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 In vino veritas

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MensagemAssunto: In vino veritas    In vino veritas  EmptySáb Dez 23, 2017 9:26 pm

Título: In vino veritas
Autor: strawberriesapples
Shipper: Egon/Dana
Gênero: Romance
Censura/Classificação: R
Capítulos: 3 (mais o finalzinho)
Nota: Ghostbusters 2
Resumo ou uma promo: Dana estava num encontro entediante com Peter. Mas a chegada de um certo cientista charmoso de óculos melhoraria sua noite consideravelmente...



Peter Venkman levou Dana Barrett para jantar no Sizzler. Ele estava tentando reconquistá-la depois de agir como um idiota. Dana foi a melhor coisa que aconteceu com ele e ele não a deixaria ir desta vez.
Mas Dana tinha sua mente longe. Ela concordou em jantar porque ainda gostava de Peter e porque queria comer boa comida (e queria que ele gastasse seu dinheiro com ela depois do que ele fez). Mas ela tinha sua mente em outro alguém. Um cientista alto, bonito e de óculos que a deixava maluca, louca de desejo...
Peter, infelizmente, estava entediando-a demais agora. Ela olhou para a garrafa de vinho e parecia muito atraente. Ela serviu-se um pouco mais.
- Ahhh, você se lembra de quando a gente se perdeu em Honolulu? Foi divertido!
- Peter, nós nunca fomos a Honolulu. - Dana disse, engolindo seu vinho e colocando mais em seu copo.
- Você tem uma memória tão ruim! Foi depois do 4 de julho, lembra?
- Peter...
- Vamos! Foi há três anos e... oh-oh...
Ela deu-lhe um olhar irritado. Eles não estavam juntos três anos atrás.
- Foi mal.
- Peter, vamos embora...
- Você quer ir? Eu pedi sobremesa!
- Por favor...
- Você vai perder a mousse de chocolate com o rum? Acho que não.
Dana estava extremamente entediada e irritada. Peter estava sendo mais irritante do que o normal e ela só queria ir para casa e ir para a cama! Mas ela teria que esperar um pouco mais. O garçom tinha acabado de trazer a sobremesa.
- Dr. Venkman. Senhora. - ele colocou os pratos com os doces de chocolate na mesa.
- Oooh! Veja isso! Quase parece mais bonito do que você!
Dana voltou a beber o vinho.
Eles comeram a sobremesa e Peter começou a tagarelar incessantemente. Ela realmente mal podia esperar para ir para casa.
- Então, a universidade expulsou a gente...
- Peter, você já me contou essa história dez vezes.
- Ah, qual é! É uma história divertida! Acho que Ray ainda está pagando sua hipoteca.
- Pobre Ray... você deveria ajudá-lo!
- Por quê? Eu não moro mais lá!
- Por isso!
- Ele tem o Egon para isso! – “Oh, Egon...” pensou ela.
- Bem, Egon paga as contas! Provavelmente! - ela disse nervosamente, tomando outro gole de vinho.
Dito e feito... Ray e Egon haviam vindo ao restaurante e avistaram o amigo e a sua acompanhante. Começaram a caminhar em direção à mesa. Dana sorriu amplamente. A noite tinha melhorado consideravelmente.
- Ali está ele! - disse Ray.
- Oh, falando do diabo... - disse Peter, olhando para eles.
- Venkman, você não vai acreditar no que aconteceu. Oi, Dana. - Ray sentou ao lado de Peter.
- Oi! - ela sorriu para Ray.
- Dana.
- Egon. - ela deu-lhe um sorriso perverso.
- Qual é o problema agora?
- O fantasma, Peter.
- Tem... problemas psicológicos.
- O que?!
- Sim...
- HA! Um fantasma com problemas psicológicos.
- Está deixando todos loucos.
- Vocês dois estão certos de que essas pessoas não estavam realmente loucas?
- Não, Peter.
Dana estava apenas observando-os falar, tomando um gole do vinho depois do outro. Sentindo-se muito alegre, apertou a coxa de Egon.

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MensagemAssunto: Re: In vino veritas    In vino veritas  EmptySáb Dez 23, 2017 9:28 pm

2


- Nós... Ahh... nós o vimos.
- Egon, você está bem?
- Sim.
- Se vocês viram, peguem o desgraçado e vão para casa! Pra que vocês precisam de mim?
- Há um problema, porém, Peter.
- O que?
- Ele não- oh! Ah- ele... não aparece... no pke... - Ela passou a mão na coxa dele, aproximando-se da frente de sua calça...
- Tem certeza de que está tudo bem?
- Sim.
- Enfim, tá vendo por que vc tem que vir com a gente?
- Não...
- Você deve convencer essas pessoas de que elas não piraram!
- Ohhh... - Dana tinha caído no colo de Egon, aparentemente inconsciente.
- Dana! - Os três Caça-fantasmas disseram em uníssono.
- Vá, Peter. Você é - e eu não posso acreditar que estou dizendo isso - mais importante que eu agora. - Egon deixou escapar.
- Mas...
- Eu vou cuidar dela. Dana. - ele se virou para ela.
- Ohh... - ela acordou devagar.
- Dana, eu tenho que ir com o Ray... - Peter começou.
- Que...?
- Você vai...
- Ohh... Eu não me sinto bem... Acho que vou vomitar... - Ela colocou a mão na boca como se quisesse vomitar.
- Eca... - Peter não estava preparado para isso. Era melhor ir com Ray, mesmo.
- Vamos, Peter! - Ray começou a empurrá-lo.
- Cuide dela, Egon! - exclamou Peter. Egon assentiu.
- Oh...
Dana se levantou, cambaleando.
- Heyyy... você precisa de ajuda, ahn... Ahhh! - Ela o puxou para o banheiro feminino.
- Ohhh, eu estou tão feliz em vê-lo! - disse ela, beijando-o.
- Agh! Você... não está realmente mal, está?... - ele perguntou, interrompendo o beijo.
- Mm-mm... - ela sorriu, tolamente.
- Oh... Não podemos, Dana.
- Por que não?
- Porque não é... apropriado!
Ela deu-lhe outro sorriso e trancou a porta do banheiro.
- Pronto! Ninguém vai nos ver agora! Eu senti tanta falta de você, Dr. Spengler...
- Ah... Dana... este não é o momento nem o lugar...
- Diga-me que você não sentiu minha falta... - ela tinha as mãos entre as pernas dele, apertando...
- Ohhh!
- Oooh, eu acho que você sentiu sim...
Ela notou que ele já estava excitado. Era isso que contecia quando eles ficavam perto um do outro por alguns minutos.
- Dana... por favor...
- Não posso evitar, Egon... Você me deixa molhada...
Ela o beijou profundamente, ainda apertando seu membro através de suas calças.
Ele não podia aguentar mais. Ele devolveu o beijo, sua língua esfregando a dela, uma das mãos nos cabelos dela e a outra, quase imitando o que ela estava fazendo com ele. Ela gemeu através do beijo.
- Você está realmente úmida... - ele sussurrou em seu ouvido.
- Mm, muito... Eu mal posso esperar para tê-lo dentro de mim...
- Mmm...
Ele puxou a roupa de baixo dela para baixo e colocou dois dedos em sua área encharcada, explorando-a por um tempo.
- Mmm!!!...
- Mm...
Ele tirou os dedos de dentro dela e desfez suas calças. Ela rapidamente puxou a roupa íntima dele para baixo.
- Ah... deixe-me incoerente, Dr. Spengler...
- É o que pretendo...

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MensagemAssunto: Re: In vino veritas    In vino veritas  EmptySáb Dez 23, 2017 9:29 pm

3



Ela gemeu com suas palavras e enrolou as pernas na cintura dele, gemendo novamente com a sensação de seu membro longo dentro dela.
- Oh, meu Deus!...

Ele olhou para ela, seus olhos castanhos severos e profundos examinando-a: suas expressões, suas palavras, sua alma, parecia.
Ele tinha muito jeito com microscópios e tubos de ensaio e eletrônicos, mas, na opinião dele, ele era melhor com sua própria... ferramenta...
Indo profundamente dentro dela, ele estava ganhando velocidade, sua respiração pesada,
Dana estava começando a perder o controle. Ela já tinha estado muito excitada antes mesmo de tocá-lo, ela estava agora envolvida pela enorme onda de prazer que o homem a levou.
- Ohhh... Egon!...
- NNNNGH! - ele gemeu.
Ele ainda penetrou-a algumas vezes, librando o que restava, suas mãos na parede para apoiar-se. Ele exalou alto.
- Oh, uau... - Dana sussurrou, ficando de pé e endireitando-se.
Ele riu, mostrando uma das covinhas, puxando suas calças para cima.

- Isso foi incrível...
- Você sempre cumpre, Dr. Spengler... - ela disse em voz baixa, em seu ouvido. Ele sorriu.
Ela deu-lhe um beijo e saiu do banheiro, seguido por ele.
***

Ray e Peter voltaram para o restaurante. Eles não conseguiram pegar o fantasma porque ele ainda não aparecia no medidor. Eles achavam que precisava mesmo do toque de Egon. Ele saberia o que fazer. Pelo menos Peter fez progresso com as pessoas lá.
O Caça-fantasmas mais jovem deu uma olhada na acompanhante de Peter e seu amigo e soube instantaneamente o que aconteceu. "Ah, Spengs, você é um normal e comum homem!" ele pensou. Ele riu do que tinha visto, mas ele não podia deixar Peter nem suspeitar que algo aconteceu entre Egon e Dana. Seria muito complicado.
- Dana! Você se sente melhor?
- Oiii, Raaay! - ela tinha um enorme sorriso no rosto.
- O que está acontecendo aqui? - Peter se aproximou do grupo.
- Hã... Dana está... sentindo-se muito melhor agora. – comentou Egon.
- Oh, eu estou mesmo... - ela deu a Egon um sorriso perverso. Ele sorriu timidamente.
- Então, Dana, você se divertiu com o Egon? - perguntou Peter, provocando-a.
Dana riu com entusiasmo em voz alta. Mal sabia ele...
- Hã... Pete, acho que ela ainda está um pouco alta...
- Sim, é melhor levá-la para casa...
- Mas...
- Ei, Spengs! Você e o Ray voltam lá. O pke, o fantasma e essas pessoas precisam de você. Eu levo a Miss Wine Barrel aqui para casa...
- Hã, Peter...
- Vamos, Dana.
- Tchau!... Oh, tchau, Egon! - ela lhe deu um beijo atrevido na bochecha. Ele sorriu. Peter revirou os olhos.
Chegaram ao apartamento dela e ela fingiu que estava dormindo até ele ir embora. Quando ele saiu, Dana foi até a cozinha e tomou um remédio para dormir. Ela ainda estava muito animada para pegar no sono.
Ela colocou sua camisola e ficou pensando no que aconteceu no restaurante. Ela esperava que tivesse sonhos prazerosos
​​naquela noite.
***

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MensagemAssunto: Re: In vino veritas    In vino veritas  EmptySáb Dez 23, 2017 9:30 pm

4



TRRRIMM!
Dana acordou com o telefone tocando. Ela queria jogá-lo pela janela, sua cabeça estava latejando.
- Oh, Deus... - ela reclamou - Alô?...
- Dana?
- Egon!
Ele provavelmente estava preocupado com ela. O homem não era apenas um amante fenomenal, ele também era um cavalheiro!
- Bom dia. Como você está se sentindo?
- Ah bem, você sabe...
- Tome uma aspirina...
- É exatamente o que eu vou fazer...
- Ótimo. Ouça... eu... sinto muito... pelo que... bem, pelo que aconteceu ontem. Você estava meio embriagada e eu não deveria ter...
- Egon!
- Sim?
- Você deveria sim!
- O que?
- Você fez! E fico feliz que você tenha feito.
- Mesmo?
- Sim... e ahn... a única coisa pela qual eu sinto...
- O que?
- Foi que não foi você quem me trouxe para casa...
- Oh...
- Pra que talvez a gente pudesse continuar de onde paramos...
- Heh. Tenha um bom dia, Dana.
- Você também, Dr. Spengler...
Ela desligou o telefone e riu a caminho da cozinha.


FIM
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