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 Um marido nervoso, um filho ansioso

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bajumoon

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MensagemAssunto: Um marido nervoso, um filho ansioso   Um marido nervoso, um filho ansioso EmptyQui Out 09, 2014 10:58 pm

Título: Um marido ansioso, um filho nervoso
Autor: bajumoon
Shipper: Jeannie/ Major Nelson
Gênero: romance
Censura/Classificação: M
Capítulos: II
Advertências: Partes impróprias para menores
Resumo ou uma promo: O Major Nelson está subindo pelas paredes por não poder ter "momentos íntimos" com sua esposa, Jeannie.

I

Jeannie andava de um lado para o outro, nervosa.
Nem mesmo os vinte dias em que seu marido estava em uma missão, não conseguiram deixá-la mais calma.
Anthony a deixara passar o aniversário dela sozinha!
Aquele primeiro de abril foi deprimente!
Os Bellows a convidaram pra jantar na casa deles naquele dia (provavelmente a pedido de Tony), mas ela educadamente recusou. Não estava com humor pra sair de casa.
Por fim, ela acabou o dia todo trancada ali e seu melhor programa foi ver televisão, enquanto pensava na melhor forma de castigar o seu marido.
Ela não deixaria as coisas ficarem daquele jeito!
Passaram-se os dias e estava na hora do Major Nelson retornar.
Ela não iria esperá-lo na base. Não depois de ele ter feito o que fez com ela!
***
“Jeannie querida, estou em casa!” Tony falou, entrando e guardando sua mala até o armário.
Ele tinha esperanças que ela já não estivesse mais tão brava quanto antes.
O Major Nelson ficara sabendo de sua missão na última hora. Pouco depois de ter prometido para a esposa que eles comemorariam o aniversário dela de forma especial.
E ele realmente tinha muitos planos para aquele dia. E principalmente para noite!
Mas o Dr. Bellows e general frustraram os seus planos e ele teve que dar a péssima notícia para esposa.
Jeannie ficou tão chateada e nervosa que nem quis ouvir as explicações dele, nem mesmo as promessas de que a recompensaria, assim que ele voltasse.
Ele teve quer ir embora, brigado com a esposa e não conseguia tirá-la da cabeça um só minuto durante todo esse tempo.
Agora que estava de volta faria tudo para que ela o perdoasse e esquecesse a raiva.
Vendo que a esposa não lhe respondia o Major Nelson a chamou novamente.
Jeannie saiu da cozinha e foi ao encontro dele, olhando-o seriamente.
“O que você quer, Anthony?”
Ele a olhou espantado pela maneira que ela o recebeu e disse:
“Calma querida! Ainda está brava comigo? Você sabe que eu não tive escolha, tinha que ir!”
“Claro, você sempre tem algo mais importante pra fazer!”
Ele se aproximou dela abraçando-a.
“Eu sinto muito, de verdade e vou provar recompensando-a!”
“Eu não quero recompensa!” Disse ela, se desvencilhando dos braços dele.
“Jeannie, não faz assim comigo! Eu senti muito a sua falta!” Ele voltou a se aproximar, mas ela se afastou.
“Acho melhor você ir tomar um banho e descansar! Deve ter trabalhado muito!”
“Jeannie...”
A gênia deu-lhe as costas e voltou pra cozinha.
O Major Nelson deu um alto suspiro frustrado. Deveria ter imaginado que ela reagiria assim, com o forte temperamento que ela tinha.
Mas ele daria um jeito de resolver isso!
***
Jeannie resolvera fazer o jantar com suas próprias mãos. Primeiro porque queria demorar o maior tempo possível na cozinha e depois porque seu marido bem que merecia que o jantar ficasse ruim.
Assim que terminou, ela foi colocar a mesa.
O lugar estava escuro, sendo iluminado por algumas velas e ela podia ouvir a música suave tocando.
O Major Nelson se aproximou da esposa e abraçou por trás.
“Achei que poderíamos jantar melhor assim!” Ele falou ao ouvido dela.
Jeannie podia sentir o perfume suave e gostoso vindo dele.
Ela se afastou, ficando de frente para Tony e viu que ele usava apenas um roupão.
Seu cabelo ainda estava molhado e algumas gotas d’água escorriam por seu pescoço. Ele tinha acaba de sair do banho.
Ela respirou fundo, tentando se conter e disse:
“Não faz diferença a forma que vamos jantar!”
Ele voltou a se aproximar dela e deu um leve beijo no pescoço de Jeannie.
“Acho que vai fazer sim, você verá!”
A gênia já estava toda a arrepiada e com as pernas bambas. Mas desta vez não ia cair nesses truques sujos dele. Ainda estava chateada e seria forte!
“Eu vou buscar o jantar!” Disse ela, tentando sair dali, para recuperar a compostura.
“Espere!” Ele a segurou pelo braço.
Ah, que droga! Ela não está em condições de estar em contato direto com ele.
Aqueles dedos ao redor do seu braço, já eram suficientes para deixá-la fraca novamente.
“O-o que você quer?”
“Veja, eu peguei esse vinho para tomarmos hoje! É o seu preferido!”
Vendo como sua esposa estava brava, Tony teve que apelar para o vinho.
Sabia muito bem o que a bebida provocava em sua esposa e ele estava ansioso para vê-la bem mais “desinibida”.
Já fazia quase um mês que eles não tinham nenhuma intimidade. E ele estava louco para estar com ela!
O Major Nelson pegou uma taça e colocou um pouco de vinho nela, oferecendo para Jeannie.
Jeannie não resistiu e bebeu um gole.
“Beba mais!” Disse ele.
“Acho melhor não!”
“Não fará mal!”
A gênia bebeu, sentindo-se mais relaxada.
O Major Nelson se aproximou dela abraçando-a.
“Você é tão linda!” Ele disse, bem próximo ao ouvido dela, com a voz baixa. “Tão especial...” Ele beijou seu pescoço. “E sempre me deixa louco!”
A boca dele se aproximava lentamente da dela.
Jeannie estava hipnotizada. Não poderia resistir mais a ele.
O Major Nelson se aproximava cada vez da boca da gênia e quando os lábios estavam se encostando, a campainha tocou.
“Quem será há essa hora?” Resmungou Tony.
Jeannie aproveitou pra se afastar de seu marido.
“Eu vou ver quem é!”
Ela correu até a porta e a abriu.
“Olá, Jeannie querida! Como está?”
A gênia se espantou ao ver sua sogra ali, na sua frente.
“Ah, oi Sra. Nelson! Como está?”
O Major Nelson se aproximou da porta, com os olhos arregalados:
“Mãe?! O que faz aqui?”
“Ora, isso é jeito de receber sua mãe, que acabou de fazer uma longa e cansativa viagem, só para matar a saudades do filho?”
“Er... desculpe mamãe!”
“Por favor, entre senhora Nelson!” Falou a gênia abrindo passagem para a senhora entrar.
Ela entrou enquanto um frustrado Major Nelson pegava suas malas.
“Nossa, está escuro aqui! Não tem energia?”
Jeannie teve que conter o riso.
“Ah, claro que sim! Vou acender as luzes!”
A gênia acendeu e teve que se controlar mais uma vez pra não rir da cara de desânimo do seu marido.
Seus planozinhos sujos acabavam de ser frustrados pela mãe dele.
Jeannie nunca ficara tão contente de ver sua sogra! Bem feito para Anthony!
A Sra. Nelson sentou-se no sofá e Tony perguntou:
“Pretende ficar muito tempo aqui, mãe?”
“Anthony!” Jeannie o repreendeu. “Ela pode ficar quanto tempo quiser!”
“Ah, obrigada querida!” Disse a Sra. Nelson. “Ficarei apenas uma semana. Tenho que voltar logo!”
“Ah, certo!” Falou o Major Nelson com um falso sorriso.
Uma semana era uma eternidade! Com sua mãe por perto seria difícil ter mais privacidade com a sua esposa. E justo agora que ele tentava se reconciliar com ela!
“A senhora deseja jantar?” Perguntou a gênia.
“Oh, não querida, já comi algo pelo caminho. Tudo o que quero é descansar!”
“Ah, sim! Nesse caso, pode dormir no nosso quarto! Anthony e eu nos ajeitaremos por aqui!”
“O quê?!” O Major Nelson a olhou espantado.
“Não, Jeannie! Eu não quero dar trabalho! Posso dormir no quarto de hóspedes!” Disse a senhora.
“Sim! Ela vai dormir no quarto de hospedes!” Repetiu Tony rapidamente.
O que sua esposa pretendia afinal?
“Mas lá não é tão confortável quanto nosso quarto, Anthony! E ela não precisará ficar subindo e descendo as escadas! E o melhor: a cama tem um colchão bem duro. Perfeito para suas costas, senhora Nelson!”
“É mesmo?” Disse a senhora, interessada. “Mas não é incomodo demais pra vocês? Eu posso me ajeitar bem aqui no sofá!”
“De forma alguma, não é incomodo nenhum!”
“Jeannie, acho que minha mãe vai preferir dormir no sofá. Ela vai ficar bem aí!” Replicou Tony.
“Oh, Anthony! Como pode querer deixar sua própria mãe desconfortável!” Falou a gênia com falsa indignação. “De modo algum! Ela vai dormir no nosso quarto! Venha senhora Nelson!”
Jeannie levou sua sogra até o quarto, enquanto Tony sentava no sofá, respirando fundo!
“Uma semana! Uma semana inteira assim! Humpf...”
***
Jeannie trocou os lençóis de sua cama e a ajeitou para que sua sogra ficasse à vontade.
Discretamente ela piscou para que o colchão ficasse duro, como a mãe de Anthony queria.
Pouco depois, Jeannie saiu do quarto, já vestida com a sua camisola e trazendo um travesseiro e cobertor.
O Major Nelson se aproximou dela e disse:
“Por que você fez isso? Minha mãe bem que poderia ter ido dormir no quarto de hóspedes. Agora somos nós que ficaremos desconfortáveis lá, naquela cama de solteiro.”
“Não se preocupe com isso, querido! Não ficaremos desconfortáveis, porque eu vou dormir lá sozinha!”
“Como é? E onde é que eu vou dormir?”
“Ora, no sofá! Você não estava querendo que sua mãe dormisse aí porque era confortável? Pois bem, então você ficará ótimo aí!”
Ela entregou o travesseiro e o cobertor para ele, que a olhava com uma expressão indecifrável no rosto.
“Jeannie...” Ele começou a falar a ameaçadoramente, mas ela o cortou.
“Tenha uma boa noite, querido!”
A gênia subiu rapidamente as escadas enquanto Tony deitava-se no sofá, resmungando baixinho.

***
Dois dias se passaram e o Major Nelson sentia que ia subir pelas paredes.
Desde que se casara, há vários meses atrás, Tony jamais dormira longe de sua esposa, quando estava em casa.
E ela estava ali tão perto!
Ele sabia que Jeannie estava fazendo isso pra se vingar dele, mas se eles estivessem sozinhos, rapidamente ele a teria seduzido e a teria de volta.
Mas com sua mãe por perto era impossível. Ela sempre estava no meio deles e Tony não podia se aproximar da esposa.
Algumas vezes ele tentou lhe roubar um beijo, ou dar-lhe algum carinho, mas a gênia se esquivava habilmente, usando a mãe dele como escudo.
E como era de se esperar, sua mãe não percebera que estava o atrapalhando e ele também não podia dizer isso a ela.
Depois de mais duas horas se remexendo naquele sofá, Tony decidiu se levantar.
Naquela noite mesmo, dormiria com a sua esposa!
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MensagemAssunto: Re: Um marido nervoso, um filho ansioso   Um marido nervoso, um filho ansioso EmptyQui Out 09, 2014 10:59 pm

II

Já eram três horas da manhã, quando Tony abriu lentamente a porta do quarto de hóspedes.
Ele encostou a porta com cuidado e a trancou.
Foi lentamente se aproximando da cama e pelo clarão da lua refletido na janela de vidro, ele pôde ver sua esposa dormindo placidamente.
Ela virou-se dormindo, se descobrindo, deixando suas pernas e parte de seu traseiro expostos.
O Major Nelson não podia aguentar mais! Ele sentou-se cama, deitando em seguida na beira desta, colocando o braço ao redor da sua esposa, enquanto beijava seu pescoço.
“Jeannie?” Ele a chamou suavemente.
“Hum...”
“Jeannie querida! Não sabe o quanto senti falta de estar assim com você!”
Ele puxou a alça da camisola dela, beijando-lhe o ombro.
“Hã?”
Acordando de repente, Jeannie virou-se ficando de frente para o Major Nelson.
“Anthony? O que faz aqui?”
“Vim dormir com a minha esposa! Mas não só dormir!” Disse ele, beijando-a de surpresa.
Ela interrompeu o beijo e falou:
“Deveria estar no sofá!”
“Já estou cansado daquele sofá! E eu quero estar com você! Já faz muito tempo Jeannie, que nós...”
“Você mesmo me disse, que dormir aqui seria desconfortável!” Ela o cortou.
“Ah, já chega de jogos, Jeannie! Você está fazendo isso pra vingar de mim, por eu não ter podido estar aqui no seu aniversário! Eu sinto muito por isso, mas não foi por minha culpa! Mesmo assim, eu peço perdão! Eu pretendo recompensá-la como quiser. Mas vamos acabar de vez com essa brincadeira. Eu preciso de você, entende?”
“Eu acho melhor não! Além disso, sua mãe está aqui!”
“Você está usando a minha mãe pra se esquivar de mim!”
“Não é verdade!”
“Então me deixe ficar aqui com você! Ela está lá embaixo e nós aqui em cima, com a porta fechada! Ela não vai perceber nada! Além disso, somos um casal!”
“Não sei, acho melhor não!”
Tony deu um suspiro exasperado e se levantou.
“Está bem! Já chega! Fique sozinha, então! Não vou mais incomodá-la!”
“Anthony...”
Ele ia abrindo a porta para sair, mas a gênia piscou trazendo-o de volta pra cama.
“Por que fez isso?” Ele perguntou.
Ela não respondeu. Apenas o puxou para deitar-se e o beijou com vontade. Tony correspondeu na mesma hora e do mesmo modo, deitando por cima dela.
Os abraços e carícias ficavam cada vez mais ousados e constantes e o Major Nelson finalmente estava satisfeito.
Agora nada impediria que eles passassem a noite juntos.
O Major Nelson puxou as alças da camisola de sua esposa, expondo seus seios.
Ele os tocou, fazendo a gênia gemer.
Sem perder tempo, Jeannie abriu o robe dele o retirando.
Eles voltaram a se beijar apaixonadamente, quando escutaram um grito, deixando-os momentaneamente paralisados.
“O que foi isso?” Falou Tony.
“Parece que foi sua mãe que gritou!”
O Major Nelson saiu de cima de sua esposa, vestindo seu robe rapidamente e saiu do quarto correndo.
Jeannie ajustou sua camisola e colocou seu robe também.
Ela seguiu atrás do seu marido até onde estava a sua sogra.
“Mamãe, o que houve?” Disse Tony entrando no quarto e acendendo a luz.
“Ah, Anthony querido, que bom! Foi só um pesadelo!”
“Mas a senhora estava gritando!”
“É que foi um sonho terrível, não quero nem lembrar!”
“Menos mal!” Disse Jeannie se aproximando da cama.
“Volte a dormir, mamãe! Está tudo bem!”
“Não. Acho que não vou conseguir dormir tão cedo! Preciso de um copo de leite!”
“Eu vou providenciar para a senhora!” Disse Jeannie.
Pouco depois, Jeannie voltou com leite.
“Aqui está senhora Nelson!”
“Obrigada querida!”
“Bem mamãe, depois que terminar o seu leite, vai poder dormir tranquilamente de novo! Vamos deixá-la descansar, venha Jeannie!” Disse Tony, ansioso para voltar para o quarto.
Jeannie se aproximou do marido e disse baixinho.
“Anthony, ela ainda parece abalada! Deixe-me ficar com ela, até que ela durma novamente!”
“Você está fazendo isso de propósito!”
“Não! Dessa vez é sério! Olhe pra ela! Ela ainda está meio assustada. Se a deixarmos sozinha é capaz de ela voltar a gritar!”
“Está bem!” Disse ele saindo do quarto irritado.
“Alguma problema com Anthony, Jeannie?” A senhora Nelson perguntou.
“Não, não foi nada! Ele só foi descansar. Amanhã acorda cedo!”
“Eu sinto muito se estou perturbando o sono de vocês!”
“Não se incomode com isso! Está tudo bem!”
Jeannie ficou com ela, até que ela adormecesse.
A gênia apagou a luz e saiu do quarto fechando a porta. Ela passou pela sala e viu seu marido adormecido no sofá.
A gênia balançou a cabeça e colocou um cobertor em cima.
“Ainda não foi essa noite, querido!”
***
Passaram-se mais alguns dias e Tony não conseguiu passar nenhuma noite com sua esposa.
Parece que sua mãe sabia e fazia de propósito.
Todas as noites algo acontecia e o impedia de estar com Jeannie.
Certo dia, sua mãe inventara de fazer um piquenique na praia, às dez da noite e eles ficaram até de madrugada, mesmo sobre os protestos dele, dizendo que teria que trabalhar na manhã seguinte.
Em outro, foram convidados pelos Bellows a jantarem na casa deles e depois jogarem cartas.
Tony chegava em casa tão cansado que só queria dormir, por mais vontade que tinha de ficar com Jeannie.
Eles sempre tinham alguma coisa programada. Sua mãe lhes dissera que queria aproveitar ao máximo a curta viagem.
Sua esposa também não colaborava. No fundo, ela ainda não havia perdoado realmente.
Ela o estava torturando com a sua ausência e ele não estava aguentando mais, precisava dela!
Vê-la todos os dias, sentir seu perfume, ver aqueles lábios que pareciam ansiar para ser beijados, aquele corpo maravilhoso que ele precisava tocar e aquela voz melodiosa, que ficava ainda mais perfeita gritando seu nome nos momentos de intimidade. Só de pensar nisso, ele achava que ia enlouquecer!
Quando estava em alguma missão, era mais fácil aguentar a falta dela, pois se concentrava em seu trabalho e não a estava vendo.
Mas tê-la ali tão próxima e tão longe ao mesmo tempo, o deixara quase desesperado.
Mas por fim, todo seu sofrimento tinha acabado! Naquele mesmo dia sua mãe iria embora e ele ficaria outra vez a sós com sua esposa.
Tony acordou cedo naquele sábado e ele mesmo preparou o café da manhã.
Jeannie e sua mãe não demoraram a levantar e sentaram a mesa.
“Já está tudo arrumado mamãe? Eu mesmo vou levá-la até...”
“Mas que pressa, querido!” Interrompeu a senhora Nelson. “Não se preocupe em me levar, vou pegar um taxi! Mas antes gostaria de tomar meu café, se não se importa!”
“Desculpe mamãe!”
“A senhora poderia ficar mais tempo por aqui, senhora Nelson!” Falou a gênia.
O Major Nelson a olhou com reprovação.
“Aposto que mamãe já está com saudades de casa! Temos que deixar que ela vá, querida!”
“Sim, Anthony tem razão, Jeannie! Agradeço muito a hospitalidade, você é uma ótima dona de casa e uma esposa excelente!”
“Ultimamente nem tão excelente assim!” Pensou Tony, suspirando.
“Obrigada, Senhora Nelson!” Agradeceu Jeannie.
Duas horas depois, a mãe de Tony finalmente fora embora.
Ela mal entrara no táxi e o Major Nelson puxou rapidamente sua esposa para dentro de casa.
“Ei, querido! Tenha calma!” Disse a gênia.
Como ela poderia estar tão tranquila, quando ele parecia que ia explodir se não a tocasse?
“Já tive calma demais! Ah, Senhora Jeannie Nelson! Agora você não me escapa!”
Disse ele a beijando sofregamente.
O Major Nelson continuou o beijo, com Jeannie encostada na porta da frente.
Ele apartou-se da boca dela pra respirar e sem perder tempo começou a beijar o pescoço dela, enquanto desabotoava seu vestido.
“Anthony, nós deveríamos...”
“Nada! Chega de desculpas! Eu não posso mais suportar, preciso de você!”
Ele voltou a beijar a sua boca e com as mãos puxava o vestido já aberto de Jeannie para baixo, fazendo-o cair no chão.
Ele não poderia aguentar nem mais chegar ao quarto. Usou suas forças apenas para levá-la ao sofá e pediu arfando:
“Tire nossas roupas, com sua piscada!”
Ao ver a expressão de desejo e necessidade nos olhos dele, a gênia não discutiu mais, fazendo o que ele queria, deixando-os completamente nus.
Ele foi com vontade até os seios dela, os massageou, beijou e chupou, fazendo-a gemer.
“Quero ver se tem coragem de dizer agora, que não sentiu a minha falta também!” Disse ele, com a voz enrouquecida, enquanto deslizava suas mãos pela coxa dela.
Jeannie não respondeu. Apenas o olhou profundamente, enquanto arfava.
Isso funcionou mais do que qualquer palavra. Sua esposa o atiçava com o olhar e o deixava insano.
Ele não aguentou mais esperar e deitou-a no sofá, ficando por cima dela e adentrou em seu corpo, com movimentos rápidos.
Ambos gemiam com as estocas em ritmo insano, quando de repente escutaram a campainha.
O Major Nelson ignorou e continuou com os movimentos.
“Oh, Anthony, ah, tem... alguém tocando a campainha!”
“Ahh, deixe que toquem! Vamos fingir que não estamos!”
“Mas...”
Ele a beijou a impedindo de falar mais e continuou o que estava fazendo.
Ele se movimentava a toda velocidade, fazendo sua esposa gritar.
Os Bellows, do outro lado da porta, que tinham vindo entregar um cachecol que a mãe de Tony esquecera no outro dia, ouviram o grito da gênia e ficaram preocupados.
“Major Nelson, Jeannie! Está tudo bem aí?” Gritou o Dr. Bellows, batendo na porta.
Como não obtiveram resposta, a senhora Bellows, foi até a janela para espiar e arregalou os olhos com o que viu no sofá.
Ela saiu da janela depressa e disse ao seu marido.
“Venha Alfred, não viemos em um bom momento!”
“Do que está falando, Amanda? Deve estar acontecendo algo lá dentro!”
“De fato está!” Falou ela, balançando a cabeça. “Vamos embora daqui!”
Amanda Bellows arrastou seu confuso marido para o carro e foram embora.

Fim
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