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 Lavando a roupa suja

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bajumoon

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MensagemAssunto: Lavando a roupa suja   Lavando a roupa suja EmptySáb Ago 31, 2019 11:50 am

Título:  Lavando a roupa suja
Autor(a): Jussara/bajumoon
Shipper: Peter/Janine
Gênero: Roamance
Censura/Classificação:  M
Capítulos:  IV
Completa: Sim
Resumo ou uma promo: Peter e Janine aprontando.

I

- Nenhuma ligação, rapazes! - disse Janine, assim que os Caça-fantasmas voltaram de mais uma caçada.
Os quatro suspiram aliviados.
Nas últimas semanas, eles estavam com um grande volume de ligações, o que significava muito trabalho.
Eles mal tinham tempo para dormir e estavam todos esgotados!
Peter era o mais aborrecido. Detestava não ter tempo para fazer suas coisas.
Sentia de falta de sair, de ver TV, ou de simplesmente tomar um banho decente e ajeitar seu precioso cabelo, do que jeito que ele queria.
Mas agora, que finalmente tinha conseguido alguma folga, havia algo mais urgente a ser feito: Precisava lavar suas roupas!
Enquanto Egon corria para seu laboratório, Winston para ajeitar o Ecto1 e Ray para dormir, Peter carregava nos braços uma pilha de roupa suja e seguia em direção da lavanderia.
**
Assim que chegou até lá, bateu o nariz na porta, derrubando as roupas sujas no chão.
- Argh, que droga! Essa porta está emperrada de novo? - ele resmungou, forçando a porta, até conseguir abrir.
Ele pegou suas roupas e começou a descer as escadas.
No entanto, quando estava no penúltimo degrau, não notou o limo escorregadio e deslizou, caindo no chão.
- Ahhh, melecaaa! - disse ele, olhando para a gosma verde em sua calça e camiseta. - Geleia! Que droga! - ele rosnou nervoso.
O fantasma verde tinha estado ali e deixado sua marca.
Peter olhou para as suas roupas em descrença.
"Argh! Não vou voltar para o quarto e trocar isso! Ninguém virá aqui mesmo!" Pensou ele.
Ele jogou as roupas que trouxe na máquina de lavar e tirou as que vestia, colocando no eletrodoméstico, junto com as outras peças. Ao olhar para sua cueca, levemente suja pela queda, ele resolveu lavá-la também.
Nem um pouco preocupado com a sua nudez, ele se sentou, esperando que a máquina completasse seu ciclo de lavagem.
**
- Caça-fantasmas, como podemos ajudá-lo? - disse Janine, assim que atendeu ao telefone.
Sua expressão profissional mudou, tornando-se uma sarcástica, quando notou quem era do outro lado da linha.
Doris. Ela tinha ligado para saber do Peter.
"Provavelmente ela quer alguma coisa! " Pensou ela.
Janine tivera a oportunidade de conhecer a mulher e não tinha ido com a cara dela.
Era bem evidente de que ela não gostava do Peter!
Mas enfim, a mulher queria falar com Peter e Janine tinha que chamá-lo.
Sem muita vontade, ela pediu para Doris aguardar na linha, enquanto ela seguia até a lavanderia (ela tinha visto Peter passar com as roupas, até lá).
- Dr. Venkman? - Janine chamou no alto das escadas, depois de empurrar a porta entreaberta.
Como não obteve resposta, ela resolveu descer, sem notar que a pesada porta se fechou em seguida.
Quando já estava terminado de descer as escadas, ela notou um Peter adormecido e nu e deu um grito:
- Ahhh!
- Hã? O quê? - Peter acordou de seu cochilo que dera sem querer, sem entender o que estava acontecendo.
- Janine! O que faz aqui?
- Dr. Venkman! Onde estão suas roupas? - ela berrou, sem responder a pergunta dele.
Peter atordoado procurou algo para se cobrir. Mas como nada encontrou, colocou as próprias mãos na frente das suas partes íntimas.
- Minhas roupas estão na máquina! - disse ele. - Não pensei que você viria aqui. Eu as sujei quando... Ei...Cuidado com a meleca! Está escorregadio! - ele avisou ao vê-la pisar no degrau que ele tinha caído.
Mas foi tarde demais. Janine também escorregou, torcendo o pé e caindo no chão.
- Aii! - ela gritou.
- Janine! - ele se aproximou dela, para ajudar a ruiva a levantar.
- Tire as mãos de mim! Seu safado!
- Ei, só queria ajudar!
- Se quer me ajudar, dê um jeito de se cobrir! Não tenho razão pra ficar vendo você aí, todo... Balançando!
- Eu sinto muito! Mas não tem nada pra eu vestir. E a máquina vai demorar no mínimo uma hora, pra completar o ciclo.
- Nesse caso fique longe! - ela o advertiu, evitando olhar para ele. - Eu me levantarei sozinha!
Peter deu de ombros.
- Como quiser!
Ela tentou se erguer, mas seu tornozelo machucado a impediu.
- Saco, tá doendo! Ainda por cima estou suja com essa meleca verde.
- Você não quer mesmo minha ajuda? Prefere ficar aí no chão?
- Tá, tá legal!
- Devia pedir por favor! - o olhar fulminante dela, fez com que ele dissesse em seguida: - Certo, deixa eu te ajudar.
Ela virou o rosto, mas segurou na mão dele e apoiou-se no rapaz, para poder ficar em pé.
Janine não conseguiu evitar o rubor na face, ao estar praticamente abraçada com seu chefe nu.
O psicólogo a levou até a cadeira onde estava sentado antes.
Com dificuldade a secretária se sentou ali.
- Obrigada! - disse ela, sem muita vontade.
- O prazer foi meu, Janine! - ele disse, com um sorriso debochado. - Você se machucou muito?
- Não. Acho que foi só um mau jeito. Está melhorando.
- O que você veio fazer aqui, afinal?
- Sua amiguinha Doris está na linha, esperando por você!
- Doris me ligou?
- Sim. - ela deu suspiro aborrecido. - Será que não dá pra você ir atender logo? Não estou interessada em ficar vendo você nu!
- Tem certeza? Você não pode negar que uma visão interessante, não?
**
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MensagemAssunto: Re: Lavando a roupa suja   Lavando a roupa suja EmptySáb Ago 31, 2019 11:51 am

II

- Cala a boca! E suma de uma vez!
- Você não quer que eu leve você, até lá em cima?
- Prefiro morrer sentada aqui, do que ser carregada por você peladão!
- Você é quem sabe! Vou subir!
Ele começou a subir as escadas, despreocupadamente.
- Ah, Janine!
- O que é, Dr. Venkman?
- Pare de olhar para meu traseiro! Eu sei que você gosta dele, mas...
- Filho da p., cretino! - ela o xingou. - Vê se te enxerga!
Ele riu com gosto, quando tentou abrir a porta. Seu sorriso desapareceu.
- Que droga! - ele gritou.
- O que foi?
- Tá emperrado! - ele forçou a maçaneta, mas sem sucesso. - Não consigo abrir! Estamos presos!
- O quê?!
- Essa porta está emperrando! Você não devia ter fechado ela!
- Eu não fechei! Pesada como é, ela deve ter se fechado sozinha!
- Que ótimo! Então ficaremos presos aqui, até que alguém venha atrás de nós!
- Você só pode estar brincando!
- Você tem outra solução? Não vai adiantar gritar. Não vão nos ouvir! - disse ele descendo novamente as escadas.
- Ah, que lindo! Quer dizer que ficarei presa aqui com você, completamente nu!
- Lindo mesmo, não? Você é realmente  uma mulher de sorte!
- Cala a boca! - ela virou o rosto contrariada.
Peter olhou para ela, com a expressão alegre no rosto.
A ideia de estar a sós com ela, naquela situação, além de extremamente divertida era bem interessante.
O rapaz percebeu que mesmo tendo virado o rosto, Janine o observava discretamente. Provavelmente tendo gostado do que viu.
Espreguiçando-se casualmente, ele comentou:
- O clico da lavagem acabou de começar.
- E daí?
- Você também sujou suas roupas, não? Se quiser pode colocá-las para lavar também. Eu não me importo.
- Safado! - ela jogou seu sapato nele.
- Ei, eu só estava querendo ser gentil!
- Fique quieto! - ela olhou para ele. - Você vai ficar mesmo parado aí assim, bem à vontade?
- Vou. Incomoda você?
- Claro!
- Então por que você não para de olhar?
Janine ficou vermelha e se ergueu.
- Já chega, vou dar um jeito de sair daqui!
- Como? Não tem jeito!
- Vamos tentar juntos abrir a porta!
- Não vai adiantar. É melhor esperarmos até que nos encontre.
- Pelo seu bem, melhor não!
- Por quê?
- Porque até lá já terei esganado você!
- Ok. Tentemos então! - ele deu de ombros. - Você já consegue andar? - ele ofereceu a mão para ela.
- Já, já estou bem! É melhor usar a sua mão para cobrir suas... Suas coisas.
- A minha mão não é suficiente, como você pode ver!
- Argh! - ela saiu de perto dele, ainda mancando um pouco.
Aquele metido. Devia se achar o homem mais lindo do mundo! E isso a irritava.
Mesmo que no seu íntimo era tivesse gostado que viu, preferia morrer do que admitir.
Peter Venkman tinha mesmo o dom de tirá-la do sério!

**
Egon desceu as escadas, dirigindo-se até a mesa de Janine.
Ele estava ansioso por uma encomenda, que estava para chegar.
Tinha ido perguntar se o pacote já tinha sido entregue, mas encontrou a recepção vazia.
Não havia sinal de Janine.
O rapaz loiro ia voltar para o seu laboratório, quando algo lhe chamou a atenção.
O telefone estava fora do gancho.
Ele pegou o aparelho e o levou ao ouvido, mas o ouviu o sinal de que a linha havia caído.
"Estranho!" Pensou ele. "Janine foi chamar alguém?"
Por alguma razão, o cientista ficou curioso e passou a procurar pela moça.
Ele olhou por toda a Firehouse, perguntou dela para Winston, mas este nada sabia.
Ray também não a tinha visto, pois ainda dormia.
O significava que só poderia estar com Peter.
Sabendo que o amigo tinha ido lavar as roupas, Egon rumou até a lavanderia.
**
- Argh, está muito dura! - disse Janine, já sem fôlego.
- Eu não te disse? Não vamos conseguir abrir essa porta por dentro.
- Vamos sim, vamos coloque mais força!
Janine apoiava as mãos na maçaneta, fazendo toda a força que podia e tentando ignorar um Peter nu, atrás dela, com as mãos quase unidas com as suas.
O moreno, tentando conseguir mais apoio e uma melhor posição, para poder puxar, uniu seu corpo ainda mais ao da ruiva.
- Peter... - ela disse, o corpo rígido.
- O quê?
- Acho que não podemos...
- Eu disse que não dava para abrir, mas você é teimosa!
- Não. Eu quero dizer... - ela virou o rosto, para poder olhar para ele. - Não podemos ficar assim, nessa posição.
- Hã? - Peter confuso olhou para baixo e percebeu do que ela estava falando.
Ele estavam com os corpos colados. Isso já seria bem íntimo com ele vestido, nessa situação então...
- Oh, sinto muito! - disse ele, mas não se afastou.
Ela também não fez o mínimo esforço, para se afastarem, o que intrigava ele.
**
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MensagemAssunto: Re: Lavando a roupa suja   Lavando a roupa suja EmptySáb Ago 31, 2019 11:51 am

III

A Janine que ele conhecia, já o teria empurrado e talvez até batido nele.
Mas essa estava estranhamente calma.
Será que ela estava gostando da situação? Pensava ele.
A ideia o deixou quente e o rapaz olhou bem nos olhos da ruiva.
Mesmo com o corpo para frente, sua cabeça continuava voltada trás, de frente para ele.
Peter aproximou mais seu rosto do dela e sem reservas a beijou.
Janine não demonstrou nenhuma resistência.
Ao contrário, virou seu corpo, ao encontro do dele, afundando a mão, no cabelo do moreno.
Peter a abraçou, unindo ainda mais corpos.
- Janine, Peter? Vocês estão aqui dentro?
A voz de Egon veio com um relâmpago, assustando o psicólogo e a secretária.
Eles mal tiveram tempo de interromper o beijo, quando Egon forçou a porta e abriu.
- Vocês ficaram presos? Eu imagino que... - Egon parou de falar, quando viu Peter nu.
Peter deu um sorriso amarelo e disse:
- Não é o que você está pensando!
Janine cruzou os braços e balançou a cabeça, explicando-se rapidamente.
- Eu vim chamar o Dr. Venkman, porque a Doris estava na linha, para falar com ele. Mas encontrei-o assim, peladão, sem a mínima vergonha!
- Ei, eu já expliquei que escorreguei e sujei minhas roupas. E não sabia que você ia aparecer por aqui!
Janine o ignorou e continuou a explicação, para um calado Egon.
- Eu acabei caindo na escada também e para completar essa porta emperrou! - ela abraçou o loiro. - Oh, Egon, ainda bem que você apareceu!
Peter revirou os olhos.
- Ah, ainda bem mesmo! Você não poderia chegar em melhor momento. Nós estávamos...
- Estávamos tentando abrir a porta! - disse Janine rapidamente. - Não teríamos conseguido sem você! - ela deu um beijo no rosto do rapaz, que ficou com o rosto vermelho de vergonha.
- Não foi nada demais! - disse Egon. - Quanto a você Peter, você sabe das nossas regras, sobre andar pelado. - Egon o olhou com raiva.
- O Dr. Venkman é um caso perdido. -disse Janine.
- Oh, claro! Podem me xingar à vontade! Eu sou um vilão! - ele disse com ironia.
- Trarei algo para você vestir, Peter.
- Não se incomode! A dama aqui já me viu pelado mesmo! Eu vou subir e me vestir.
Peter saiu marchando, vendo Janine olhando para Egon, como uma cachorrinha.
"Droga, não se pode confiar nas mulheres! " ele resmungou.

**
Passaram-se vários dias, mas Peter continuava de mal humor.
Os rapazes ficaram no pé dele por dois dias, pela falta respeito que ele tivera com a Janine.
Peter se sentiu tentado a dizer o que realmente tinha acontecido, mas temia a reação de Egon.
- Essa Janine... - resmungava ele, todos os dias.
*
Algum tempo depois, em uma tarde de folga, Ray e Egon tinha saído para ver uma palestra. Winston tinha ido para um encontro e Peter entediado, resolveu ir lavar suas roupas.
Ele passou com sua pilha de roupa e Janine perguntou:
- Precisa de ajuda?
- Não, obrigado! - disse ele seco.
Janine fez muxoxo e balançou a cabeça.
Já tinha se passado muito tempo, mas Peter ainda estava bravo com ela.
Aproveitando que ninguém mais estava na Firehouse (exceto por Geleia, mas este estava vendo tv e ficaria ali por horas), ela aproveitou para ir até a lavanderia.
A moça parou na ponta e se esgueirou, para olhar seu chefe.
Ele estava lá embaixo, distraído, colocando as roupas dentro da máquina.
Janine sorriu e desceu as escadas devagar.
Peter ouviu o barulho dos passos r olhou na direção dela. Ele revirou os olhos.
- O que foi? Alguma ligação para mim?
- Não, Dr. Venkman!
- Então o que você quer?
- Desculpar-me com o senhor?
- Ah, sério? Por que você quer se desculpar?
- O senhor sabe?
- Não, eu não sei. Diga!
- Por toda aquela história, quando o Egon quase nos viu.
- Ah, você quer se desculpar por ter jogado a culpa em mim, sendo que você estava muito animada, enquanto eu te beijava?
- Você sabe que eu não poderia falar o que estávamos fazendo. Aquilo não foi certo.
Peter a olhou por um momento e cedeu.
- Talvez você tenha razão! Mas fui eu que fiquei como o vilão da história.
- Ah, mas você tem que admitir, que não havia outro remédio. Como explicar o senhor  peladão?
- Aff, está bem! Vamos esquecer tudo então! Afinal, já passou.
- Obrigada Dr. Venkman!
- Certo, certo! Agora me deixe lavar minha roupa em paz, ok?
Janine balançou afirmativamente e começou a se afastar.
Porém, ela sorriu maliciosamente e pegando um batom no bolso da saia, sujou a blusa propositadamente.
- Que droga, manchei minha blusa! - ela disse em voz alta.
- O quê? - Peter, que estava distraído novamente com susa roupas, olhou para ela, sem entender.
A ruiva se voltou para perto dele e da máquina de lavar.
- Veja, sujei minha blusa de batom!
Peter cruzou os braços.
- Lamento! Mas não vou emprestar nenhuma roupa para você.
- Mas eu não posso ficar assim! Será que posso jogar essa blusa na máquina, junto com suas roupas?
Peter a olhou boquiaberto.
- Hã?
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MensagemAssunto: Re: Lavando a roupa suja   Lavando a roupa suja EmptySáb Ago 31, 2019 11:52 am

IV

- Acho que não haverá problema, certo?
- Você quer dizer... Tirar sua blusa aqui... Agora?
- Isso mesmo!
Ela não esperou resposta e arrancou a blusa, expondo o sutiã azul de renda, quase transparente.
Peter não podia acreditar.
Enquanto ela olhava o dano da mancha na roupa, o rapaz não conseguia tirar os olhos dela.
Os seios de tamanho razoável, totalmente harmoniosos no corpo dela, mas mal cabiam no sutiã pequeno, azul royal, que contrastava com a pele alva e levemente sardenta.
Ela estava absurdamente sexy!
O rapaz se recobrou da surpresa e disse, maliciosamente:
- Talvez a saia também esteja suja! Você pode colocar ela na máquina também!
- Humm... Talvez seja mesmo melhor! - ela abriu o fecho da peça e retirou devagar.
Peter arfou com a visão da mulher, vestida apenas com suas roupas íntimas.
Ela colocou as peças na máquina e Peter se adiantou para ligar o aparelho.
- Eu lamento, Janine, mas acho que você vai ficar sem suas roupas, no mínimo uma hora.
- Bem, nesse caso não posso subir para a recepção. Pode aparecer algum cliente e me ver assim.
- É uma pena, mas acho que você terá que ficar aqui comigo.
- O que faremos durante todo esse tempo.
Ele sorriu maliciosamente para ela. Se ela gostava de jogos, ele iria jogar e jogar muito bem!
Peter se aproximou dela, colocando atrevidamente a mão na cintura nua dela.
- Eu tenho boas ideias de como podemos passar o tempo!
- É mesmo? Quais?
Peter a puxou bruscamente para si e a beijou.
O beijo foi intenso desde o início. Peter colocou sua língua na boca dela, explorando cada canto.
Janine arfou, quando o rapaz deu uma leve mordida no lábio inferior dela.
As mãos do rapaz, logo encontraram o fecho do sutiã dela e ele o abriu.
Ele retirou rapidamente a peça e atacou com a fome do desejo, os seios da moça.
Ele os apertou, lambeu, mordiscou os mamilos duros e rosados.
Janine gemia alto, seu corpo cada vez desejoso do toque do psicólogo.
Ele passou a beijar a barriga dela e foi se ajoelhou, para explorar a feminilidade dela.
Ele a tocou ali, deslizando os dedos e fazendo uma leve massagem circular.
- Oh, Peter... Isso é tão bom!
- Acho que você vai gostar mais disso! - disse ele, colocando a boca naquela região.
Ela deu um leve gritinho, enquanto ele a lambia.
Peter estimulado pelos gemidos dela, atacou com mais vontade aquela região.
Ele inseriu dois dedos dentro dela, movimentando-os, enquanto a estimulava com a língua.
Janine não aguentou por muito tempo.
Gritando o nome dele, ela alcançou o clímax.
As pernas dela ficaram bambas e ela caiu ajoelhada no chão, de frente para Peter.
Ele sorriu, olhando para a figura lânguida de prazer, bem na sua frente e por sua causa e a abraçou.
Eles trocaram um beijo lento e demorado e foram deitando no chão, com Peter por cima dela.
O rapaz se ergueu um pouco, para tirar a camiseta e calça de moletom que estava usando.
Janine sorriu maliciosamente ao ver Peter só com sua cueca branca de algodão.
Ela parecia apertada demais, com todo aquele volume dentro dela.
Janine se adiantou e puxou a peça, revelando o membro grande e ereto.
Ela não resistiu e deslizou sua mão direita por ele, arrancando um gemido profundo do rapaz.
A moça continuou com a mão ali, acariciando-o, até que Peter pós sua mão em cima da dela e a retirou dali.
Ele a agarrou e sentando-se no chão, ele a puxou para o seu colo.
Janine sentiu o membro dele roçar em suas partes íntimas e o encaixou nela, fazendo ambos gemerem.
Peter segurou em seu traseiro, ajudando-a a se movimentar.
Depois de algum tempo assim, ele se jogou para frente, deitando em cima dela.
Janine arfou com o contato de sua pele quente com o chão frio.
O rapaz agora a penetrava de forma selvagem, entrando profundamente nela.
- Ahh, Peter.... - ela gritou em orgasmo intenso.
O rapaz a seguiu, aliviando-se dentro dela.
Ele saiu dela e e rolou para o seu lado, deitando de costas.
Eles viraram o rosto e se olharam, o sorriso com a boca aberta, ainda ofegantes.
- Sem dúvida é muito bom lavar roupa! - ele comentou e ela riu.
- Pensei que você detestasse lavar!
- Detestava mesmo. Antes de ter sexo incluído no pacote!
- Safado! - ela deu um tapinha de leve, no braço dele.
Ele sorriu, satisfeito.
- E você pode vir lavar suas roupas aqui comigo, quando quiser! Eu não me importo em fazer esse favor!
- Ah, é mesmo?
- Claro!
Janine balançou a cabeça, mas logo ficou séria.
Ela se virou de lado, apoiando a cabeça na mão.
- Peter, sobre o que aconteceu aqui, eu queria pedir...
- Não se preocupe! Ninguém precisa saber!
- Obrigada! - ela deu um beijinho nele.
- Desde que...
- O quê?
- Desde que possamos fazer mais vezes.
- O senhor não vale nada, Dr. Venkman!
- Talvez, mas você gosta de mim, assim!
- Convencido, cretino e... - ela parou de falar, quando ele a puxou para si, beijando-a.
- Ainda temos um bom tempo, antes da máquina terminar. - disse ele, beijando o pescoço dela.
- E daí?
- Acho que devemos aproveitar mais o tempo!
Ela riu e ele se deitou por cima dela...

Fim
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