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 Tainted love

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MensagemAssunto: Tainted love   Tainted love EmptyQua Out 15, 2014 12:50 pm

Título: Tainted love
Autor: strawberriesapples
Shipper: Jin/Julia
Gênero: Drama/Romance/Hurt/Comfort
Censura/Classificação: R
Capítulos: One-shot
Nota: Escrita em 09/10/2014
Resumo ou uma promo: No caso de Julia Chang, "tome cuidado com o que você pede"não é só um conselho, é uma advertência!

---

Jin Kazama estava no conforto de sua casa lendo a revista Forbes quando ouviu um barulho lá fora. Havia vozes variadas e muitas risadas, que ele reconheceu. Vinham de sua esposa, Julia. As outras vozes também eram familiares.
Ele abriu a porta de sua casa e viu uma Julia muito feliz, apoiando-se em Christie Monteiro e sua prima Asuka Kazama. Ling Xiaoyu estava atrás delas.
- Ei, você está de volta! - Ele disse para sua amada esposa.
Julia Chang-Kazama se soltou de suas amigas e quase se jogou no marido.
- Queridooo!
Ela o beijou ansiosamente. Ela sentia falta dele.
Julia tinha gosto de álcool. Ela tinha bebido?
- Uou, o que está acontecendo? - Ele perguntou a ela.
- Eu tomei um pouco de tequila e vodka e agora é hora de um pouco de "Jin"! Hahaha!
É. Ela tinha. Segundo ela, umas coisas meio fortes. Ela estava definitivamente bêbada.
- Jin, não fique bravo com a gente! - Ling Xiaoyu deixou escapar.
- Por favor! - Sua prima pediu. As garotas pareciam ter um pouco de medo dele.
Ele voltou sua atenção para a sua mulher.
- Julia, você está bêbada?
- Claro que não! - Ela disse, e deixou escapar um soluço alto para provar que não estava bêbada...
- Não, claro que não. - Ele comentou com sarcasmo.
- Nós só queríamos que ela se divertisse! - Asuka afirmou.
- Então ela se divertiu demais. - Christie concluiu.
- Muito mais do que nós. – Seguida por Ling.
Enquanto isso, Julia estava com a cabeça no ombro dele, olhando para o nada.
- Sim, eu posso ver pelo estado que ela está. - Jin olhou para seu ombro direito, onde ela estava apoiada.
- Eu não sei o estado em que estou, mas meu estado é o Arizona e o que isso tem a ver com o fato de que eu saí para tomar uns drinques com as meninas? - Perguntou Julia, meio bêbada.
- Julia, querida.
- Sim, Jin?
- Você está bêbada.
- Não, tou nadaaaa! - Ela protestou.
- Tá sim.
- Tá bom... - Ela disse, derrotada, se soltando dele.
As meninas começaram a se despedir para ir embora.
- Então, Julia, você está em casa, sã e salva...
- Mais ou menos.
- Partiremos, então.
- Por favor, não fique com raiva de nós, Jin!
- Sim, não é nossa culpa!
As meninas olharam para Ling; ela tinha um olhar de culpa no rosto.
- Ah, eu só queria que a Julia se divertisse um pouco! Ela está sempre reclamando sobre uma coisa ou outra - tem sempre algo a ver com o fato de que você não está com ela, Jin - e eu queria que ela se soltasse!
- Tudo bem, Xiao. A Julia tá bem solta agora... - Jin disse olhando para Julia, divertindo-se com toda a situação.
- Aww, obrigada, Jin. - Ling agradeceu ao amigo.
- Tchau!
- Se cuida, Julia!
Suas amigas finalmente se despediram e foram embora. Jin fechou a porta e virou-se para Julia.
- Você tem umas amigas ótimas. Sabia disso?
Ele olhou para ela; ela tinha um fingido olhar inocente em seu rosto, sorrindo maliciosamente com o dedo indicador entre os dentes. Ela estava tramando algo e parecia irresistível...
- Ohhh...
Ele se aproximou dela. Ele queria dar-lhe um grande beijo.
- Por favor, posso ter Jin agora? - Ela disse, colocando os braços em volta dele e beijando-o.
- Oh, sim... você pode ter Jin sempre que quiser! - Ele tinha os seus em volta da cintura dela.
- Posso? Por quanto tempo eu quiser?
- Por quanto tempo você quiser...
- Mmm, delícia! - Ela apertou sua parte inferior, fazendo-o rir.
Julia sempre foi uma menina quieta. Quase tímida, às vezes. Ela só falava alto quando se tratava de coisas que realmente importavam. Como seu projeto de reflorestamento. Fora isso, ela era meio retraída.
Mas as coisas mudaram radicalmente quando se casou. Na opinião dela, Jin Kazama como amante era como um furacão, e cada vez que eles faziam amor, ele a deixava exausta... e sempre, sempre a fazia querer mais. Suas noites de paixão costumavam durar mesmo a noite toda e eles chegavam ao clímax várias vezes.
O quarto era um lugar onde Julia Chang era escandalosa.
Ele levou-a para cima, para o quarto. Convencer Julia a fazer amor com ele e estar com vontade de fazer amor com ela era a coisa mais fácil do mundo para ele.
Ele a colocou no chão e abraçou-a apertado, beijando-a. Suas bochechas, lábios e seu pescoço.
- Jin... oh, Jin! - Ela gemeu.
- Julia... pra compensar por esta tarde ... - Ele começou, entre beijos.
- Sim...
- Pelo fato de eu não estar lá com você...
- Jin...
- Sou todo seu agora...
- Mmm...
- Você pode fazer o que quiser comigo. - Ele sussurrou com voz rouca em seu ouvido. Ela ficou arrepiada e arfou quando ele terminou a frase.
- Sério, Jin?
- É... - Ele sorriu, olhando para ela.
- Qualquer coisa?
- Qualquer coisa...
- E tudo?
- Tudo...
- Ohhhhhh! Sim... - Ela disse, empurrando-o para a cama e se jogando sobre ele também.
Julia estava excitada. Ela adorava quando ele estava sendo sedutor. Não demorou muito para que ela ficasse cheia de desejo por ele. Ela poderia apenas olhar para ele fazendo algo por alguns minutos e pronto.
Ela beijou-o profundamente.
- Mmm...
- Jin... - Ela gemeu.
- Sim, Julia... - Ele estava beijando seu rosto e seus lábios, várias vezes.
Ela olhou profundamente em seus olhos caramelo. Por Gaia, ele era lindo. Ela tinha o homem mais bonito e mais delicioso do mundo... Ela sentiu uma explosão de luxúria e disse algo que nunca pensou que fosse capaz de dizer:
- Me fode, Jin.
- O quê?
Algo dentro dele começou a mudar. Algo primitivo, animalesco e carnal estava querendo sair de dentro dele.
- Foda. Me. - Ela insistiu - Não quero que você faça amor comigo, eu quero que você meta em mim.
Seus olhos estavam com as pálpebras pesadas e estavam escuros de desejo; sua respiração também estava pesada e seu peito subia e descia.
- Te foder? - Ele estava começando a ter dificuldade para respirar também.
- Sim! - Ela sussurrou.
- Te foder até você gritar? - Seu antebraço esquerdo estava começando a queimar...
- Sim! - Ela gemeu.
- Te foder até você ficar rouca? - Marcas começaram a aparecer em seu peito...
- Sim!! - Ela gemeu mais alto.
- Te foder até você ficar dolorida demais pra andar amanhã de manhã? - Seus olhos começaram a ficar com um brilho vermelho...
- SIM!!! - Ela gritou, jogando a cabeça para trás.
- É isso o que você quer... é isso que você vai ter! - Ele gritou também.
Asas brotaram de suas costas, chifres cresceram de sua cabeça e ele sorriu, mostrando suas presas. Devil Jin ia fazer uma visita...
- Ahhhhhh! - Ela gritou.
Ele deu uma risada baixa e maléfica. O homem geralmente pacífico e sereno se transformava numa criatura perversa e destruidora quando se deixava levar por seu lado demoníaco.
Ele arrancou as roupas dela e suas próprias. Ele lambeu os lábios com avidez, vendo sua mulher nua na cama. Mas ela não era sua esposa naquele momento; ela era sua presa. Ele a prendeu no colchão e começou a mordê-la toda, com força, saboreando sua pele enquanto ele o fazia.
- Jin, pare com isso! - Ela disse, tentando lutar contra ele. Era inútil. Seu domínio sobre ela era muito forte.
- Não! - Ele disse, com a voz rouca.
- Por favor!
- Não!!! - Ele gritou.
Ele penetrou-a com toda a sua força, fazendo-a bater a cabeça na cabeceira da cama. Ele sorriu maliciosamente quando a viu gemer de prazer. Depois de algumas estocadas, porém, ela começou a gemer de dor. Isso o divertia também.
- Aaah! Pare com isso, Jin!
- Não... você me pediu isso, Julia!!! - Ele disse, olhando para ela. Ele não ia parar tão cedo.
Ele continuou a praticamente bater nela, levantando as pernas dela para cima para ganhar mais acesso. Quanto mais ele sentia as paredes internas dela contraírem em volta de seu membro ereto, mais louco ele ficava de desejo. E quanto mais louco ele ficava, mais ele queria empurrá-la até o seu limite. A quantidade de prazer que ele obtinha disso era quase a mesma que ele obtinha do próprio sexo.
Ela finalmente chegou a um orgasmo, desmaiando. A vertigem que normalmente ele sentia quando voltava ao seu estado normal apareceu e ele desmaiou também.
Jin acordou com uma terrível dor de cabeça na manhã seguinte.
- Ah... minha cabeça ... - ele olhou casualmente para a direita e se assustou - Julia!!!
Não houve resposta. Ele deu uma olhada em seu corpo. Ele estava cheio de marcas vermelhas, arranhões e cortes.
- Oh, não, o que eu fiz com você?!
Ele gritou o nome dela, várias vezes. Ainda não havia resposta. Ele estava começando a ficar desesperado. Pelo menos ela ainda estava respirando.
- Julia, querida, por favor, acorde!
- Mmm... - Finalmente, ela estava começando a se mexer.
- Julia?
- Jin... - Ela abriu os olhos.
- Você está bem, querida? - Ele perguntou, acariciando seu rosto, cheio de preocupação.
- Sim, eu... Aaaaaai!
Julia sentiu uma dor intensa por todo o corpo, como se alguém tivesse usado ela como um saco de pancadas. Perder para seus adversários no Torneio do Rei do Punho de Ferro não doía tanto assim.
- O quê? O que foi? - Jin pensou que tinha quebrado seus ossos.
- Eu não consigo me levantar. Dói. - Sua voz estava fraca.
- Oh, Julia... - Ele sentiu-lhe a testa - Você está queimando!
- Eu sei...
- Onde dói?
- Tudo...
- Oh, não...
Ele abaixou a cabeça com vergonha. Ele tinha uma memória um pouco vívida do que ele tinha feito com ela e ele se odiava por isso.
- Oh... Jin, não é culpa sua!
Julia. Ela era tão altruísta e compreensiva. Ela nunca iria culpá-lo. Mas ele sabia o que tinha acontecido.
- Claro que é, Julia.
- Jin, olha pra mim. – Ele o fez – Fui eu que pedi que você-
- Por favor, não diga isso... - Ele odiava a si mesmo.
- Mas fui eu. A culpa é minha!
- Julia, querida, não foi sua culpa, eu-
- Jin! Shhh... - Ela colocou o dedo indicador nos lábios dele - Não importa de quem foi a culpa agora. O que importa agora é... você pode me dar um Tylenol?
Ela sorriu um pouco. Ela ainda estava de bom humor depois de tudo que havia acontecido. Ela era maravilhosa.
- Vou pegar o que você quiser!
Ele desceu as escadas, pegou o telefone e discou o número de sua prima.
- Vamos, Asuka, atende!
Ele falou com sua prima sobre o que tinha acontecido e pediu-lhe para vir até a casa. De acordo com Jin, a "criatura" decidiu aparecer porque se alimentava com os desejos e os vícios mais primitivos. E Julia tinha álcool no seu sangue. Asuka ouviu atentamente e, em seguida, ela fez todos os cortes e arranhões no corpo de Julia desaparecerem. Ela era a única pessoa que conseguia fazer seus sintomas demoníacos desaparecem e curar quem fosse atacado por ele. Eles conversaram por um tempo até que Asuka teve que voltar para casa.
Jin pensou no que sua prima tinha lhe dito por um momento. Ela disse-lhe para nunca se render a seus caprichos. Ela estava certa. Ele era casado com a menina mais doce, mais linda do mundo e... ele encontrou verdadeira família em meio a esse torneio estúpido. Ele tinha motivos para sorrir todos os dias.
Os dias se passaram e tudo voltou ao normal. Julia só bebia chá gelado quando ela saía com suas amigas e Jin procurava coisas que o faziam se sentir bem sempre que podia. Mas havia algo que ainda o incomodava.
Ele sentou-se ao lado dela, e ela encostou a cabeça em seu ombro.
- Não são fantásticas? – Ela perguntou a ele distraidamente, olhando para as estrelas.
- Sim...
- Sabe, elas podem ser esferas luminosas de plasma mantidas juntas por sua própria gravidade, mas para mim, elas são entes queridos do passado que vêm para tornar a noite menos assustadora e as nossas vidas aqui na Terra menos infelizes.
Ela podia ver um lado bom em tudo. Quase poética. Ela era maravilhosa!
- Julia... você é tão maravilhosa. Como você se misturou com gente como eu?
- Oh, Jin! - Ela olhou para ele, acariciando seu rosto - O amor pode ser explicado?
Ele sorriu. Ela era realmente maravilhosa. Ele deu-lhe um beijo doce.
Desta vez, ela sorriu. Ele era tão fofo, às vezes.
Ele a beijou novamente, segurando seu rosto. Sua língua roçou a dela e ela sentiu um arrepio no corpo todo. Ela gostava do que estava acontecendo.
Eles passaram muitos minutos deleitando-se com as carícias um do outro no jardim. Até que de repente, ele sussurrou em seu ouvido:
- Quer ir lá pra cima?
Ela lhe deu um sorriso travesso.
- Quero...
Ele levou-a para cima, com um sorrisinho estampado no rosto. Eles não tinham conseguido fazer amor direito desde o incidente. Ele tinha que consertar as coisas.
Ele a colocou no chão e começou a beijá-la toda. Ela deixou-se ser beijada por ele, apreciando a sensação de seus lábios em sua pele. Era a primeira vez que ele era tão doce. Normalmente ele era provocante e ansioso.
Ele lentamente começou a desabotoar a blusa verde escura dela. Ele achava que a cor combinava com ela. E era a cor favorita dela também. Ele adorava sentir sua pele macia. Ela ficou arrepiada quando seus dedos tocaram seu peito.
Enquanto isso, ela estava com as mãos na barra de sua camiseta branca, puxando-a para cima. Ele afastou-se dela por um segundo e tirou-a.
Ela estava acostumada a vê-lo sem camisa; era assim que ele lutava no torneio do Punho de Ferro. Mas agora ele parecia três vezes mais gostoso. O "menino" que a beijou no jardim era agora um homem enorme, musculoso e sexy. Ela mordeu o lábio inferior, olhando para a parte superior do corpo dele.
Ele chegou mais perto dela, lentamente e a beijou novamente. Julia já estava úmida. Seu coração estava batendo rapidamente e ela estava respirando pesadamente de ansiedade.
Jin teve um efeito curioso sobre ela depois que eles se casaram. Ela ficava completamente consumida por um intenso desejo toda vez que começava a ficar íntima com ele.
Ela foi direto para sua calça, tentando puxá-la para baixo. Ele estava usando aquela calça "flamejante" azul marinho. Ela riu com o pensamento idiota que passou pela sua cabeça: ele não só tinha chamas em sua calça, como dentro dela também...
A calça caiu no chão e ele terminou de tirá-la. As mãos de Julia foram direto para a protuberância na parte da frente da cueca (fazendo-o gemer um pouco) e as de seu marido foram desabotoando seu sutiã.
Ela terminou de tirá-lo e jogou-o para o lado. Ele a abraçou com força de novo e jogou-a na cama.
- Você é a mulher mais linda do mundo, Julia. - Ele disse.
- Obrigada, querido...
Ele a beijou e começou a descer por seu corpo. Ele passou vários minutos em seu pescoço; o gosto de sua pele ali e os gemidos suaves eram muito agradáveis.
Em seguida, ele desceu até seus seios fartos. Ele beijou-os primeiro e colocou-os em suas mãos. E lambeu e chupou-os.
- Ahhhhhh... - Ela gemeu.
Ele acariciou-lhe o corpo todo enquanto trabalhava em seus seios. Sua pele era tão macia.
Jin foi mais para baixo até seu estômago e parte inferior do abdômen. Ele tirou sua saia jeans rapidamente e começou a beijar o interior de suas coxas.
- Mmm... hihi!
Julia riu um pouco. A franja bagunçada dele fazia cócegas.
Ele olhou para sua encharcada calcinha de algodão, sorrindo. Ele tocou na parte da frente de sua calcinha e começou a esfregar a área. Ela gemeu.
- Ohh!
Quando ela começou a gemer mais, ele tirou sua calcinha. Ela levantou a cabeça, apoiando-se nos cotovelos, olhando para ele com olhos meio fechados.
Ele levou a boca para suas partes íntimas e começou a lamber.
- Ohhhhhh!
Ele lambia-a lentamente, apreciando o gosto dela. Ele estava deixando-a louca!
- Aaaaah!
Ele começou a lambê-la mais rápido logo, agitando sua língua. Em seguida, ele voltou sua atenção para a parte mais sensível de sua feminilidade e começou a chupar. Ele a levou ao limite.
- Ohhhhhh, Jinnn!
Algum tempo depois, ela chegou ao clímax. Uma onda prolongada de prazer a arrebatou por um minuto ou dois. Jin assistia maravilhado. E estava ainda mais excitado.
Ela sorriu para ele, murmurando um "obrigada". Ele sorriu de volta e beijou-a apaixonadamente novamente.
Julia, "recuperada" de seu orgasmo, virou-se para ficar em cima dele. Beijando o corpo dele inteiro, ela puxou a cueca para baixo, olhando com malícia para ele. Ele deu-lhe de volta o mesmo olhar.
Ela levou seu membro ereto em sua boca e começou a chupá-lo, sem perder tempo. Ele exalou em voz alta e gemeu.
Ela passou um bom tempo em seu membro, girando a língua ao redor dele, sugando-o e mordiscando-o de vez em quando, enquanto acariciava seus testículos.
Jin ejaculou logo, fazendo Julia limpar a boca antes de atacá-lo com beijos novamente.
Ele virou-os mais uma vez e a penetrou. Ela gemeu contra sua boca.
- Ahh... - Ele gemeu.
Ela não conseguia parar de gemer. Ele a tinha transformado em uma mulher muito barulhenta na cama.
Ele aumentou a velocidade, gemendo, e ela se debatia na cama, ficando louca de desejo. Ele era definitivamente o único homem que poderia satisfazê-la.
Ela sempre tinha o mesmo pique que ele e vice-versa. Ele topava qualquer coisa que ela desejasse.
Ele a amava com todo seu coração.
- Julia!!! Eu te amo!!!
- Oh, Jiiiiiinnnnn!
Seu orgasmo foi tão forte que ele pensou que iam quebrar a cama.
- Uau... - ele estava respirando pesadamente. Ela também.
- Ah... Jin...?
- Sim? ...
- Eu também te amo.
Ele sorriu e puxou-a para mais perto dele. Sim. Tudo estava certo novamente. Eles se amavam e isso era tudo que importava.
Até a próxima vez que ele se rendesse a seu lado demoníaco de novo.

FIM
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