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 Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama

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bajumoon

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MensagemAssunto: Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama   Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama EmptySáb Mar 03, 2018 10:38 am

Título: Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama
Autor: bajumoon
Shipper: Janine/Egon
Gênero: Romance
Censura/Classificação: M
Capítulos: 3
Advertências: Partes impróprias para menores
Resumo ou uma promo: Janine tenta a todo custo levar seu cientista preferido para a cama. Mas qual será a maneira mais fácil?

I

Primeira: Conversa, muita conversa!

Eu apoiei a minha cabeça na mão direita, emitindo um suspiro meio frustrado e desanimado.
O motivo do meu desânimo e frustração estava nesse momento subindo as escadas, ansioso para chegar logo em seu laboratório.
Ele mal me olhara, quando passou perto de mim. Eu, Janine Melnitz, tinha me transformado na mulher invisível. Droga!
Ah, Dr. Spengler! Egon Spengler. Esse era o nome de minha... Acho que posso dizer assim:  Minha obsessão!
Desde que o vira pela primeira vez, algo nele me deixou encantada e tinha me feito aceitar aquele emprego, mesmo sendo de um ramo de negócios tão estranho.
Egon, minha paixão instantânea, tinha uma voz grossa, capaz de arrepiar minha pele e deixar meu coração aos pulos.
Ele era alto, esguio e havia algo de absolutamente encantador, naquelas covinhas dele, quando ele raramente sorria.
Egon também era extremamente inteligente, bem diferente dos babacas com quem me relacionei no passado.
Ele era perfeito, mas infelizmente frio e distante.
Mas eu não era uma mulher que desistia fácil, de algo que eu queria.
Eu queria aquele homem, mas do que isso, eu necessitava dele! E iria conseguir!
Minha primeira tentativa foi tentar puxar conversa com ele.
Talvez assim ele passasse a me notar mais e observasse meu grande interesse nele.
Lavei dos meus hobbies e das coisas das quais me interessava. Perguntei os dele também, na esperança que isso o animasse a conversar.
Mas ele foi curto e grosso, sem me dar muita corda.
Eu não esperava ouvir que ele colecionava fungos e coisas incomuns assim.
Mas até isso me fascinou ele!
Ahh, eu devia estar ficando louca por causa desse homem!

**

Segunda: Gentil, carinhosa e prestativa!

Eis que resolvi partir para uma nova tática.
Talvez o Egon começasse a se interessar por mim, se eu o tratasse com carinho e mostrasse que ele poderia contar comigo para o que precisasse.
Por vários dias eu lhe dava o meu melhor sorriso, perguntava se ele já tinha feito suas refeições e se ele precisava de ajuda em algum dos seus experimentos.
Porém, depois de ouvir tantos "Comerei depois!", "Não, obrigado!", ou até mesmo ficar sem nenhuma resposta, quando ele estava distraído demais para me ouvir, eu percebi que de nada adiantaria ser gentil e preocupada.
- Que saco! - disse, sentando em minha cadeira.
Tinha que haver uma maneira de chamar a atenção desse cientista!
Pensando por alguns momentos, tive uma ideia. Talvez essa desse certo!

Terceira: Roupa e atitude sexy!

Entrei na Firehouse, sentindo-me um pouco incomodada.
Não estava acostumada com saltos tão altos! Eu os detestava, mesmo sendo baixinha.
Mas eu sabia que um bom salto alto era muito sensual.
Aproximei-me da minha mesa, com o mesmo cuidado com que andei pelas ruas, até chegar ao trabalho.
Tudo o que eu menos precisava, era levar um tombo, ou torcer o pé e ficar aparecendo uma pobre coitada.
Assim que me aproximei de minha cadeira, tirei o casaco que usava, revelado um vestido preto de alças, curto, apertado e incômodo.
Eu particularmente me sentia quase uma piranha vestida assim, principalmente pela maquiagem um pouco mais carregada.
Porém, agora eu tinha certeza de que o Egon me notaria, afinal, ele antes de tudo era um homem!
Algum tempo depois que eu tinha chegado, Egon surgiu, descendo as escadas.
Eu me preparei, para recebê-lo:
- Bom dia, Egon! - disse eu com a minha melhor voz sensual.
- Bom dia Janine! - ele falou  sério, olhando para um livro que trazia consigo.
- O que você acha do meu novo visual? - perguntei sedutoramente, ao ver que ele não olhava para mim.
Antes que Egon pudesse levantar os olhos para mim, o alarme da unidade de contenção disparou, deixando Egon alarmado.
- Deve ter escapado algum fantasma! Localize o Ray, Janine! - disse ele, descendo as escadas, sem nem ligar para mim.
Eu estava me lixando se algum fantasma tinha escapado. Estava com raiva. Meu plano não tinha dado certo!
**
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MensagemAssunto: Re: Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama   Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama EmptySáb Mar 03, 2018 10:39 am

II

Quarta: Álcool!

Depois do meu último fiasco, tentando ser sexy (e ainda por cima ouvindo todo o tipo de deboche do Dr. Venkman), decidi que era a hora de apelar.
Provavelmente o álcool fosse bom o bastante, para desinibir e esquentar mais o senhor "coração iceberg".
No final de mais um expediente, saí do meu posto de trabalho e indo discretamente até a geladeira, encontrei o que precisava.
Peguei uma garrafa de vinho (que já estava pela metade, provavelmente coisa do Dr. Venkman) e com uma taça, rumei para o laboratório de Egon.
Eu entrei sem bater, colocando a garrafa e taça em um canto.
Aproximei-me de Egon, tocando em seu ombro.
- Dr. Spengler!
Ele se sobressaltou, assustando-se, tamanha era sua concentração no que fazia.
- Ah, olá, Janine! Alguma ligação?
- Não, está tudo calmo!
- Que bom... - disse ele, voltando a se concentrar nos fios que mexia.
Suspirei alto, mas continuei:
- O senhor anda trabalhando muito!
- Hum...
- Devia relaxar um pouco!
- Hã? Oh, eu estou perfeitamente relaxado!
- Mas poderia estar mais... - peguei a garrafa e coloquei vinho na taça. - Por que não bebe um pouco? Vai se sentir ótimo!
Coloquei a taça na frente dele.
Ele franziu a testa, falando sério:
- Agradeço, Janine, mas não sou propenso a bebidas alcoólicas.
- Mas é apenas um pouco! E vinho é uma bebida incrível!
- Bem, eu...
- Ei, Spengs, ainda está aí?
O meu odioso chefe apareceu de repente, estragando tudo.
- Sim, estou trabalhando em um novo equipamento. - disse o Egon, voltando a me ignorar.
- Hum... Com vinho e Janine juntos? Ótima forma de trabalhar!
Egon o ignorou e eu sentido-me ridícula de repente, comecei a sair dali, sem nem me dar ao trabalho de recolher o vinho, que tinha trazido.
Assim que passei pelo Dr. Venkman, ainda o escutei dizer:
- Nem pense em me cobrar depois, por esse tipo de hora extra Janine!
Eu saí ainda mais irritada, preferindo não voltar para dar a resposta que ele merecia.

Quinta e definitiva: Doces!

No dia seguinte, fui trabalhar muito desanimada.
Pensei que talvez fosse melhor tentar esquecer meu lindo cientista, pois ele parecia cada vez mais inatingível para mim!
Eu trabalhava com alguns relatórios, quando ouvi Ray perguntar para Winston:
- Sobrou algum twinkie na cozinha?
- Nada. O Egon já passou por lá!
- Hum... Nunca conheci alguém tão louco por doces como ele!
Naquele momento acendeu uma luzinha na minha cabeça! Era isso! Se existia uma maneira de fazê-lo me dar atenção, era atacando em seu ponto fraco!
Sorrindo, eu mal podia controlar minha empolgação. Na hora do almoço, eu aproveitaria para passar no supermercado e comprar umas coisinhas.

**

Voltei do supermercado com uma sacola de papel, cheia de doces.
Entre os diversos itens estavam chocolates, caramelos e twinkies, muitos twinkies!
Guardei tudo na minha gaveta e esperei até chegar a noite, para colocar meu plano em ação.
Por sorte, aquela noite tudo estava tranquilo e não houve nenhuma ligação.
Winston, aproveitando a folga, convidara Ray para uma partida de baseball e o Dr. Venkman saiu bem arrumado, provavelmente para algum encontro.
Egon, obcecado com seu trabalho, continuava no laboratório, sem dúvida ignorando que seus amigos tinham saído.
Era a minha oportunidade perfeita. Estávamos só nos dois na Firehouse!  
Ajeitei-me um pouco e abri a gaveta, colocando todos os doces em cima da mesa.
Abri um dos pacotes e peguei um twinkie, subindo para o laboratório.
- Dr. Spengler? - disse, batendo na porta.
- Humm...
Ele grunhiu e eu entendi aquilo como um sinal para entrar.
- Ainda trabalhando, Egon? - disse quando me aproximei dele.
- Sim. Preciso descobrir onde ocorreu a falha na Unidade de contenção, que causou aquele problema! - disse ele, sem olhar para mim.
- Entendo, mas já é tarde! Você deve estar cansado. E com fome!
- Eu estou bem!
- Mesmo? Ah, eu não consigo ficar tanto tempo sem comer! Olha só para mim, já estou atacando um twinkie! - dei uma mordida no bolinho, deixando cair de propósito, alguns farelos na mesa, onde Egon trabalhava.
Como eu esperava, ele olhou de repente, para mim, muito interessado.
**
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MensagemAssunto: Re: Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama   Cinco maneiras de levar Egon Spengler para a cama EmptySáb Mar 03, 2018 10:40 am

III

- Bem, o açúcar produz energia para o corpo.
- É mesmo? Então talvez seja por isso, que é tão difícil resistir! - dei uma lenta mordida no meu twinkie, controlando-me, para não rir, do olhar desejoso de Egon.
Lambi meus lábios, sem tirar os olhos dele.
- Sem dúvida... É muito difícil... Hã... resistir!
Terminei de comer sozinha o bolinho e com minha melhor cara teatral disse:
- Oh, como sou mal educada! Esqueci de perguntar se você queria!
- Ah, bem, não importa, você estava com fome.
- Ah, não se preocupe com isso! Eu tenho mais! Venha comigo por um instante!
Não esperei a resposta dele e saí, confiante de que ele deixaria o trabalho e iria atrás de mim.
Como eu sabia, assim que cheguei a minha mesa, ele logo apareceu.
Ofereci um pacote de twinkies para ele.
Ele me deu um raro sorriso:
- Oh, obrigado!
E logo começou a comer, enquanto eu pegava um chocolate para mim.
Vê-lo comer com tanta vontade, era uma das coisas mais sensuais que eu já tinha visto. Eu estava começando a me sentir quente!
Larguei meu chocolate e me aproximando dele disse:
- Espere! O canto da sua boca está sujo. - passei os dedos por ali, tirando os farelos.
Egon ficou parado, sério, quando comecei a passar os dedos por seus lábios.
Ele sentiu o cheiro de chocolate e em um gesto que eu não imaginava que ele faria, ele deslizou levemente a sua língua pelos meus dedos.
Arfei e descontrolada, puxei-o para um beijo.
Ele ficou sem reação e eu aproveitei para aprofundar o contato, deslizando minha língua para dentro da boca dele.
Egon reagiu, passando a corresponder o meu beijo.
Nos separamos, buscando por ar e Egon disse:
- Eu não creio que nós devam...
Não deixei que ele terminasse de falar e logo o beijei novamente.
Tinha que fazê-lo se esquecer um pouco da lógica. Não podia perder essa oportunidade!
Coloquei meus braços ao redor do seu pescoço, quase me pendurando nele.
Fiquei satisfeita ao ver meu cientista, colocar os braços ao redor da minha cintura, colando seu corpo ao meu.
Ele aprofundou nosso beijo e passou a provocar minha língua com a sua.
Dei um leve gemidinho e mordisquei o lábio inferior dele.
- Oh, Egon, eu quero você! - confessei, descendo minhas mãos e passando a abrir o jaleco.
- Janine... - ele me olhou com cautela, mas não me impediu de retirar o jaleco dele e começar a abrir sua camisa também.
Assim que o fiz, peguei meu chocolate e passei em seu peito, lambendo-o depois.
Ele arfou e olhei para ele. Ele tinha no rosto um misto de desejo e surpresa. Acho que ele ainda não acreditava em minha ousadia.
Mas aquilo era só o começo!
Eu dei um sorriso safado e ficando na ponta dos pés, mordisquei a orelha dele.
- Oh, Janine... - ele gemeu.
Percebi que ele não podia aguentar mais, quando ele me puxou dali, fazendo com que eu subisse as escadas com ele.
Fomos até o quarto e ele me colocou em sua cama, começando a tirar minhas roupas.
Seu costumeiro olhar frio, agora era abrasador. Ele me olhava de tal maneira, que me deixava sem ar.
Antes que me desse conta, já estava sem minhas roupas e ele beijava todo o meu corpo.
- Egon... - gemi arfando, quando ele tocou em minha feminilidade com os lábios.
Eu mal podia acreditar que isso estava acontecendo.
Depois de tanto tempo o desejando, depois de tantas tentativas, ele finalmente estava ali, mostrando-me esse seu lado desconhecido e incrível.
Eu estava delirando de prazer com o toque dos lábios dele, naquele ato tão íntimo.
Parecia um sonho! Eu me sentia agora o doce preferido dele.
- Ahh... Egon! - disse alto, arqueando meu corpo, quando ele me fez chegar ao orgasmo.
Ele ergueu seu rosto para olhar para mim. Seu olhar profundo me deixou ainda mais extasiada e eu o puxei para um beijo.
Ele correspondeu prontamente, mas logo se afastou e começou a tirar a roupa dele.
Eu o observei enquanto ele tirava a calça e cueca e dei um sorriso maroto ao olhar para baixo.
Ele não era muito grosso, mas longo e eu estava louca para tê-lo em mim!
Egon deitou por cima de mim e olhou-me, como se buscasse meu consentimento.
Eu o beijei novamente e ele me penetrou devagar, fazendo com que nós dois gemêssemos.
Eu gemia cada vez mais alto, sentindo o atrito de nossos corpos.
Coloquei as pernas ao redor da cintura dele, enquanto Egon acelerava os movimentos.
Eu já gritava descontrolada e em pouco tempo chegamos ao clímax.
Ele respirou fundo e deitou-se ao meu lado.
- Oh, Egon! Isso foi tão incrível! - disse me virando para olhar para ele.
Ele sorriu amplamente para mim, deixando-me completamente derretida. Não sei porque ele não sorria mais vezes.
Seu sorriso de covinhas era a coisa mais encantadora que eu já tinha visto!
- Sinto muito se me excedi, talvez nós não devêssemos...
- Não! Devíamos, sim! Não acredito que finalmente estou aqui, com você! Foi tão incrível!
Eu deitei minha cabeça em seu peito e fiquei por algum tempo assim, até levantarmos, antes que os rapazes voltassem.
Egon me deu um beijo terno nos lábios e voltou para seu laboratório.
Eu desci as escadas e olhei sorrindo para os doces que estavam em minha mesa.
Agora eu sabia como trazer meu lindo cientista até mim.
E eu mal esperava para tê-lo novamente!

Fim
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