classificação: M
Capítulos: 3
Nota: Ghostbusters
Resumo ou uma promo: Egon tem uma visita surpresa no laboratório...

Ele estava fazendo anotações dos últimos experimentos quando ouviu alguém bater na porta.
Levantou-se e ficou surpreso ao ver quem estava do outro lado.
“Senhorita Green?”
“Posso entrar?”
“Claro...”
A jovem estudante de Psicologia entrou, parecendo apreensiva.
“Eu preciso falar com você, Doutor Spengler.”
“Bom, eu lhe pediria para marcar uma hora e...”
“Não! Hã... tem que ser agora.”
“Agora? É alguma emergência?”
“Sim!”
“Humm... Não é curricular... você não precisa de nota!”
“Não!”
“Então o que é que você está fazendo aqui? O que há de tão urgente?”
“Eu venho pensando nisso há dias... meses, na verdade!”
“Hum...” Egon cruzou os braços, prestando atenção na moça.
“Eu não tenho conseguido dormir, passo as noites em claro...”
Ele assentiu com a cabeça.
“Mesmo depois de... me... tocar...”
Egon ergueu a sobrancelha esquerda. O que ela disse só podia significar uma coisa...
“Não é o suficiente, Doutor Spengler!”
“Senhorita Green, aonde você quer chegar com isso?!” Ele desconfiava, mas precisava ter certeza.
“Eu senti saudade, Doutor Spengler!”
A moça pôs os braços em volta do pescoço dele. Sim, era exatamente o que ele estava pensando.
Há alguns meses, ela o havia procurado para algumas aulas particulares porque ela precisava de nota em Parapsicologia. Ele resolveu ir além.
Egon gostava de estudar o comportamento humano e resolveu encarar o pedido da moça como um desafio. Pela linguagem corporal dela, ela não estava exatamente querendo aulas... Ela queria a nota de uma maneira mais fácil...
Ele então resolveu seduzi-la, e foi mais simples do que ele pensava: em alguns minutos, ele se viu com ela dentro do closet de arquivos, levando-a ao êxtase...
Egon riu sozinho depois que ela se retirou; Peter vinha tentando conseguir o mesmo com ela há dias, sem resultado.
Ele reparou que ela sempre o olhava com um olhar faminto depois disso. Mas ele não tinha tempo, e nem ela, pensava ele.
Então o que ela disse veio como uma surpresa.
Ele estava ocupado, precisava terminar esse relatório para colocar em seu último artigo, que sairia dali a alguns dias.
Ou ele poderia encarar esse novo pedido (que, pelo tom de voz dela mais parecia uma súplica), como um novo desafio...
E ele não poderia deixar a pobre moça na mão (sem trocadilhos!)...
“Saudade?...”
“Sim...”
Ela olhava no fundo de seus olhos, os dela azuis escuros de desejo.
Ele deu um de seus sorrisos de lado e olhou fixamente nos olhos dela, desafiando-a.
Jennifer atacou a boca do professor mais sensual da universidade, o beijo faminto.

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2

Ele tirou a blusa da moça de dentro da saia e passou a acariciá-la. Ela se arrepiava ao toque dele.
Ele abriu logo a saia da moça e resolveu ver o quanto ela estava excitada...
“Mmm!” gemeu ela através do beijo.
Egon empurrou a moça para a mesa do laboratório, depois de empurrar também os papeis em cima dela para o chão. Jennifer soltou outro gemido.
Ela acabou de tirar as próprias roupas e sentou-se na mesa. Ele a beijou mais uma vez e a fez deitar-se sobre a mesa.
Sentado numa cadeira em frente à mesa, Egon puxou rapidamente a calcinha da moça para baixo (o que a fez arfar).
Sorrindo um sorriso descarado à visão na sua frente, ele logo levou a língua às partes baixas da excitada moça.
“Ahhh!” gemeu ela, alto.
“Shhh!” ordenou ele.
Jennifer tinha vontade de gritar escandalosamente. O homem era talentoso com a língua.
Ele corria a língua pelas encharcadas partes íntimas da moça, sugando ocasionalmente.
Ela tentava gemer baixo, às vezes mordendo seu lábio inferior para não gritar.
Ele finalmente passou a sugar seu ponto mais sensível, e ela chegou ao clímax, levando sua cabeça para trás.
“Ohhh, meu Deus!” exclamou ela, recompondo-se.
Ele deu uma risada.
“Preciso devolver-lhe o favor, doutor Spengler...”
“Fique à vontade...” ele respondeu; o sorriso de lado de volta em seu rosto.
Ela ajoelhou-se em frente a ele, sorrindo também ao ver o enorme volume nas calças dele. Ele era mesmo... grande, em todos os sentidos...
Sorrindo um sorriso perverso, ela tirou-lhe o cinto, desabotoou as calças, puxou o zíper para baixo e deparou-se com briefs pretas mal contendo seu conteúdo.
Ela arfou novamente e, olhando para ele, ela começou a puxar a cueca para baixo. Ele ajudou, levantando-se um pouco da cadeira.
Jennifer mordeu o lábio inferior e agarrou o enorme membro à sua frente com as duas mãos. Egon exalou alto.
Olhando-o com um olhar fingidamente inocente, ela lambeu a ponta. Ele exalou alto novamente.
Ela repetiu a ação; ele deu-lhe um olhar impaciente.
Ela então levou o membro dele à boca e começou a sugar com afinco.
Ele soltou um palavrão em voz baixa. A moça sabia muito bem o que estava fazendo... e como fazê-lo...
Ela tentou imitar o que ele fez a ela antes, de seu próprio jeito: passava a língua pelo membro comprido (mas não muito espesso) e sugava, bem devagar...
Egon ia perdendo o controle aos poucos, a onda de prazer aproximando-se mais...
Ela pôs mais esforço e velocidade em sua ação, e ele, finalmente, teve seu alívio, gemendo através dos dentes trincados.
“Oh... se a senhorita obtiver o mesmo foco e concentração nos estudos, sempre tirará dez...”
“Obrigada, doutor Spengler...” ela disse com um sorriso “Mas eu só conseguiria me concentrar nos estudos se a aula não fosse com o senhor...”
Ele deu uma risada e a olhou com um olhar predador, convidando-a para seu colo.
Ela não perdeu tempo e encaixou-se em seu membro, soltando um gemido.
Jennifer beijava o homem como se ele fosse o último macho da Terra. Egon começou a pensar que a moça tinha desenvolvido uma certa obsessão por ele.
Depois de alguns minutos, os movimentos dela passaram a ser rápidos, ansiosos; ela queria logo chegar ao clímax... mas ao mesmo tempo, não queria parar... ele era muito gostoso (nas próprias palavras dela).
Eles finalmente chegaram ao clímax e ela desabou no ombro dele.
Quando eles recuperaram o fôlego, ele pediu:
“Levante-se.”

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3

Ela levantou-se devagar, um pouco chateada. Pensou que ele tinha se cansado dela e pegou sua calcinha, que estava ali perto, no chão.
“Ei!” exclamou ele. Ela olhou para ele. “O que você pensa que está fazendo?” continuou.
“Eu só...”
“Eu ainda não acabei com você...” disse ele, com perversão na voz.
O queixo de Jennifer caiu. Haveria mais???
Egon a puxou para perto dele, virou-a de costas e sussurrou em seu ouvido:
“Incline-se... Jennifer.”
Ela gemeu ao ouvi-lo chamar seu nome e inclinou-se em cima da mesa.
Ele pegou seu ereto membro e penetrou-a por trás.
“Ahhh!”
“Quietinha!...”
Jennifer estava em êxtase puro. Ela conseguiu o que queria, mas era ele quem sempre a seduzia e fazia tudo do seu jeito.
Ela enlouqueceu ao sentir o longo membro dele novamente dentro dela. Ele parecia ainda mais enorme nesta posição.
Ele começou devagar, mas passou a meter nela com vigor, ofegante, enérgico, metódico.
Ela sentia seu orgasmo (e que orgasmo!) cada vez mais perto, também ofegante, gemendo baixo.
Ele também sentia seu próprio orgasmo se aproximando, então decidiu pôr ainda mais energia em suas estocadas.
Ela foi à loucura, gemendo um pouco alto e esparramando-se na mesa.
Ele também soltou um grunhido e sentou-se de volta na cadeira, exausto.
Eles recuperaram a respiração normal e começaram a se vestir novamente.
“Ohhh, caramba... o senhor não brinca mesmo em serviço!”
“Eu não sou um homem de meias palavras, nem de meias atitudes, senhorita Green...”
“Sim, posso ver...”
“Tudo o que eu faço... tem que ser bem feito. Muito bem feito.” Ele sorriu para ela.
Ela lhe devolveu um sorriso travesso.
“Eu sou testemunha das suas habilidades...”
Ele sorriu e abriu a porta do laboratório.
“Não hesite em me pedir auxílio sempre que precisar...”
“Não hesitarei, doutor Spengler... afinal... você é o melhor professor dessa universidade... sem dúvidas um... grande homem...”
“Estou ciente disso...”
Ela ainda deu a ele outro sorriso travesso e afastou-se.
*****
“Se deixarmos a sala na maior obscuridade e nos concentrarmos com os voluntários, acho que seremos capazes de produzir ectoplasma!” Ray levantava uma hipótese com seus companheiros.
“Hum...” Egon ouvia com atenção.
“Então poderíamos comparar com os das novas leituras e...”
“Ray, até parece que você vai encontrar pessoas fora da caixinha o suficiente para esse experimento!” Peter desdenhou.
“Você encontrou para o seu...”
“Daria certo se elas fossem pagas...” Egon acrescentou.
“Sim! Mais dinheiro e menos choques...” Ray zombou de Peter.
“Digam o que quiserem... duvido que seria mais divertido do que encher o nerd de choques!” Peter riu.
Egon deu uma risada discreta.
“Você é um sádico, Venkman.” Ray concluiu.
“Não tanto... a outra voluntária não levou nenhum choque...”
“Ah, aquela loirinha bonitinha que estuda Psicologia? Como é mesmo o nome dela? Jessica?”
“Não, Jennifer. JENNIFER!”
A própria passava pelo mesmo corredor.
“Olá, doutor Venkman!”
“Tudo bem com você? Gostei do cabelo!”
Ela sorriu um sorriso tolo. Mas sua expressão mudou ao ver quem estava logo atrás de Peter Venkman.
“Doutor Spengler...” ela ronronou.
“Senhorita Green...” disse ele, seu tom de voz sóbrio como sempre. Mas o sorriso de lado apareceu em seu rosto.
Jennifer gemeu baixo e foi andando sem deixar de olhar para trás. Ray acenou para ela e ela acenou de volta.
Ele olhou para seu amigo com uma expressão divertida no rosto.
Egon deu a Ray um sorriso maroto. Ray abriu mais o sorriso e balançou a cabeça.
Seu melhor amigo era o mulherengo mais discreto que ele conhecia...

FIM

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