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 Daily nightly

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MensagemAssunto: Daily nightly   Daily nightly EmptyTer Mar 08, 2016 10:26 pm

Título: Daily nightly
Autor: strawberriesapples
Shipper: Mike/Lady Pleasure
Gênero: Romance
Censura/Classificação: R
Capítulos: 3 partes
Nota: História passada no "universo" do filme Head
Resumo ou uma promo: Ele não sabia exatamente por que tinha ido àquela boate, mas se dependesse dele, a noite seria extraordinária...



 
A boate parecia barata. Era meio mal iluminada, tinha muita fumaça e cheirava a suor, álcool e erva.
Ele não sabia exatamente o que o tinha levado a ir lá. Estresse? Frustração? Excesso? Diversão? Talvez tudo junto.
O fato era que ele tinha ido parar lá e iria ficar. Sem pensar em consequências, sem pensar no dia seguinte. Essa noite seria extraordinária, no exato sentido da palavra: fora do comum. E nada impediria que ela fosse incrível também. Especialmente se dependesse dele.
Ele vestiu-se casualmente: camisa, jaqueta jeans, calça jeans e as usuais botas pretas. Não queria chamar atenção.
Ele deu uma última tragada no cigarro e foi se infiltrando pela multidão, jogando a ponta no chão e pisoteando com o pé.
Nas caixas de som, um rock ácido e psicodélico, que as pessoas dançavam de qualquer maneira, a maioria, com as mesmas intenções dele, ele supôs.
Ele caminhou com dificuldade até o bar, esbarrando nas pessoas, encurralado por algumas moças que o puxavam para dançar.
Ele desviou-se delas e finalmente chegou até o bar. Pediu absinto; se existia um momento para encontrar-se com uma fada verde, o momento era esse. E ele sabia que ele não iria receber um não do barman. Aquele era exatamente o tipo de lugar onde aquela bebida seria servida.
Ele observou o barman preparar a bebida, atentamente. Os olhos dele estavam fixados na detalhada taça de vidro, onde o homem colocava 1/5 de bebida na taça. “Mais”, insistiu ele. O homem encheu mais a taça e pôs a colher cheia de vãos em arabesco em cima. Pôs delicadamente um cubo de açúcar na colher e começou a despejar água gelada em cima do cubo.
Ele observava, fascinado, a água se misturar com a bebida verde, deixando esta com um tom mais claro, leitoso. Não sabia se era efeito de toda a fumaça que ele aspirou no ambiente ou se era dos copos de cerveja que ele tomou antes de chegar. Mal podia esperar para experimentar.
O barman finalmente serviu a bebida e ele tomou um longo gole, apertando os olhos. A bebida era deliciosa, com um gosto de anis doce. Mas surtiu efeito rapidamente. Ele abriu os olhos e parecia que alguém estava sacudindo a pista de dança. Animado com o efeito da bebida, ele tomou o resto, quase todo de uma vez.
Mal conseguindo ver as coisas nitidamente na sua frente, ele saiu do bar, meio cambaleante até a pista de dança. Agora tocava um blues meio rápido, e ele logo sentiu dois braços puxando-o.
Uma mulher que também não parecia possuir todas as suas faculdades mentais o chamou para dançar.  Ele foi alegremente, tentando acompanhar os passos meio desajeitados, mas muito sensuais da moça.
Ela tinha os dois braços para cima e jogava-os para um lado e para o outro, enquanto jogava para frente os quadris. Ele ficou de frente para ela, também empurrando seus quadris para frente, num ritmo contrário ao dela...
“Uhhh, você tem swing...” disse a moça.
“Você ainda não viu nada...” ele respondeu.
“Uhh, vem cá então!”
Ela puxou-o para perto de si e o agarrou. Ele, sem pudor e inibições, deu-lhe um beijo, que durou até o fim da música.
“Uh, uau! Dança e beija bem!” disse a moça.
“Valeu, loirinha...” ele apertou o traseiro dela e saiu andando.
Ela foi só a primeira. Ele não queria parar nela.
Ele tirou o maço de cigarros do bolso da jaqueta e acendeu mais um. Ele não tinha o costume de fumar, mas nessa noite, ele fumaria. Ele preferia charutos, mas o gosto cru da mistura de tabaco e a fumaça invadindo seus pulmões eram bem-vindos hoje.
A pista continuava meio embaçada e agora os sons se misturavam em sua cabeça. A guitarra pesada do blues, as vozes das pessoas e os gritos eram uma melodia e uma cacofonia ao mesmo tempo.
Ele nem percebeu que alguém tinha pegado o cigarro de sua mão e foi cambaleante – as várias mãos delicadas apertando-o e as unhas compridas arranhando-o não o deixaram cair – até um milagroso lugar vago num sofá.
Ele se sentou, mas o lugar não parou de sacudir. Ele fechou os olhos por um momento para ver se as coisas voltavam ao normal. Abriu-os de novo e o lugar tinha voltado ao normal. “Ótimo”, pensou ele. “Epa, peraí! Por que tá ficando tudo escuro?” Estava mesmo. Seus olhos foram se fechando devagar e ele respirou fundo. Até que ouviu:
“Michael.”
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MensagemAssunto: Re: Daily nightly   Daily nightly EmptyTer Mar 08, 2016 10:27 pm

Ele abriu os olhos rapidamente e teve uma visão. Não sabia se era de sua mente fortemente alterada ou se era real. O fato é que ela estava ali, sentada em seu colo, de frente para ele, com um vestido verde curto e decotado, os cabelos compridos e avermelhados em cascata e os olhos azuis o encarando, um sorriso enigmático em seu rosto.
Ele não disse nada. Apenas ficou encarando-a, ainda tentando discernir a alucinação da realidade. Não sentia peso nenhum em suas pernas, o resto da boate parecia turvo...
Ela também o encarava. Mas de repente, ela passou os dedos pelos lábios dele.
Foi então que ele sentiu alguma coisa. Um leve peso nas pernas, um leve choque pelo corpo todo. De repente a boate parecia muito vívida, pulsante.
Ela continuou com as carícias nos lábios dele e ele a encarava com uma expressão indiferente. Ela devolveu-lhe a expressão, mas logo aproximou seu rosto do dele, observando-o atentamente.
Farto dessa estúpida troca de olhares, ele a beijou, agarrando-a logo.
Ela se surpreendeu, mas devolveu logo o beijo.
Como na primeira vez que ela o beijou, ela foi explorando devagar. Primeiro seus lábios, depois lábios e língua.
Ela então passou a devorá-lo, passando a língua e sugando-lhe o lábio inferior.
Ele lembrou-se que ela desenvolveu uma certa obsessão por sua boca desde a última vez que se viram. Sempre que tinha a oportunidade, lá estava ela, consumindo-o com beijos profundos.
Ele, agora consciente o suficiente para apreciar a situação em que se encontrava, correu as mãos pelo corpo dela, apertando, explorando. A sensação das partes baixas dela contra a frente avolumada de seus jeans ficava cada vez mais agradável...
Ele interrompeu o beijo e desceu para seu pescoço, lambendo. Ele ainda tinha o delicioso gosto da bebida na boca, que, misturando-se ao gosto da pele dela, ficava mais delicioso.
Ele puxou uma das alças do vestido dela para baixo, expondo um de seus seios. Sem demorar, ele levou a boca ao mamilo intumescido, sugando, lambendo, repetindo a ação no outro seio. Ele ouvia gemidos baixinhos e sentia as unhas dela arranhando seu escalpo.
Ele de repente sentiu sua cabeça sendo puxada para trás pelos cabelos e ela atacando sua boca novamente. Ele a abraçou apertado de novo e logo levou a mão direita para seu centro, que naturalmente estava muito úmido.
Ele ouviu vários gemidos através do beijo, depois que começou a massagear aquela região suavemente. Interrompendo o beijo, ele sussurrou no ouvido dela “Depois eu te dou outra”, enquanto rasgava pelos lados sua roupa de baixo.
Ela arfou depois que ele a arrancou dela e gemeu quando ele voltou a massageá-la. Ela gemeu mais alto depois que ele introduziu dois de seus dedos em sua entrada molhada.
O jeito que ela se movia, os beijos dela e o atrito das costas de sua própria mão contra a protuberância na frente de suas calças estavam deixando-o cada vez mais louco.
Ela desabou em cima dele depois de um inusitado orgasmo. Ele retirou seus dedos dela e sugou-os. Ela voltou a beijá-lo, loucamente e disse em seu ouvido:
“Me fode, Michael. Eu quero sentir esse seu pau enorme dentro de mim de novo...”
Ele achou graça das palavras dela, mas ficou muito excitado ao mesmo tempo: ela o apertava através da calça.
“Então abre a porra da calça logo...” respondeu ele no ouvido dela.
Ela obedeceu logo e desfez o botão e o zíper o mais rápido que podia. Com dificuldade, puxou os jeans e uma cueca preta de algodão para baixo, liberando aquele membro enorme e duro dele. Ofegante, ela o agarrou com a mão, encaixando-o nela.
“Ohh...” ouviu ele.
Ele respirou fundo, enquanto sentia uma miríade de sensações: excitação, prazer, tontura, adrenalina, inspiração. Tentou deixar algumas de lado e concentrar-se em uma: prazer.
O jeito que ela se movia em cima dele era bom demais. Ele esqueceu-se do quanto ela era “exótica” e do quanto ela era gostosa. O fato de ela ser obcecada pela boca dele era ainda mais excitante. Ela o beijava loucamente.
Ela agora se movia freneticamente no colo dele, gemendo baixo, o vestido grudado no corpo e uma das mãos segurando os cabelos para trás. A vontade dele era de arrancá-lo dela, mas ele tinha uma certa noção de que não podia.
Ele também não sabia se poderia aguentar se segurar por tanto tempo. Maldito álcool que encurtava seu prazer! Mas ele tinha uma ideia.
Ele a puxou para mais perto de si e sussurrou em seu ouvido:
“Goza pra mim, Leigh...”
Ela logo soltou um gemido alto e chegou ao clímax, seguida por ele.
“Uhh... puta merda...”
“Ahh... você é foda, moço...”
Ele percebeu que eles tinham uma pequena plateia e se zangou um pouco com isso. Era um momento íntimo! Tudo bem, eles estavam num local público, mas mesmo assim...
“Tão olhando o que, porra?”
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MensagemAssunto: Re: Daily nightly   Daily nightly EmptyTer Mar 08, 2016 10:27 pm

Ela achou divertida a atitude dele e deu uma risadinha. O homem era mesmo intrigante.
“Tive uma ideia...” ele disse a ela depois que ela saiu de cima dele e levantou suas calças.
Ele levantou-se do sofá e a puxou pela mão. Andando em direção a uma certa parte da boate ela logo entendeu o que ele queria e o puxou.
Eles se viram dentro do banheiro feminino. Entrando num dos cubículos, eles começaram a agarrar-se novamente.
“Porra, você é um gênio!” disse ela, entre beijos.
“Cala a boca...” ele começou “...e me chupa.”
Ele a pegou pelos ombros e empurrou-a para baixo até ela ajoelhar no chão. Ela olhou para ele com um sorriso lascivo, mordendo o lábio inferior.
Ela desabotoou e puxou o zíper das calças dele para baixo, puxando logo em seguida a calça e a cueca.
Lá estava o enorme membro, duro como pedra de novo. Sem delongas, ela começou a chupar.
“Ahh... porra...” gemeu ele.
Ele não sabia se era efeito da tal bebida ou se era porque ele estava com ela, mas uma sensação de pura luxúria tomou conta dele. Sua vontade era a de, pelas suas próprias palavras, “foder a mulher até ela não conseguir andar”.
Ela continuava chupando-o com afinco, gemendo baixo ocasionalmente. Aquela boca quente e a língua aveludada o faziam chegar cada vez mais perto de um orgasmo.
“Nnngh... porra!!!”
Ele não aguentou mais e aliviou-se na boca da mulher na frente dele. Ela era boa no que fazia mesmo...
Puxando-a para cima e virando-a rapidamente de costas, ele arrancou-lhe o vestido, apertando logo seus seios enquanto beijava seu pescoço.
“Porra, Leigh...”
“Mmm... Michael...”
Ele levou novamente uma das mãos para as partes íntimas dela, dando mordidinhas em sua orelha. De repente, ele sussurrou:
“Diz as palavras mágicas...”
“Mm... Me fode!”
Ele deu uma risadinha no ouvido dela e disse “Boa menina...”
Ela dobrou-se para frente e ele ajustou-se naquele maldito cubículo, de modo que pudesse penetrá-la propriamente...
“Ahhh...!”
“Ahhh... porra, que delícia...”
“Nngh... isso! Me fode! Me fode com força!
Ele obedeceu e passou a meter nela com força mesmo. Bom, tanto quanto o presente estado dele permitia.
Ela gritava agora, e ele estava perto de outro clímax extremamente prazeroso, apesar das circunstâncias. 
“Ahhh! Michael!”
“Ahhhh!...”
Ele finalmente o teve, levando-a junto.
“Gostosa...” Sussurrou ele, beijando o pescoço dela mais uma vez.
Ela virou-se para frente e devorou sua boca novamente. Nisso eles ouviram um barulho dentro do banheiro. Alguém tinha entrado.
Eles se arrumaram rapidamente e saíram do cubículo. Duas mulheres levaram um susto ao ver um homem lá dentro.
Puxando sua parceira pela mão, ele andou em direção à porta, encarando as duas mulheres com um sorriso maroto.
“Leigh!!” – ouviram eles assim que saíram do banheiro – “Procuramos você por toda parte! Vem!”
“Ei, calma!!” disse ela para as amigas que a encontraram “Até a próxima, Michael...” ela virou-se para ele com um sorriso maroto.
Ele devolveu o sorriso e acenou. Acendendo mais um cigarro, ele caminhou até o bar e pediu vodca para o barman.
Seu estômago revirou no primeiro – e único – gole.
Ele pagou o barman e saiu a passos erráticos da boate. O ar gelado da noite não ajudou muito. Sua cabeça começou a latejar e ele sentiu seu estômago na garganta.
Deu alguns passos, apoiou-se numa parede e pôs tudo para fora.
“Argh, merda...”
Depois dessa, ele decidiu ir para casa. Que fim ridículo para a tal noite extraordinária...
“Mas pelo menos,” pensou ele “não só vi como dei uma bela fodida na fada verde...”


FIM
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