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 Paixões do passado

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MensagemAssunto: Paixões do passado   Paixões do passado EmptySáb Jan 13, 2018 11:31 am

Título: Paixões do passado
Autor(a): Jussara/bajumoon
Shipper: Egon/Katerina
Gênero: Romance
Censura / Classificação: M
Capítulos: V
Completa: Sim
Resumo: Egon reencontra uma antiga paixão.

I

"Não devíamos estar fazendo isso aqui!" disse a moça, ansiosa e excitada ao mesmo tempo.
"Hum..." o rapaz beijava seu pescoço, enquanto colocava as mãos por baixo da blusa dela. "A essa hora ninguém vem aqui! De todo modo, estamos seguros entre essas estantes!" Ele tomou a boca dela, em um beijo desesperado.
A necessidade dele, sempre a lisonjeava, além de deixá-la insana.
O corpo dele, seu cheiro, seus beijos, eram viciantes.
Ela jamais imaginaria que o rapaz sério, frio e fechado, poderia ser assim, tão impetuoso, com uma paixão e desejo ilimitados.
Ela tentou conter um grito de prazer, quando ele investiu nela. Apesar que não haver alunos ali, naquele momento, a biblioteca estava no mais profundo silêncio e bibliotecária estava sentada a menos de três metros de onde eles estavam.
Era uma total loucura, ela sabia. Mas como resistir àquele homem, alto loiro e lindo, que a provocava sem nenhum pudor?
Ela o beijou com vontade, abafando seu grito de prazer...

*

Katerina olhou para o Dr. Egon Spengler, tentando dissipar as antigas lembranças.
Tudo ficara para trás, quando ela finalmente decidiu voltar para a Rússia e esquecer a forte paixão.
Tentando se manter o mais profissional possível e desviando o olhar, dos olhos azuis inquisidores, ela cumprimentou a todos e se apresentou.
Como se eles fossem todos estranhos!
Na verdade, apenas Winston Zeddemore era um desconhecido.
Ela se lembrava muito bem dos dois amigos e colegas de faculdade de Egon. Mas aparentemente Ray e Peter, não.
Ela estava com sorte.
Porém, era incômodo ter que aguentar os flertes do Dr. Venkman. Ele não parava de assediá-la e isso a deixava levemente aborrecida.
Katerina esperava que tudo terminasse de uma vez e que os Caça-fantasmas voltassem para o seu país.
Ter Egon por perto era uma tentação, que ela não sabia se poderia resistir.

*

- Não acredito que consiga manipular habilmente essas substâncias, pode ser perigoso! - Egon a olhou com cautela.
- Está subestimando minha inteligência e experiência, Senhor Spengler! - Katerina deu a ele um dos seus encantadores sorrisos e começou seu trabalho no laboratório.
Egon a olhou surpreso e fascinado, como ela fazia sua tarefa, sem nenhuma dificuldade aparente.
Desde que a conhecera, ela não parava de surpreendê-lo.
Quando seu professor lhe pedira que ajudasse a jovem russa, recém chegada a América, ele jamais pensou que se tratasse de uma mulher como ela.
Egon imaginava se tratar de uma jovem aborrecida e tediosa, de inteligência mediana.
Afinal, ela tinha mais interesse por esportes e já era considerada uma tenista promissora.
Mas ao colocar seus olhos nela, o rapaz, na época estudante de doutorado, ficou praticamente sem fôlego.
Katerina era uma mulher linda, charmosa, que mexeu com ele, como nenhuma outra tinha conseguido.
Apesar das brincadeiras e suposições de seu colega de faculdade, Peter, Egon não era um rapaz inexperiente.
Ele tivera alguns breves relacionamentos, principalmente na época de sua graduação, quando ele já passara a estagiar em um laboratório.
Com sua beleza, jeito sério e compenetrado, muitas moças se apaixonavam por ele. E o encaravam como uma espécie de desafio.
Ele saíra com algumas delas e passara momentos interessantes, mas nada além disso. Jamais assumira relacionamento com mulher alguma, afinal, seu único objetivo e até obsessão, eram os estudos.
Mas agora, ao ver a jovem russa, algo diferente aconteceu e pela primeira vez em sua vida, ele se viu muito interessado em alguém.

*

No momento em que eles foram formalmente apresentados, Katerina  cumprimentou Egon, com um aperto de mão e um sorriso.
- Muito prazer, senhor Spengler!
O sotaque russo dela lhe pareceu absurdamente sensual.
- Igualmente! - ele falou, tentando manter-se frio.
Desde então, ambos passaram a estudar e trabalhar juntos no laboratório.
A cada dia que se passava, Egon se via mais envolvido com ela.
Eles conversavam sobre tudo e certo dia, ela comentou sobre sua vontade de ver certo filme em cartaz no cimena.
- Bem, eu posso levá-la, se você quiser! - o convite de Egon, surpreendeu até ele mesmo.
- Claro, será um prazer! - ela sorriu e deu-lhe um beijo no rosto.
Egon sorriu de volta.

*

- O filme foi ótimo! - dissera ela, quando eles saíram do cinema. - Mas eu gostei ainda mais da sua companhia!
- Eu digo mesmo! - ele falou, sentindo sua garganta seca, pela proximidade dela.
Ao chegarem nos dormitórios, eles pararam na porta do dela e ela disse:
- Obrigada por ter me levado ao cimena, Egon! Você é incrível!
- E você é... Você é fascinante! - disse ele, sem se conter.
Ele não se reconhecia, nunca fora um homem impulsivo. Mas ela despertava nele, algo que ele não podia controlar.
Algo se agitava dentro de seu corpo e ele precisava fazer algo a respeito.
E ele fez.
Aproximando-se de Katerina ele a beijou.
A moça correspondeu com a mesma paixão, encostada na parede, enquanto ele a abraçava.
Foi algo tão intenso, que eles mal se lembravam de onde estavam.
Eles se separaram bruscamente, no entanto, quando alguns estudantes passaram por ali.
- Eu lamento profundamente Katerina, não sei o que houve comigo e... - Egon, muito vermelho, tentava se desculpar.
Ela lhe deu um sorriso e disse, abrindo a porta:
- Não quer entrar um pouco?
Egon ficou totalmente surpreendido com o que ela dissera, sem saber o que responder.
Ele sabia muito bem no que implicava o convite e seu sangue começou a circular mais depressa pelo seu corpo.
O estudante de doutorado a olhou por alguns instantes, ainda perdido.
Por fim, seu desejo de estar com ela, dominou sua razão e ele falou:
- Será um prazer!
**
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MensagemAssunto: Re: Paixões do passado   Paixões do passado EmptySáb Jan 13, 2018 11:37 am

II

Assim que ela fechou a porta, Egon já capturou a boca da jovem russa, beijando-a com vontade.
Sua língua acariaciava a dela, enquanto as mãos dele vagavam pelo corpo da moça.
Ela, desesperada por um contato mais íntimo, abriu os botões da camisa dele e a tirou, passando a beijar seu peito.
Egon respirou profundamente, arrancou-lhe o vestido e a levou para a cama, beijando todo seu corpo.
Depois de tirar-lhe as roupas íntimas, ele tirou suas calças e cuecas, penetrando-a com força.
Katerina gritou extasiada, ficando as unhas nos ombros dele.
Eles tiveram um orgasmo rápido, mas incrível e dormiram pela primeira vez juntos.

*

Depois daquela noite, os dois não mais se desgrudavam.
Egon passava várias noites no dormitório dela.
Peter se divertia implicando com ele, mas Egon sabia que no fundo ele estava admirado com a intensidade da paixão que ele estava vivendo.
Para Egon tudo era surreal. Mas ele estava gostando muito!
Porém, tudo acabara bruscamente, quando ela decidiu partir.
Por muito tempo ele ficou confuso, sem saber o que tinha a feito tomar essa decisão.
Mas no fim, ele resolveu voltar sua mente apenas para o seu mundo científico e deixar de lado o passado.
Agora, ele não podia acreditar, que depois de vários anos, o passado estava de volta.
Ele estava frente a frente com ela. E Katerina estava mais linda do que nunca!
O rapaz a cumprimentou educadamente, fingindo não a conhecer, como ela tinha feito.
Mesmo com uma vontade absurda de a abraçar e pedir explicações pelo passado, ele manteve a frieza e distância habituais.
Estava ali a trabalho e seria profissional. O passado havia ficado para trás.

*

"Egon?! O que faz aqui? Esse é o vestuário feminino!" Katerina se sobressaltou, ao ver o rapaz nu, invadir o chuveiro no qual ela tomava um banho, depois de uma partida de tênis.
Ele apenas lhe deu um dos seus encantadores sorrisos e a beijou bruscamente.
A moça se debateu assustada, com medo de que alguém os visse ali. Porém, ele a segurava firme, não deixando que ela se soltasse.
- Egon... por favor... Alguém pode nos pegar aqui! Podemos até ser expulsos por isso!
- Ninguém virá! Eu tranquei o vestiário. - disse ele apenas, ofegante, enquanto beijava o pescoço dela.
Ela não conseguia acreditar na ousadia dele. Egon estava completamente insano!
Com um frio na barriga e resignada, ela não protestou mais, quando os beijos dele chegaram até seus seios.
Ele ficou ali por algum tempo, beijando, sugando, lambendo, arrancando gemidos dela.
Ele, sem se segurar mais, segurou-a pelas coxas, erguendo e penetrando-a.
Katerina colocou os braços ao redor do pescoço dele, enquanto recebia as investidas.
Logo ambos chegaram ao clímax e ele a colocou no chão.
- Você é completamente louco. Egon Spengler!
Ele apenas deu uma leve risada:
- Nos vemos mais tarde! - ele lhe deu um rápido beijo e saiu dali, deixando a moça atordoada.

*

Katerina sentiu seu corpo esquentar, ao lembrar daquela tarde, no vestiário.
Ela sabia que não era hora para pensar nisso, afinal ela estava com Egon e com os outros em uma perigosa "missão".
Porém, sem se conter, ela olhou para ele, admirando seu corpo.
Egon notou o olhar e sorriu sugestivamente para ela, que abaixou a cabeça, sentindo uma súbita vergonha.

*

Por fim, tudo estava terminado e os caça-fantasmas tinham outra vez salvado o dia.
Katerina estava aliviada por tudo ter acabado e agradecida aos rapazes, por fazerem um trabalho tão maravilhoso.
Alegre, ela beijou o rosto de cada um, sentindo sua pele arrepiar-se quando beijou o Egon.
Seu coração bateu mais forte, quando o físico colocou a mão em sua cintura, quando eles estavam indo embora daquele lugar.
**
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MensagemAssunto: Re: Paixões do passado   Paixões do passado EmptySáb Jan 13, 2018 11:39 am

III

- Bem acho que só poderemos pegar um vôo amanhã de manhã! - comentou Ray, sentindo-se cansado.
- Bem, vocês ficarão bem aqui, em meu país. Daremos a hospitalidade que os verdadeiros caça-fantasmas merecem. - disse Katerina, com um sorriso.
- Será um prazer ficar mais um dia ao seu lado, Katerina! - disse Peter, colocando os braços ao redor dela
- Espero que fiquem à vontade! - ela disse e olhou para a mão de Peter, em seu ombro. - Não tão à vontade! - ela se afastou dele.
Peter deu um suspiro. Era melhor desistir, pensava ele.
Katerina não estava interessada. Pelo menos não ele.
O psicólogo tinha percebido o clima estranho e uma tensão sexual entre a russa e o Egon.
Mesmo com o orgulho ferido, era melhor esquecer dela.
No entanto, ao olhar melhor para Katerina e Egon próximos, algo lhe pareceu familiar.
Era como se ele já tivesse visto aquilo antes.
De repente, ele arregalou os olhos, com a súbita lembrança.
"Ah, é isso!" Ele pensou, dando um sorriso cínico.

*

Egon se sentia um pouco cansado, porém não conseguia dormir.
Não conseguia tirar Katerina da cabeça.
Ele se remexeu na cama, pela enésima vez, quando escutou um barulho na maçaneta da porta.
Assustado, ele se sentou na cama, acendendo o abajur e esperou.
A porta se abriu e ele viu Katerina entrar e ir até sua direção lentamente.
- Você?!
- Acho que precisamos conversar, Egon! - disse ela, sentando-se na ponta da cama.
- Está bem, mas vamos para outro lugar! Eles podem acordar! - ele olhou para as camas com seus amigos adormecidos.
A moça concordou e Egon se ergueu de sua cama e saiu do quarto com Katerina.
Peter, abriu os olhos, dando um sorriso divertido.
Ele se levantou e decidiu que se seria interessante ver onde ia o casalzinho
*


Egon e Katerina caminharam pelos corredores e ela o conduziu para um quarto vazio.
Eles entraram e ela encostou a porta.
- Podemos conversar tranquilamente aqui, Egon!
Ele fez um gesto em concordância e sentou-se em uma cadeira, cruzando suas longas pernas. Katerina permaneceu em pé.
- Eu não pensei que voltaria a vê-lo novamente, Egon! Quando soube que você e seus amigos haviam sido chamados, foi uma grande surpresa para mim!
- Uma surpresa não muito boa, suponho!
Ela se aproximou dele, colocando a mão em seu braço.
- Claro que não! Eu gostei muito de voltar a te ver, Egon! Eu sei que nossa despedida não foi das melhores, mas...
- Nós não tivemos uma despedida, Katerina! Você foi embora, sem ao menos me comunicar! Por algum tempo pensei que e poderia ter sido culpado. Ter feito algo que você não tivesse gostado.
- Não! Você foi o homem mais incrível que eu conheci!
- E então...?
- Nós dois sabíamos que o nosso relacionamento não iria ser duradouro. Tínhamos interesses diferentes, você sabe!
- Sei... - ele a olhou, enquanto ajeitava os óculos em seu rosto.
- Você estava cada vez mais envolvido com seus estudos e eu com o tênis. Nos últimos dias, mal nos víamos. Eu precisava voltar para a Rússia e me despedir de você seria muito difícil para mim, Egon! Espero que tenha me perdoado!
Ele ficou por algum tempo em silêncio, até que finalmente disse:
- Nunca houve o que perdoar. Tudo pertence ao passado!
Ela se agachou, colocando as mãos na coxa dele e disse:
- Tem certeza de que tudo ficou no passado? - uma das mãos da moça subiu atrevidamente, até a virilha dele.
- O que você ainda quer de mim, Katerina? - disse ele, conrando pelo toque dela e descruzando as pernas.
- Mais algumas boas lembranças, para ficar comigo, quando você partir! E eu sinto que você quer o mesmo! - ela passou lentamente a mão entre as pernas dele.
Egon deu um gemido e sem se conter, puxou-a para seu colo.
- Como preferir! - ele a beijou lentamente.
Katerina colocou a mão atrás da cabeça dele, os cabelos loiros enroscando em seus dedos.
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MensagemAssunto: Re: Paixões do passado   Paixões do passado EmptySáb Jan 13, 2018 11:43 am

IV

A mão do físico descansou sobre a coxa dela, descendo alguns instantes depois, para o joelho, puxando devagar a saia dela para cima.
Ela instintivamente abriu um pouco as pernas e ele passou a mão pelo interior das coxa dela.
- Egon... - ela gemeu suavemente, ao sentir o físico tocar de leve em sua feminilidade.
O rapaz então passou a beijar o pescoço dela, lambendo-o.
Ela arfava deliciada, amando a sensação dos lábios dele em sua pele.
Porém, ele parou de repente o que estava fazendo e se ergueu, fazendo com que ela também se levantasse
- Egon?! O que houve?
Ele não respondeu e rumou até a porta.
Ele deu uma rápida olhada pelo corredor, mas não viu ninguém.
- Algo errado? - insistiu a russa, atrás dele.
- Não... Eu... Só tive a sensação de que estávamos sendo observados.
A moça o puxou de volta ao quarto, colocando os braços ao redor do pescoço dele.
- É apenas impressão sua, querido! Todos estão dormindo essa hora!
- Sim, creio que você está certa!
Egon beijou Katerina, enquanto a conduzia para a cama...

*

- Ops... -Peter correu o mais depressa que podia, antes que Egon o visse.
Por sorte, havia um móvel no corredor e ele pode se esconder atrás dele.
"Eu devia saber que o Egon é esperto demais e notaria alguém ali. Mas não importa! Já confirmei o que eu queria saber!" Peter sorriu animadamente e voltou para seu quarto, para dormir.

*

Egon, que já tinha tirando suas roupas e as de Katerina, beijava todo o corpo da moça.
- Oh, Egon... - ela gemeu sentindo os lábios dele sugarem seus mamilos.
O rapaz desceu mais os beijos para baixo, chegando até a feminilidade da tenista.
Katerina não conseguiu evitar o gritinho de prazer, quando Egon começou a lamber aquela região.
Ele permaneceu ali, até que a moça alcançasse o clímax.
Egon então se deitou sobre ela, beijando-a com vontade, enquanto a penetrava devagar.
- Ahh, Egon... - Katerina colocou as pernas ao redor dele, incentivando-o a ir mais fundo nela. - Sabe não sabe quantas noites... Oh... Eu... Eu sonhei com isso! Com você em mim!
- Ah, não posso negar que eu também... - ele a penetrou mais fundo... - Senti sua falta!
Egon acelerou os movimentos, agoniado por chegar logo ao clímax, tamanho era seu desejo.
Ela, no entanto, chegou primeiro que ele dando uma leve mordida em seu ombro esquerdo do rapaz.
Egon finalmente liberou o seu prazer, dando alto gemido e desabando em cima dela.
Ele agradeceu por aquele quarto estar mais afastado dos outros, pois provavelmente eles seriam ouvidos.
Depois de tomar mais um pouco de fôlego, Egon saiu de cima de Katerina, deitando ao seu lado.
A moça encostou a cabeça no peito dele, saciada e alegre.
- Você sempre foi um amante maravilhoso Egon! - ela falou, dando um beijinho em seu peito.
- Obrigado! - ele falou meio sem jeito.
Ela amava aquele jeito meio tímido dele, tão natural.
Era incrível e difícil de acreditar, que esse mesmo homem, sabia ser como ninguém, um furacão na cama.
Egon Spengler era sem dúvida um homem encantador!
- Eu preciso voltar para o outro quarto! - disse ele, mesmo com seu corpo querendo ficar ali e dormir com ela. - Logo irá amanhecer.
- Bem, acho que essa é nossa despedida, não? - ela disse, um pouco chateada.
- Parece que sim. Não acho que nos veremos novamente!
- De qualquer forma estou feliz. Eu precisava voltar a te ver, esclarecer o passado.
- Sim... - ele se remexeu na cama, para lhe dar um último beijo. - Adeus Katerina! - ele se ergueu, vestiu suas roupas e saiu.
- Adeus Egon! - disse ela, para si mesma.
*
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MensagemAssunto: Re: Paixões do passado   Paixões do passado EmptySáb Jan 13, 2018 11:45 am

V

- O que você quer Peter? - disse Egon, aborrecido por seu amigo não parar de o encarar, com uma expressão estranha. - Se quiser, eu saio da janela, para você poder ver!
- Não, meu caro amigo, não se mova! Imagino que você deva estar muito cansado! - Peter o olhou com malícia.
- Todos estamos cansados, Pete! - Egon fez um sinal com a mão, mostrando Ray e Winston adormecidos em seus assentos.
- Mas você deve estar mais, não?
- Por que eu estaria mais cansado, do que vocês?
- Humm... não sei! Tenho a impressão que você não dormiu muito na noite passada.
- Como?
- Sua noite foi bem agitada, não?
- Não sei do que você está falando Peter!  - Egon olhou para o amigo intrigado.
Será que ele sabia o ele tinha feito naquela noite?
- Você é mesmo um malandro, hein? - Peter deu um tapinha nas costas dele.
- Fique quieto, Peter! - Egon virou o rosto para a janela do avião e resolveu ignorar o amigo.
Peter se recostou em seu assento, com um largo sorriso.
"Não pense que ficará livre, Egon! Espere até que voltemos para a casa! Teremos muito tempo, para discutir o assunto!"
*
- Egon! - Janine correu para abraçar o físico, assim que ele e os outros entraram na Firehouse. - Bem-vindo de volta ao lar! - ela olhou para ele sorrindo.
Ele, mesmo vermelho, devolveu-lhe o sorriso.
" O passado está por fim encerrado!" Ele olhou com carinho para sua impetuosa secretária. "Esse é meu presente!" Pensava ele.

Fim
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