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 Dificil vingança

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bajumoon

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MensagemAssunto: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:55 pm

Título: Difícil vingança
Autor(a): Jussara/bajumoon
Shipper: Major Nelson/Jeannie II - Major Nelson/Jeannie - Jeannie/Major Healey
Gênero: Drama
Censura / Classificação: M
Advertências: Contém cenas muito hot
Capítulos: 9
Completa: Sim
Resumo ou uma promo: Ao descobrir da traição de Tony, Jeannie decide se vingar.

I
 
Jeannie limpava casa tranquilamente, com algumas piscadas.
Ela cantarolava contente, depois de uma noite de paixão com seu amo.
Já completara quatro anos que o Major Nelson tinha libertado-a da garrafa e ela vivia feliz, ao lado dele.
Durante muito tempo, Tony tentou se livrar de Jeannie. Mas agora tudo estava ótimo entre eles.
Principalmente depois que ele se rendeu aos seus encantos e passaram a um grau mais íntimo no relacionamento deles.
A gênia sorria lembrando-se do seu amado amo, quando uma fumaça verde apareceu na sala, materializando-se em Jeannie II.
- Jeannie! – a gênia exclamou alegre ao ver a irmã.
- Olá queridaa! Não sabe como estou alegre em ver você! Preciso taanto da sua ajuda!
- Minha ajuda? O que houve?
- Eu... Oh, eu estou muito doente!
- Doente? O que você tem?
- Ah, irmãzinha, não sei ao certo, mas acho se tratar do vírus dos gênios!
- Vírus dos gênios? Nunca ouvi falar disso!
- É um vírus que afeta nossos poderes e nos deixam fracos. – Jeannie Segunda sentou-se no sofá, colocando a mão sobre a cabeça e deu um suspiro. – Não sei por quanto tempo poderei aguentar!
Jeannie, penalizada, aproximou-se da irmã, segurando a mão dela.
Jeannie II teve que fazer um esforço, para não puxar sua mão pra longe.
- Isso é horrível! Como você pegou esse vírus? – disse Jeannie.
- Ora, Jeannie, eu é quem vou saber? Só sei que estou muito doente!
- Deve haver algum remédio, algum feitiço, sei lá!
- Não há nada que se possa ser feito! Eu passei mal, quando fui visitar mamãe e ela chamou um médico. Ele disse que a única forma possível de me curar é com repouso e tranquilidade.
-Ah...
- Por isso preciso de sua ajuda!
- O que quer que eu faça, irmã?
- Deixe-me ficar aqui por uns tempos!
- O quê?! Eu não posso deixar!
- Você não se importa com a sua própria irmã?
- Não é isso! Eu amaria tê-la por aqui, mas meu amo jamais mais iria concordar com isso! E você também tem um amo para servir!
- Por isso mesmo estou te pedindo ajuda! Meu amo é um tirano e me faz trabalhar muito. Se eu voltar pra ele agora, com certeza eu acabaria morrendo!
- E por que não fica com a mamãe?
- Ela está com Haji! Ficará por uns dias, em uma espécie de treinamento! Ordens dele, você sabe! Ela não queria, mas teve que ir!
- Você ainda pode fugir para outro lugar, ir pra um lugar tranquilo!
Jeannie Segunda olhou para a irmã, com os olhos suplicantes.
- Eu não quero ficar sozinha, tenho medo! E se eu morrer?
Jeannie II a olhou triste e suspirou profundamente.
Jeannie já não podia suportar mais! Não podia abandonar a irmã, num momento tão difícil.
Ela faria de tudo pra convencer seu amo a deixá-la ficar.
 
***
 
O Major Nelson ajeitava sua gravata em frente ao espelho da sala, aborrecido.
Passara uma semana desde que a irmã de Jeannie estava hospedada em sua casa e pelo visto ficaria por um bom tempo.
A princípio, quando Jeannie lhe contara que ela ficaria ali, Tony ficou furioso.
Gritou muito, mandando Jeannie II ir para outro lugar.
Porém, a gênia verde teve um desmaio e Jeannie ficou brava com seu amo, dizendo que ele não podia ser tão cruel.
Tony argumentou, falando que ela deveria estar fingindo, mas Jeannie se revoltou ainda mais.
Disse que se não havia espaço pra a irmã dela naquela casa, também não havia pra ela e ela iria embora.
Tony não acreditava que ela pudesse estar falando sério, mas quando Jeannie cruzou os braços, ameaçando mesmo sumir dali, o Major Nelson retrocedeu.
Por fim, acabou concordando, desde que ela ficasse escondida e não lhe causasse problemas.
Nos primeiros dois dias, ele estava uma pilha de nervos, achando que era algum tipo de armação daquela gênia má, para tê-lo pra ela. Mas conforme iam passando-se os dias, ele começava a ter dúvidas se ela estava ou não doente.
Jeannie Segunda permanecia quieta num canto, sem causar problemas ou mexer com ele.
Em algumas ocasiões, ele chegara até a ter pena dela, tão quieta e parada, sendo que a gênia sempre fora muito ativa.
Mas, ainda assim, a presença dela o impedia de ter mais privacidade com sua gênia.
Mesmo que ele a procurasse escondido da irmã dela, Jeannie sempre o evitava, dizendo que precisava cuidar de Jeannie II.
E Tony não aguentava mais! Estava subindo pelas paredes!
Pensando assim, naquela manhã, ele nem sequer se despediu das gênias ao sair para trabalhar.
 
***
Era uma bela tarde de sábado.
Jeannie tinha saído para fazer compras em Bagdá, enquanto Tony estava na sala assistindo a um jogo de futebol americano.
Jeannie II estava dentro da garrafa de Jeannie.
Já havia se passado muitos dias que a gênia estava ali e não ia embora.
Tony ainda reclamava com sua gênia, mas Jeannie não lhe dava ouvidos. E ele já estava cansado daquela situação.
Estava tão aborrecido que se viu pensando em sair com alguma garota.
Desde que Jeannie passara a visitar sua cama as noites (e ele de vez em quando a garrafa dela), ele nunca mais tinha pensado em outras.
Mas agora se sentia tão frustrado e contrariado, com o afastamento de sua gênia, que pensou que talvez fosse bom sair com outra para se distrair.
“Jeannie provavelmente nem notaria!” Pensou chateado.
Perdido em seus pensamentos, ele nem percebeu que Jeannie II saiu da garrafa e se aproximou dele, sentando ao seu lado no sofá.
- Olá, queridoo!
O Major Nelson se sobressaltou, voltando sua atenção para ela.
- Você faz aqui? Pensei que ficaria o dia todo na garrafa de Jeannie. Afinal, você está muito doente! – disse Tony com ironia, ainda não acreditando nessa história da doença dela.
- Estou cansada de ficar lá, sozinha! E já me sinto um pouco melhor!
- Se já se sente melhor, por que não vai embora?
- Oh, querido, ainda não me sinto totalmente bem!
- Ah, claro! – ele suspirou.
Ela o olhou com uma expressão aparentemente triste comentou:
- Por que está sendo tão ríspido comigo? Sei que estou em sua casa, mas até agora me comportei muito bem! Acaso fiz algo contra você?
“Indiretamente, sim!” Pensou Tony, mas disse:
- Não, você não fez nada! Ficou o tempo todo no seu canto!
- Ah, eu fico feliz que não tenha feito nada para aborrecê-lo, apesar de saber que detesta minha presença!
- Não a detesto, mas acho que é melhor que você volte o quanto antes para o seu amo! É realmente o melhor para todos.
- Está bem, eu voltarei em mais uns quatro dias no máximo, mas gostaria de lhe pedir um favor.
Tony se surpreendeu ao ouvi-la dizer isso. Definitivamente ela não era uma gênia de pedir favores. Curioso, ele perguntou:
- Qual favor?
- Eu ficaria muito feliz, se você me tratasse um pouquinho mais gentilmente nesses últimos dias que ficarei aqui. É triste vê-lo tão frio.
Ele balançou a cabeça, dando um sorriso e concordou:
- Está bem! Eu farei isso! Desde que você continue se comportando e vá mesmo embora logo!
- Ah, obrigada, queridoo! Eu prometo! – ela o abraçou e logo após, deslizou os dedos pelo rosto dele, arranhando-lhe os lábios levemente com suas unhas. – Você é tão gentil!
O Major Nelson sentiu um arrepio e se viu preso naqueles olhos felinos, como se estivesse encantado.
Ele não pode conter o impulso e seus lábios se aproximavam cada vez mais dos dela.
Ele parou por um instante, muito perto da boca dela. Jeannie II, sem mais paciência completou o gesto, encostando sua boca na dele.
No começo o beijo foi leve, quase um roçar de lábios, mas aos poucos ele foi se tornando mais intenso, até o Major Nelson puxá-la completamente para seus braços e aprofundar o beijo.
Ele colocou sua língua da boca dela e a língua dela, acariciou-a rapidamente.
O beijo foi se tornando mais e mais selvagem, conforme o desejo de ambos, que ia aumentando.
Em pouco tempo, o Major Nelson estava por cima dela do sofá, agora beijando e lambendo o pescoço da gênia.
As mãos dele desceram até a perna dela, afagando-a.
Jeannie Segunda sorriu, com uma das mãos no cabelo dele.
O Major Nelson desceu seus beijos para o decote dela, quando eles ouviram um barulho na cozinha, afastando-se rapidamente um do outro.
**
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:55 pm

II
 
- Olá! Já voltei! – Jeannie entrou na sala, instantes depois.
Tony ainda respirava com dificuldade, pelo susto.
- Ah, o-olá, Jeannie! – Tony deu uma risadinha nervosa.
Jeannie apenas sorriu e se voltou para a irmã.
- Estou feliz, que tenha saído um pouco da garrafa, Jeannie!
O Major Nelson aproveitou que outra vez Jeannie voltou toda a sua atenção para a irmã, para sair da sala e voltar para o quarto.
Jeannie Segunda o seguiu discretamente com os olhos.
 
***
Tony lavou seu rosto no banheiro, tentando se acalmar.
Ele ainda não acreditava no que tinha feito.
Estava se agarrando com a irmã de Jeannie no sofá, enquanto sua gênia não estava.
Foi tudo tão repentino, que ele nem se dera conta do que estava fazendo.
Ele nem podia culpar a gênia por aquilo. Ele a agarrou tanto quanto ela.
O pior que ele pouco se sentia culpado! A frustração que sentia por causa de Jeannie e a irritação por ela não lhe dar atenção, fazia com que ele sentisse (mesmo não querendo sentir), que ela merecia isso.
Sua gênia era ingênua demais, bobinha demais e não hesitou em colocar a irmã em primeiro lugar, deixando-o de lado e até o desafiando.
E a irmã nem estava realmente doente. Agora ele tinha certeza de que era apenas um truque dela.
Porém Tony sabia que não adiantaria dizer isso pra Jeannie. Ela não acreditaria nele.
O bom coração de Jeannie causou-lhe uma armadilha.
O Major Nelson deu um suspiro irritado, sem saber ao certo o que fazer a respeito.
 
*** ***
Era madrugada, quando Jeannie Segunda entrou no quarto do Major Nelson.
Ela fechou e trancou a porta e olhou para um adormecido Tony na cama.
A gênia, com um olhar atrevido, começou a tirar lentamente suas roupas até ficar totalmente nua.
Ela se aproximou da cama, puxou as cobertas do Major Nelson e abriu lentamente o robe que ele usava.
Ela arfou vê-lo somente de cueca. As mãos dela começaram a acariciá-lo naquela região e ele gemeu dormindo.
Ela sorriu e continuou lentamente, até apertar o membro com sua mão.
- Ohhh... – ele gemeu mais forte.
Jeannie continuou fazendo aquilo, até sentir o conteúdo da cueca crescer.
Ela não pode mais conter a excitação e puxou a peça para baixo, expondo o membro duro dele.
Ela o colocou sua mão, fazendo movimentos de cima pra baixo.
Ele passou a gemer mais e ficar agitado, ainda sem acordar.
Jeannie II sorriu e colocou o membro dele em sua boca, chupando-o.
- Ahhh... – ele gemeu novamente.
Ela colocava cada vez mais em sua boca, sugando o máximo que podia.
O Major Nelson, arfando muito, finalmente acordou, com os olhos arregalados, no momento em que se aliviava na boca dela.
- Ahhh, ma-mas quê está acontecendo?! – Ele gritou.
Ela se ergueu limpando a boca e colocou dois dedos nos lábios dele.
-Shh, querido! Jeannie pode ouvir você e nos pegar aqui.
Tony ia responder, mas nada disse ao notar que a gênia estava nua.
Ela sorriu ao ver o olhar dele se transformando de susto para desejo e se inclinou para beijar sua boca.
O Major Nelson não teve remédio a não ser corresponder.
Aquilo era uma grande loucura, mas ele nem teve tempo para pensar direito e lá estava ela em cima dele.
Tony podia sentir o suave e quente corpo nu dela junto ao seu também despido.
Ele se virou e ambos ficaram de lado, sem desgrudarem suas bocas.
A mão direita dele acariciou as costas dela e logo desceu para o seu traseiro.
Jeannie Segunda interrompeu o beijo para dar uma risadinha, ao senti-lo apertar sua região glútea.
Tony, já completamente tomado pelo desejo, levou sua mão para frente, acariciando as partes íntimas dela.
Ela começou a gemer cada vez mais alto, conforme ele fazia mais pressão e usava os dedos para estimula-la mais.
- Fique quietinha! – ele a avisou, de forma cínica.
Não seria bom pra nenhum dos dois que Jeannie os pegasse ali.
Jeannie Segunda assentiu com a cabeça, impossibilitada de falar, tamanho era o prazer que sentia.
Ela logo atingiu o clímax e mordeu o lábio com força, para não gritar.
O Major Nelson não perdeu tempo e passou a beijar todo o corpo dela, demorando em seus seios.
Em seguida ele a deitou de costas e ficando por cima dela, penetrou-a de forma violenta.
Ambos tiveram que fazer um grande esforço para não fazer barulho, enquanto Tony investia profundamente nela.
Eles chegaram ao clímax e o Major Nelson saiu de cima dela, deitando-se ao seu lado.
Ele ficou algum tempo em silêncio, olhando para o teto escuro pela noite, até virar seu rosto para a gênia, que ele via levemente pela claridade da janela.
- O que fizemos foi uma canalhice! Jeannie não merecia isso! – ele falou, sentindo-se culpado.
- Não se preocupe com a tonta da minha irmã, querido! Se ela não pode agrada-lo como gênia, a culpa é toda dela!
O Major Nelson nada disse, vendo que a irmã de Jeannie continuava a mesma malvada egoísta.
Mas quem era ele agora para julgá-la? Ele também não prestava.
Ao ver o silêncio prolongado do Major Nelson, Jeannie Segunda se levantou e piscou, ficando novamente vestida.
- Não se preocupe, querido! Como você foi bonzinho comigo e me levou à loucura, não contarei nosso segredinho para minha irmã! – ela se inclinou e deu-lhe um beijo na boca. – Isso fica só entre nós!
Ela saiu do quarto e o Major Nelson permaneceu imóvel na cama, pensativo.
 
***
 
Tony saiu do seu quarto, na manhã seguinte, bem cedo.
Não tinha conseguido dormir direito à noite, depois do que tinha acontecido entre ele e Jeannie II.
Sabia que tinha ido longe demais e feito algo que ia totalmente contra seus princípios.
Mas como ele poderia ter resistido, com ela praticamente o atacando em sua cama?
Ele caminhou desanimado, até ver as duas gênias tomando café.
- Bom dia, amo! Venha tomar seu café! – disse Jeannie alegremente.
Pela atitude de Jeannie, o Major Nelson percebeu que Jeannie II cumprira sua promessa e não dissera nada.
Ele deu um suspiro aliviado, mas no fundo se perguntava se ele mesmo não deveria contar a verdade, mesmo correndo o risco de Jeannie odiá-lo, ou não acreditar nele.
Tony se aproximou da mesa, recebendo um profundo olhar de Jeannie II.
Jeannie, sem nada notar, aproximou-se de Tony para dar um beijo de bom dia.
- Aii! – Jeannie II gritou, pouco antes de Jeannie encostar seus lábios nos de Tony.
A gênia boa se virou rapidamente, aproximando-se de Jeannie II.
- O que foi, irmã? Não está se sentindo bem?
- Ohh, sinto uma pontada horrível no peito! – Jeannie II fez uma teatral careta de dor.
- O que posso fazer por você? Talvez eu deva buscar o médico da família. – falou Jeannie preocupada.
- Não é necessário, querida, apenas preciso de pouco de água! Por favor, vá buscar pra mim!
- Agora mesmo!
- Espere Jeannie! – disse Tony, nervoso. – Não vê que ela está fingindo? Como pode ser tão ingênua?
- Oh, como pode pensar isso de mim? – Jeannie II abaixou sua cabeça na mesa, fingindo chorar.
Jeannie se compadeceu da irmã e olhou irritada para seu amo:
- Como pode pensar isso dela, amo? Nunca pensei que pudesse ser tão sem coração!
- Ora, você prefere acreditar nela ao invés de mim?
Jeannie ignorou Tony e se voltou para Jeannie II.
- Não se preocupe irmã! Vou buscar a sua água! – ela saiu dali, indo para a cozinha.
Jeannie II começou a sorrir e o Major Nelson seguiu para a porta, muito irritado.
A gênia piscou parando em frente à porta.
- Tenha um bom dia, queridoo! – Ela o beijou com vontade, mas Tony a afastou rapidamente.
- Está louca? Jeannie já vai voltar!
Ela riu, piscando-se outra vez para sua cadeira e em seguida Jeannie voltou com sua água.
O Major Nelson saiu de casa, nervoso, batendo a porta.
***
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:56 pm

III
 
- O quê?! Você dormiu com ela? – Gritou o Major Healey.
- Fale baixo, Roger! Quer que a base toda escute? – disse o Major Nelson, sentando-se em sua cadeira, na sala, na base.
- Tony, eu não acredito que fez isso! Eu até entendo que a irmã de Jeannie é realmente sensual, mas o que você fez foi muito perigoso! Ela é muito perigosa!
- Eu sei Roge, eu sei! Mas não consegui resistir às provocações dela.
- E Jeannie?
- Continua como sempre! Nem desconfia da irmã! Continua fazendo todos os caprichos dela e me tratando com desprezo.
- Ah, espere até que ela descubra, para ver como vai realmente te tratar!
- Eu acho que seria melhor mesmo que ela soubesse de tudo!
- Enlouqueceu? Ela mataria você!
- Mas isso não foi certo! Apesar de que, um lado de mim, acha que a Jeannie bem que merecia isso.
- Como pode pensar assim, Tony? Não estou te reconhecendo! O que tem que fazer é se livrar de Jeannie Segunda, antes que seus problemas aumentem.
- E acha que não tentei? Ela chegou a me prometer que iria embora em uns dias, mas acho que era só mais uma das armações dela.
- Que situação! Pobre Jeannie!
- Ela tem culpa por ser ingênua demais!
- Tony, ela está sendo traída pela irmã e pelo amo dela!
- Quer saber, Roge? Estou farto dela não acreditar em mim e preferir a irmã! Não devo sentir culpa!
- Pensei que amasse Jeannie!
- Eu a amo! Mas estou muito decepcionado com ela! – o Major Nelson fingiu voltar sua atenção para os papeis que estavam na mesa e falou: - É melhor eu trabalhar agora, se você me der licença!
- Está bem, amigo! Já entendi! Até logo.
O Major Healey saiu da sala balançando a cabeça. Não podia deixar de sentir pena de Jeannie. Ah, se ela tivesse olhado para ele ao invés de Tony!
 
***
O Major Nelson voltou para casa, muito desanimado. Sentia-se confuso com os últimos acontecimentos.
Ele abriu a porta da frente e se deparou com Jeannie II na entrada.
- Boa noite, queridoo! – ela ia beijá-lo, mas Tony a deteve.
- Onde está Jeannie?
- Não se preocupe com ela! Fiz Jeannie ir até a China buscar um suposto remédio pra mim.
- Remédio?
- Hahaha, eu inventei uma erva milagrosa e a tonta da Jeannie acreditou! Ficou o dia e ficará a noite toda procurando!
- Como pode fazer algo assim com ela? Você é muito cruel!
- Ah, major baby, não é pra tanto! Foi só uma pequena travessura minha, pra ficar a sós com você!
- Isso é muito grave! Já imaginou como ela deve estar aflita?
- Ah, querido, ela vai superar!
- Diga a verdade pra ela! Fale que não está doente, ou pelo menos que já está bem e irá embora. Em você ela vai acreditar! Não a deixe se preocupar mais, não abuse da bondade dela!
- Eu não farei isso! – ela virou o rosto, contrariada.
- Mas você prometeu que iria embora logo!
- Ah, querido, mas está tão bom aqui! – ela deu-lhe um beijinho nos lábios.
- Nem se eu for bonzinho com você, você não irá embora? – ele se aproximou mais dela, deslizando lentamente sua mão esquerda pelo braço dela.
- Bem, aí é diferente! Mas você tem que ser bem bonzinho mesmo!
- Eu serei! – ele sorriu malicioso e a beijou na boca.
Tony foi empurrando Jeannie Segunda para o sofá, enquanto a beijava profundamente.
Jeannie Segunda não estava disposta a perder tempo e piscou, deixando os dois nus.
O Major Nelson sorriu, passando as mãos pelo corpo dela.
A gênia arqueou o corpo, quando ele começou a apertar, lamber e beliscar os seios dela.
- Ahh... – ela gemeu.
Ele continuou ali, segurando levemente um dos mamilos duros com os dentes.
O Major Nelson, satisfeito e estimulado com os gemidos dela, desceu sua boca rapidamente, até chegar às suas partes íntimas.
Ele passou as mãos pelas coxas dela, afastando levemente suas pernas, até atacá-la com a boca em sua feminilidade.
- Ahh, major... - Jeannie II gritou ao senti-lo lambê-la e chupá-la.
Ele deslizou sua língua por toda aquela região, fazendo-a se contorcer de prazer.
Não demorou muito tempo para que ela atingisse o clímax, com mais um alto grito e respirando com dificuldade.
Ele ergueu um pouco rosto, olhando pra ela com malícia.
Tony sentou-se no sofá e a puxou para o seu colo, fazendo-a sentar de frente pra ele.
Jeannie II o beijou, enquanto sentia o membro dele roçando suas partes íntimas.
Ela se “encaixou” nele, guiando o membro de Tony para dentro dela.
- Ohh... – ele gemeu, descendo suas mãos para o traseiro dela, apertando-o.
Jeannie II deu um sorriso arfante, percebendo que ele gostava muito daquela região.
Ela confirmou essa teoria, quando ele a tirou de seu colo e a colocou no sofá, de costas pra ele.
O Major Nelson se posicionou atrás dela, penetrando-a novamente.
Jeannie II gemia alto, deixando-o que ele assumisse todo o controle.
Geralmente era ela que gostava de controlar, mas com ele, as coisas eram diferentes.
Ela gostava de vê-lo cheio de atitude. O major baby, sempre pareceu um homem muito certinho e cheio de pudores. Havia algo de muito sexy vê-lo safado e controlador. E ela amava saber que era ela que estava despertando esse lado nele.
Por isso, ela não se incomodou em deixá-lo fazer o que quisesse com ela.
Ao contrário, ela estava amando toda aquela situação e estava doida por mais.
- Ah, isso queridoo, continue! – a ordem saiu mais como uma súplica, dado o estado de prazer que ela estava.
Ela arfou ao senti-lo mais e mais dentro de si. Os movimentos dele eram agressivos e ela segurava com força no braço do sofá para se apoiar.
O Major Nelson segurava nos quadris dela, ocasionalmente apertando seus seios também.
- Ahhhh... – ela gritou chegando ao máximo do prazer.
Ele se movimentou mais algumas vezes depois, até chegar ao ponto alto do êxtase.
- Ohhh... – ele gemeu alto.
Ele ficou alguns instantes parado, apoiando uma das mãos no sofá e a outra no quadril da gênia, até ter forças para sair dela e sentar exausto, no canto do sofá.
Jeannie se virou, encolhendo-se no outro canto do móvel, enquanto também se recuperava do orgasmo arrebatador.
Ela olhou para o Major Nelson e mesmo acreditando ser impossível, sentiu-se excitada novamente.
Ele estava sentado, de pernas abertas, nu, completamente “largado” no sofá. Ainda estava ofegante, a boca aberta, a cabeça inclinada para cima e o suor escorrendo pelo seu rosto e peito.
A gênia não resistiu e se aproximou de novo, dando-lhe um beijo.
Ela pensou que ele ia evita-la agora, mas Tony a beijou com o mesmo desejo.
Pouco tempo depois, ela estava em cima dele novamente, os corpos colados, seus seios pressionados contra o peito dele, enquanto ela se movimentava.
Eles tiveram outro orgasmo satisfatório e Tony, deixou-a sozinha na sala, sem nada dizer, enquanto seguia nu para o seu quarto, fechando a porta.
 
***
Jeannie Segunda olhava para a irmã completamente entediada, com as baboseiras que ela lhe dizia.
Estava cada vez mais difícil se fingir de doente e ter que aturar Jeannie.
Ela só permanecia com a farsa porque estava tendo uma ótima recompensa.
A cada dia que passava, ela estava cada vez mais viciada no Major Nelson. Isso mesmo! Ele havia se tornado um vício.
Todas as vezes que estava com ele, ele a enlouquecia de prazer.
Os momentos íntimos entre os dois estavam cada vez mais frequentes, principalmente depois que ela conseguira deixar Jeannie cada vez mais distante de seu amo.
Jeannie II obrigava a irmã a se preocupar e cuidar o tempo todo dela e a colocava contra seu amo, dizendo que ele a tratava mal.
Jeannie, por sua vez, brigava e ignorava Tony, fazendo-o, sem saber, cair nos braços de sua própria irmã.
Apesar disso, o Major Nelson ainda insistia para que ela fosse embora.
A gênia verde sabia que era porque no fundo, ele amava a tonta da sua irmã e sua consciência não o deixava em paz. E isso a irritava!
Ela não tinha o menor desejo de que ele se apaixonasse por ela, mas o queria completamente pra si, para se divertir pelo mundo.
Se ele ainda estivesse ligado à sua irmã, seria mais difícil convencê-lo a largar tudo e ela precisava fazer isso.
Tinha ao menos que deixá-lo louco de desejo, até ele desistir de querer se livrar dela. Ela tinha que conseguir essa façanha!
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:58 pm

IV
 
O Major Nelson não conseguia se concentrar em seu trabalho. Nunca sentira tanto remorso e angústia na vida.
Havia se passado um mês que Jeannie II entrara em sua casa e acabara com a sua paz.
Todos os dias, na menor oportunidade, lá estava ela em cima dele, provocando-o e ele, sem mais reservas entrando no jogo dela.
Estava enganando Jeannie com a irmã dela, mesmo amando-a muito!
Ele não sabia o que fazer! A armadilha de Jeannie II fora tão bem preparada, que ele estava completamente preso em sua teia.
Por diversas vezes, ele tentou contar toda a verdade para Jeannie, sobre o seu “caso” com a irmã dela, mas Jeannie nunca lhe deu ouvidos.
Um dia ele entrou em sua casa, determinado a falar francamente que ele e sua irmã estavam juntos, nas costas dela.
Mas bastou que ele começasse que Jeannie II apareceu, mais uma vez, fingindo-se de vítima e fazendo Jeannie se aborrecer novamente.
Por que ela não acreditava nele? Por que ela dava tanta importância para a irmã dela?
O pior tudo é que, mesmo com raiva, Tony não conseguia resistir à gênia má.
Bastava que ela se aproximasse e em pouco tempo estavam os dois colados em algum canto da casa.
Por um momento, ele desejou que Jeannie os pegasse juntos e acabasse de vez com essa situação.
Porém, ele tinha medo do que poderia acontecer se ela descobrisse tudo. Ele não queria perder Jeannie. Mas era ele que estava completamente perdido no meio dessas duas gênias.
 
***
 
- Não! Você está louca? Jeannie vai nos pegar! – cochichou Tony, enquanto a gênia se inclinava de sua cadeira para dar um beijo nele.
- Ela está fazendo o café! E, além disso... – ela deslizou a mão pelo membro dele, por cima da calça. – O perigo torna tudo mais excitante, não acha?
A resposta dele foi um leve gemido. Jeannie II sorriu e beijou-lhe profundamente.
 
***
Jeannie começou a preparar o café da manhã, na cozinha, mas deu um suspiro aborrecido.
Já estava cansada de ter que trabalhar tanto para a irmã, que nem parecia tão doente assim!
A sua irmã tinha pedido que ela fosse até Bagdá conseguir ovos para o desjejum, porque, segundo ela, eram mais saudáveis.
Mas Jeannie já estava cansada de viajar tanto, para cumprir as vontades da irmã e piscou ovos já prontos dali mesmo!
A gênia deixou tudo pronto rapidamente e abriu a porta da cozinha devagar, com um prato na mão.
Seus olhos se arregalaram ao notar o que acontecia na mesa do café.
Jeannie II estava no colo de seu amo, beijando-o apaixonadamente.
Ele retribuía com a mesma vontade, apertando-a em seus braços.
A gênia teve que se segurar para não cair de susto, com o prato que tinha na mão.
Furiosa, ela piscou, fazendo a cadeira com os dois se quebrar, enquanto ela voltava discretamente e furiosa para a cozinha.
Ela os ouviu reclamarem de dor e pensou que aquilo ainda era muito pouco.
Tinha sido tudo uma armação! Sua irmã não estava doente. Tinha sido apenas um plano para ela roubar o seu amo!
E tinha dado certo! Ele estava muito à vontade com ela. Cretinos!
Mas ela também tinha culpa. Seu amo tentara tantas vezes dizer-lhe a verdade e ela não acreditou nele.
Ela o ignorou, tratou-o mal e ficou contra ele.
No fim, ele acabou indo se consolar nos braços da irmã dela.
Jeannie começou a juntar as coisas. As saídas estranhas de sua irmã, da garrafa à noite, provavelmente eram para ir ao quarto dele.
Assim também, quando ela a mandava buscar coisas em outros lugares distantes. Era a chance que Jeannie II tinha, para ficar às sós com o Major Nelson.
Como ela tinha sido burra!
Jeannie escutou as vozes deles e sentiu sua raiva crescer. Tinha que sair dali, antes que fizesse alguma bobagem.
 
****
Jeannie não foi para muito longe. Decidiu que seria melhor dar uma volta no parque, tentando se acalmar e pensar melhor no que fazer.
Ela estava magoada com seu amo, mas acima de tudo, sentia uma raiva imensa dele e da irmã.
Jeannie andava sem rumo, quando escutou alguém a chamar:
- Ah, olá, Jeannie!
Jeannie levantou o rosto e viu o Major Healey se aproximando dela. Ele era uma das últimas pessoas que ela desejava encontrar naquele momento.
- Oi, Major Healey! O que faz aqui, essa hora? – disse ela, sem muito ânimo.
- EU tinha um encontro com uma garota, mas pelo visto, ela me deu um bolo. É melhor eu voltar pra casa e me arrumar para ir trabalhar!
- Está bem! Até logo! – ela ia passando por ele, mas Roger segurou seu braço.
- Algum problema, Jeannie? Você não parece muito bem!
- Não é nada, vou pra casa!
- Tem certeza? Aconteceu alguma coisa com a sua irmã? Tony me contou que ela estava com vocês em casa. Sinto muito não ter mais aparecido por lá! Mas, desculpe dizer isso, sua irmã mesmo doente me apavora! – ele fez um gesto brincalhão de medo, mas Jeannie só abaixou a cabeça.
- Desculpe, estava apenas brincando! – disse ele, preocupado com o gesto dela.
- Ah, Major Healey! – sem poder mais se conter, Jeannie se jogou nos braços dele o abraçando.
Ele, por instinto, envolveu-a nos braços.
- Jeannie o que houve? O que aconteceu!
- Eu sou uma gênia tão burra!
- Não diga isso! Você não é burra!
- Sim, eu sou! Estou tão magoada, tão triste, com tanta raiva!
- Por que, Jeannie? O que houve? Fizeram algo pra você? – ele perguntou para ela, enquanto perguntava a si mesmo, se ela havia descoberto a traição de Tony.
Jeannie balançou a cabeça e decidiu se afastar dele.
- Não, não foi nada! Acho melhor voltar pra casa! Esqueça o que eu disse, por favor!
- Não posso esquecer! Estou preocupado com você! Não precisa ter medo, eu sou seu amigo, lembra? Pode me contar o que houve!
“Mas você também é amigo do meu amo!” Pensou Jeannie.
- Não se preocupe! Não foi nada, foi só uma bobagem minha!
- Eu não sei...
- É sério, não se preocupe! Por favor, não conte nada disso para meu amo. Promete?
- Tudo bem, Jeannie, eu prometo! Mas se você estiver com algum problema e queira me contar, pode vir ao meu apartamento a qualquer hora, está certo?
- Certo. Obrigada! – ela deu um leve sorriso e aproveitando que não havia ninguém mais ali por perto, piscou-se volta pra casa.
Ela já sentia um pouco mais de calma, ao chegar ali.
O Major Nelson já tinha ido trabalhar e Jeannie II passou a brigar com ela, por ter demorado com o café.
Jeannie olhou para a irmã com um sorriso forçado. Ela que esperasse, no dia seguinte, Jeannie cuidaria dela.
 
***
 
Era meia noite, quando Jeannie caminhava sozinha pela praia.
Tinha atendido prontamente o pedido da irmã de buscar mais um dos “remédios especiais” dela, só pra poder ficar sozinha e pensar melhor.
Mas antes de sair, piscara um feitiço no Major Nelson, que o faria dormir como uma pedra a noite toda e não acordar por nada.
Sua irmã jamais voltaria a se divertir com ele nas suas costas. Jeannie não iria permitir!
Ela conseguira manter-se fria e fingir que nada sabia sobre a traição dos dois. Não deixaria a irmã saber, para que ela tivesse tempo de se preparar para a vingança de Jeannie.
Ela continuaria se fingindo de ingênua, até que eles pagassem o que fizeram.
A gênia olhava para as ondas do mar, pensando no seu encontro com o Major Healey mais cedo.
Quando ela o abraçou, buscando um pouco de conforto para sua tristeza, uma vaga ideia passou por sua cabeça.
Agora, com a mente menos conturbada, a ideia viera com força total.
Ela já sabia com se livrar de Jeannie II, mas agora tinha que decidir o que faria para se vingar da traição de seu amo.
Ela pensou em mandá-lo para o Polo Norte, no castigo das mil coceiras, em jogá-lo aos crocodilos.
Mas nada disso parecia ser o suficiente. Só havia uma coisa que seria boa o bastante! Que ela pagasse na mesma moeda. Iria traí-lo, com seu melhor amigo, que era como seu próprio irmão. Da mesma maneira que ele a traíra com a sua irmã.
Ela não sabia o que faria depois, mas por hora, isso era o bastante.
E sem pensar mais, a gênia se piscou, indo para o apartamento do Major Healey.

***
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:59 pm

V
 
O Major Healey estava com insônia. Agitado, tinha decidido levantar de sua cama e ir tomar um copo de leite morno.
Pouco depois, ele sentou-se no sofá, com seu copo de leite quando Jeannie apareceu sentada ao seu lado.
- Olá Major Healey!
Ele quase derrubou o copo da mão, com o susto.
- Jeannie! O que faz aqui há essa hora? Quase me matou de susto! – ele colocou o copo na mesinha de centro e voltou sua atenção pra ela.
- Oh, sinto muito, Major Healey! – a voz dela tinha um tom muito meloso. – Como você disse que eu podia vir a qualquer hora eu... – ela piscou os dois olhos para ele.
- Sim, você decidiu se piscar para cá, no meio da noite!
- Sim. Está aborrecido comigo?
- Não, Jeanne, tudo bem! Eu estava sem sono. Foi só pelo susto mesmo!
- Ah, sinto muito! – ela se aproximou mais dele, olhando-o profundamente e, o Major Healey, começou a sentir-se desconfortável.
- Não tem importância! Foi bom que veio, eu estava mesmo preocupado com você. Está se sentindo melhor?
- Sim, Major Healey! Desde o nosso encontro mais cedo, desde que o abracei, senti-me muito melhor!
- Fico contente!
- Eu pensei muito e acho que devo mesmo me abrir com você!
- Pode me dizer o que você quiser Jeannie! Eu a ajudarei!
- Obrigada, Major Healey, por ser tão gentil! – ela deu um beijo no rosto dele e ele deu uma risadinha meio alegre, meio tímida.
- Então, qual é o problema?
- Ah, o de sempre, Major Healey! Meu amo não me dá atenção! Principalmente depois que minha irmã está lá! Sinto-me tão sozinha!
O Major Healey teve que se segurar para não contar a ela tudo o que sabia, sobre o envolvimento de Jeannie II com Tony.
Mas era muito injusto fazerem Jeannie de tola.
- Jeannie, você não deve ficar assim! E se quer um conselho, mesmo correndo o risco que você fique brava comigo, é melhor que mande sua irmã embora!
Jeannie olhou para ele, com uma indecifrável expressão.
O que ele tinha acabado dizer, fez com que a gênia percebesse que o Major Healey também deveria saber do caso de sua irmã com seu amo.
Provavelmente ele também ria dela pelas costas.
Isso acabava com as reservas delas de usar o Major Healey para sua vingança. Ele também não prestava!
- Bem, eu não sei Major Healey! Talvez você tenha razão! Ah, mas me sinto tão perdida! Preciso de um consolo, de um afeto!
Ela o abraçou, encostando sua cabeça no peito dele.
- Não se preocupe, Jeannie! Estarei com você, para o que precisar! – ele alisava as costas delas, com carinho.
- Você é tão bom, Major Healey. – disse ela, olhando pra ele e aproximando seus lábios dos de Roger.
O Major Healey olhou para a gênia, com os olhos arregalados, enquanto ela unia sua boca a dele.
Roger Healey, não estava acreditando no que acontecia, enquanto ela permanecia com os lábios grudados aos seus.
Foi apenas um beijo rápido, quase inocente e logo ela se apartou dele.
- Oh, Major Healey, sinto muito! Não sei o que me deu! – Jeannie se ergueu do sofá, virando-se de costas pra ele. – Você deve estar pensando o pior de mim!
Roger também se ergueu, colocando-se atrás dela e acariciando seus braços.
- Não se preocupe, Jeannie, é perfeitamente natural! Você está sentindo-se sozinha e chateada.
- Mas não foi certo, apesar de eu não poder me conter!
- Não deve se sentir culpada por isso!
- Ah, você é mesmo um anjo, Major Healey! – ela se virou e o abraçou.
O Major Healey acolheu em seus braços.
- Já disse que você pode confiar em mim! Tudo que disser ou fizer, ficará entre nós!
Ela assentiu, dando um sorriso.
Aquele jogo só estava começando.
 
***
Quando Jeannie voltou pra casa, passava-se da uma da manhã.
Ela riu ao ver Jeannie II gritando, tentando acordar o Major Nelson.
A gênia esperou escondida, até que Jeannie II desistisse e voltasse furiosa para dentro da garrafa.
Assim que sua irmã entrou na garrafa, Jeannie foi para a sala, sentando-se no sofá.
Ela começou a pensar sobre seu primeiro encontro secreto com o Major Healey.
Tinha sido tão estranho! Ela jamais olhara para o amigo de seu amo com interesse amoroso.
Na hora que ela o beijou, sua intenção era aprofundar mais o beijo, mas não conseguiu.
Não que o Major Healey fosse repugnante. Muito pelo contrário.
Jamais seria tão bonito e atraente como seu amo, mas tinha algum atrativo.
Sem dúvida ele era muito mais bonito do que muitos dos outros amos que ela já havia servido.
Além disso, ele era uma pessoa agradável e divertida.
Porém, ela decidiu ir com calma, até se acostumar com a ideia e chegar ao fim dessa vingança.
 
***
Na manhã seguinte, Jeannie aguentou sem reclamar o mau humor de Jeannie II.
Na verdade, ela teve que controlar o riso, quando o Major Nelson apareceu ainda sonolento de seu quarto, quase sendo fuzilado por Jeannie Segunda com seu olhar.
Jeannie II que se despedisse dele, porque logo ela iria embora dali!
O Major Nelson tomou seu café calado, sendo observado atentamente por sua gênia. Ah, logo ele lhe pagaria também!
O Major Nelson percebeu o olhar estranho dela e perguntou se ela estava bem.
- Maravilhosamente bem, amo! – disse ela sorrindo.
Ele assentiu, dando um fraco sorriso e saiu para trabalhar.
Assim que ele saiu, a gênia disse à irmã que iria sair rapidamente, mas logo voltava.
Jeannie voltou quinze minutos depois, chamando Jeannie Segunda.
- Irmã? Onde está? Já voltei!
- O que você quer comigo, Jeannie? – falou a gênia aborrecida, descendo as escadas.
Jeannie II ficou paralisada ao ver quem estava na sala junto com Jeannie.
- Irmã, trouxe uma surpresa pra você! – Jeannie disse, com cinismo.
- A-amo?! – Jeannie II gaguejou, não acreditando que seu velho amo estava ali, olhando-a nervoso.
- Como você parecia bem melhor, achei que seria bom pra você que seu amo viesse buscá-la, irmã! Aposto que sentiu a falta dele.
-E-eu... – Jeannie II estava petrificada.
- Como se atreveu a fugir de mim? Será açoitada por isso! – disse o velho, nervoso.
- Não, amo, por favor! – Jeannie II implorou assustada. E voltando-se para Jeannie, suplicou: – Irmã, por favor, ajude-me! Ele irá me bater até me deixar quase morta!
Jeannie, mesmo com raiva, teve um momento de compaixão e se voltou para o amo da irmã:
- Eu lhe disse onde ela estava! Você me deve um favor! Não vou interferir se quiser castigá-la, mas peço que não seja tão severo com o castigo.
- Está bem, concederei seu pedido! Receberá apenas três chibatadas. Mas se voltar a brincar comigo, não terei piedade! Venha!
O velho a puxou pelo braço e mandou Jeannie II piscá-los de volta para o harém dele.
Jeannie a viu partir, sentindo-se satisfeita. Já tinha se livrado dela. Agora poderia pensar exclusivamente na vingança contra seu amo.
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 9:59 pm

VI
 
Tony chegou, horas depois de mais um dia de trabalho. Ele se surpreendeu ao encontrar Jeannie vindo recebê-lo, toda animada.
- Boa noite, amo! Como foi o seu dia?
- Be-bem, Jeannie! Tudo tranquilo. E vocês, como passaram o dia?
Jeannie teve que se controlar para não bater nele, ao ouvi-lo perguntando de sua irmã também.
- Tudo ótimo! Jeannie já voltou para o amo dela!
- Como? Ela voltou?
- Sim, amo! Ela já estava bem melhor de saúde e decidiu ir!
- Mas assim? Tão repentinamente?
- Ah, amo, você sabe como ela é! Já estava entediada e quis ir!
- Sim, mas ainda acho um pouco estranho! – disse o Major Nelson enquanto se sentava no sofá.
- Por acaso está chateado porque ela foi sem se despedir de você, amo?
- Não! Claro que não! Eu sempre quis que ela fosse embora! Deveria ter ido antes! Bem antes de...
- Antes do quê, amo?
- É... Nada! Quis dizer antes de nos aborrecer tanto!
- Ah...
- Bem, agora que ela já foi tudo voltará a ser como antes! – ele sorriu, puxando a gênia para um abraço.
Mesmo furiosa com ele e ainda sem desistir do seu plano de vingança, ela fechou os olhos e se deixou aconchegar naquele abraço. Ela ainda o amava demais!
 
***
 
O Major Nelson entrou em seu quarto pensativo.
Tinha sido muito estranha essa saída de Jeannie II da sua casa.
Quando saíra aquela manhã de casa, ele percebeu que gênia estava muito nervosa com ele, mas não sabia a razão. Ele também não teve a oportunidade perguntar, porque Jeannie estava ali.
Eles não tiveram mais nenhum contato, desde que ela se jogara no colo dele e acabaram por quebrar a cadeira.
Ele esperava que ela fosse ao seu quarto naquela noite, como sempre fazia, mas ele dormiu profundamente e não fazia ideia se ela viera procurá-lo ou não.
Talvez Jeannie tivesse razão e ela já estivesse entediada daquela casa e dele também.
Assim era a natureza volúvel dela, que só o queria para se divertir um pouco.
Bem, foi melhor assim! Jeannie jamais descobriria o que houve e tudo voltaria a ser o que era antes.
O que ele precisava agora era se esquecer de Jeannie II e voltar a se aproximar de sua gênia.
***
Jeannie tentou conter toda a sua raiva, ao notar os avanços amorosos de seu amo.
Claro, agora que ele não tinha mais sua irmã para se divertir, estava outra vez atrás dela.
Jeannie tentou ser simpática, mas acabou por evitá-lo. O Major Nelson, talvez se sentindo ainda culpado, não insistiu mais e foi dormir.
Jeannie aproveitou para ir ao apartamento de Roger Healey.
Ela apareceu no apartamento, no momento em que Roger ia beijar uma garota.
Ao ver a gênia ele se assustou e tratou de despachar sua acompanhante, antes que ela notasse a presença da gênia.
Assim que ele fechou a porta, deu um longo suspiro de alívio.
- Jeannie! Como você aparecesse assim? Quase que ela te viu!
- Sinto muito, Major Healey, mas precisava tanto falar com você!
- Está bem, Jeannie, sente-se! Quer beber alguma coisa?
- Sim, qualquer coisa que você tiver aí!
Ele sorriu e abriu o champanhe, que tinha reservado para seu encontro que não dera certo. Roger encheu uma taça e deu a Jeannie.
- Obrigada! – ela bebeu o conteúdo de uma só vez e pediu mais.
O Major Healey balançou a cabeça e falou:
- Ei, calma, Jeannie! Está bebendo rápido demais! É melhor que me conte o quer me contar e depois você bebe um pouco mais, se quiser!
- Só mais uma taça, por favor!
- Acho melhor não! Você não parece muito bem!
Jeannie fechou a cara e piscou, fazendo sua taça ficar cheia novamente e bebeu de uma vez.
- Agora sim! – disse ela olhando pra ele.
“Agora estou mais relaxada para o que quero fazer”
- Jeannie!
-Ah, Major Healey, sinto que meu amo não gosta mesmo de mim!
- Por que diz isso? Ele continua afastado de você?
- Agora que minha irmã foi embora, ele está ainda mais frio comigo! Parece que está chateado por ela ter ido sem se despedir dele.
- Ah, Jeannie! Você não merece passar por isso!
- Oh, Major Healey, sinto que só posso contar com você! Que só você se importa comigo!
Ela se levantou do sofá e se aproximou dele, colocando seus braços ao redor do pescoço de Roger.
- Jeannie, você... você é muito importante pra mim!
- Oh, Major Healey, você é tão especial! – Jeannie o puxou para um beijo.
Dessa vez, ela não teve mais pudores, beijou-o profundamente, sendo correspondida da mesma forma.
Eles continuaram o beijo por alguns minutos até que Jeannie se afastou de seus lábios e encostou a cabeça no peito dele.
- Obrigada, Major Healey, pelo seu carinho!
- Ah, Jeannie, não precisa me agradecer! Estou feliz que esteja aqui comigo!
 
***
Jeannie voltou pra casa, pouco tempo depois. Ela acabara por trocar mais uns beijos com o Major Healey e depois resolvera ir embora.
Antes de ir, o Major Healey insistira para que ela continuasse visitando-o e que aquilo seria um segredo deles.
Jeannie aceitou desde que ele entendesse que os encontros dos dois eram algo casual e poderia terminar a qualquer momento, sem que isso interferisse na amizade deles.
O Major Healey prontamente concordou e ela o beijou mais uma vez, despedindo-se dele.
Depois do primeiro beijo, beijá-lo já não mais tão difícil, principalmente depois de ter bebido umas doses de champanhe.
Depois que ela o beijara, tinha sido ele que começa a insistir para que ela bebesse.
Ela conhecia esse truque dos homens, mas pouco se importava!
Faltava muito pouco agora, para Jeannie fizesse seu amo pagar completamente pelo que tinha feito.
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 10:00 pm

VII
 
Jeannie ficara satisfeita ao saber, que seu amo teria que substituir de última hora, um astronauta doente em uma missão.
Como ele estava inteirado do projeto, tinha recebido naquela mesma manhã um telefonema do doutor Bellows para partir o quanto antes.
Ele não parecia muito satisfeito com a notícia, mas acabou aceitando.
- Eu prometo que sairemos pra jantar, assim que eu voltar! – ele dissera a Jeannie. – E pra dançar também! – ele deu beijo nela e saiu para base.
A gênia permaneceu sentada, pensativa.
 
***
 
Já estava anoitecendo, quando Jeannie escutou a campainha tocar.
Assustada, ela olhou discretamente pela janela e viu que era o Major Healey. Ela abriu a porta.
- Olá, Jeannie! – ele lhe deu um leve beijo nos lábios e lhe entregou um ramalhete de rosas vermelhas.
- Ah, são lindas, obrigada! – a gênia voltou-se para um móvel e colocou as flores em um vaso.
O Major Healey a abraçou por trás, fazendo-a se sobressaltar.
- Estava ansioso para ver você! – ele começou a beijar seu pescoço.
Jeannie se perguntava ele não tinha nem um pingo de dor na consciência por enganar seu amigo assim.
Mas a gênia se lembrou de que ele também não tivera, quando a roubara uma vez de seu amo.
Assim era o Major Healey. Um bom amigo na maioria das vezes, mas também um ser cheio de defeitos.
A gênia se afastou dele e disse:
- Você deseja comer ou beber alguma coisa? Posso providenciar...
- Não! Pensei que poderíamos sair pra jantar e depois dar uma volta por aí, de carro. O que acha?
Jeannie pensou em lhe dizer não, mas mudou de ideia. A raiva pela traição de seu amo ainda doía dentro dela.
- Está bem! – ela piscou em si, um vestido preto, colado, com um decote generoso. Seus cabelos estavam soltos. – Então, acha que isso está bom? – ela deu uma voltinha e ele admirou.
- Está perfeito! Você está linda! – disse ele quase babando.
O Major Healey já a tinha visto usar aquele vestido antes. Quando ela tentava convencer Tony a ficar com ela, no aniversário de Haji.
Se naquela época o Major Healey já tinha gostado muito de vê-la com esse vestido, ainda mais agora, que ela iria sair com ele. Ele não conseguia tirar os olhos dela.
- Podemos ir? – ela perguntou.
- Claro, vamos!
Eles saíram em seguida.
 
***
O Major Healey parou seu carro num lugar mais afastado e abaixou a capota, para que ele Jeannie observassem as estrelas.
Jeannie por um momento se lembrou de seu amo. Ela gostava tanto de fazer esse tipo de programa com ele.
Mas agora ela não estava com ele. Estava com o melhor amigo dele, se vingando de Tony.
Por um momento, ela se perguntou se queria mesmo se vingar.
Ela estava um pouco zonza pelo vinho que tomara no jantar com Roger e sua cabeça acabou por encostar-se ao ombro dele.
Ela fechou os olhos tentando se esquecer de tudo, enquanto a suave música de jazz adentrava em seus ouvidos.
O Major Healey começou alisar os cabelos dela, dando alguns beijos no topo da cabeça de Jeannie.
Ela sentia-se muito confortável e teria adormecido se não tivesse sentido, que a mão dele começava a deslizar por sua coxa.
Ela arregalou os olhos, mas permaneceu imóvel enquanto ele a tocava.
Jeannie não sabia o que fazer! Uma parte dela dizia para se afastar dele imediatamente e acabar de uma vez com esse jogo. Mas outra se lembrava de quando seu amo devia ter se divertido com a irmã dela, enquanto ela morria de preocupação.
Por fim, a sua parte vingativa venceu e ela permaneceu imóvel, deixando que ele a tocasse.
O Major Healey continuou a acariciando lentamente nas coxas por algum tempo.
Depois sua mão subiu para o braço dela e logo após, para seus seios.
Ali ele também ficou algum tempo acariciando e apertando levemente por cima do vestido.
Ele puxou a alça grossa para baixo expondo um seio. Roger passou a mão no seio nu, segurando o mamilo entre o polegar e o indicador, até ele endurecer.
Jeannie deu um leve gemido e ele aproveitou para se inclinar e tomar o seio e sua boca.
Jeannie passou a se apoiar na porta do carro, enquanto ele puxava-a outra alça do vestido dela, expondo o outro seio.
Ele ficou mais algum tempo beijando e acariciando ali, até que suas mãos voltaram a acariciar as coxas dela.
Jeannie se sobressaltou, ao vê-lo colocar sua mão dentro do vestido dela.
Ela arfou quando ele começou a fazer pressão sobre suas partes íntimas e, logo após, colocar a mão dentro da peça íntima dela, inserindo dois dedos dentro dela.
Jeannie agora não pensava em mais nada, além do prazer que estava sentindo, com ele movimentando seus dedos rapidamente dentro dela.
Logo ela atingiu o clímax e ele a beijou profundamente.
Roger deu uma mordiscada na orelha dela e disse, próximo ao seu ouvido:
- Pisque-nos para o banco de trás!
Ela obedeceu sem pensar e logo eles estavam no assento traseiro, beijando-se loucamente.
Sem poder aguentar mais o desejo, o Major Healey abriu suas calças, expondo meu membro excitado.
Jeannie sabia que não tinha mais volta, no momento em que ele tirava sua calcinha e investia profundamente nela.
- Ahh...
- Hum...
Eles gemiam constantemente com as estocadas Roger. Ele permanecia por cima dela, segurando uma de suas pernas.
Logo eles chegaram ao orgasmo, respirando com dificuldade.
Assim que estava mais recuperado do imenso prazer que sentia, saiu de cima dela, ajeitando-se no banco e puxando para um abraço.
- Obrigado, Jeannie, você foi maravilhosa!
Jeannie nada disse, sentindo seus olhos lacrimejarem.
 
***
Algum tempo depois, já se sentindo mais calma, Jeannie piscou, vestindo-os de novo. E os colocando outra vez, no banco da frente.
***
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 10:02 pm

VIII
 
- Acho que é melhor irmos embora daqui! – ela disse.
- Sim, tem razão! Vou levá-la ao meu apartamento. – ele comentou beijando-a e dando a partida no carro em seguida.
Pouco depois, chegaram ao apartamento de Roger e assim que ele fechou a porta, deu um beijo em Jeannie.
Jeannie correspondeu e logo eles “caíram” no sofá, com o Major Healey agarrando a gênia.
Jeannie pensou por um instante e tentou se afastar dele.
- Ma-major Healey, eu preciso ir!
- Não, não precisa! Tony não está em casa e você ficará sozinha lá!
- Mas eu...
- Fique, Jeannie! - ele falou mordiscando a orelha dela. - Estou tão contente por você estar aqui comigo! Nunca me senti assim, com garota alguma! - ele confessou. - Não sabe como desejei estar assim com você! Desde que a conheci!
A declaração dele deixou o coração  da gênia amolecido.
Ela sabia que jamais amaria o melhor a amigo de seu amo. Mas não podia negar que sentia agora um enorme carinho por ele. Além disso, ele continuava provocando-a, acariciando seu corpo.
Ela já estava quase concordando, mas uma ponta de dúvida ainda a incomodava.
- Você não se sente culpado, por estar aqui comigo? - ela foi direta. - Mesmo sendo o melhor amigo do meu amo?
- Eu sei deveria sentir, mas não! - Roger continuava abraçando-a, impedindo Jeannie de se afastar. - Tony merece uma lição!
- Uma lição? O que quer dizer? - ela se fez de desentendida, mas sabia que ele estava falando do "romance" da sua irmã com ele.
- É... Bem, por nunca lhe dar atenção! - ele mentiu.
- Ah, sim!
- Além do mais, eu sonhei tanto com isso, que nada mais me importa!  - ele olhou profundamente nos olhos dela.
Jeannie ficou impressionada, mas nada disse.
Somente correspondeu da mesma forma primitiva, ao beijo agressivo dele.
Ela já não queria mais ir! Passaria a noite com ele, nos braços dele.
Não pensaria em mais nada naquela noite. Nem em vingança, nem em remorsos, nem em pudores.
Aproveitaria  o momento. Não havia mais como voltar atrás.
**
O Major Healey passou a beijar o pescoço dela e foi descendo, até chegar ao seu decote.
Ele, em um gesto de ousadia, segurou com ambas as mãos o vestido dela e o rasgou até embaixo.
Jeannie arfou surpreendida, e olhou para ele.
Os olhos dele, geralmente claros tranquilos, estavam escuros e tempestuosos, deixando-a de boca aberta.
Mas ela não teve muito tempo para pensar no olhar dele, pois logo ele atacou seus seios mordiscando.
A gênia gemeu extasiada enquanto ele lambia e chupava  seus mamilos.
- Ohh... - ela respirava apressadamente.
Ele desceu mais seus beijos, beijando sua barriga e chegando até a peça íntima dela, que ele arrancou rapidamente.
- Ahhh, Major Healeyyy! - ela gritou, quando ele passou a lamber suas partes íntimas.
O corpo dela estava cada vez mais quente e o prazer que sentia aumentava gradativamente.
Ele continuou ali por vários minutos, sua língua deslizando por toda aquela área e também dentro dela.
A gênia respirava de forma descompassada, inclinando a cabeça para trás e arqueando o corpo.
Não demorou muito tempo até que ela atingisse o orgasmo, dando um alto grito.
O Major Healey levantou a cabeça e sorriu presunçosamente.
Ele se ergueu e inclinando-se novamente pegou o corpo suado e trêmulo da gênia  em seus braços, levando-a para o quarto.
Roger depositou Jeannie em sua cama e começou a tirar suas roupas.
Jeannie o observou, ainda arfante de prazer.
Agora entendia bem a fama de conquistador de Roger Healey. Ele sabia bem como lidar com as mulheres.
Depois de tudo o que houve, ela agora o desejava. Sabia que era algo passageiro, sem importância. Mas estava disposta a continuar com aquele "jogo" .
O Major Healey terminou de tirar as roupas, ficando apenas de cueca.
Ele foi até a cama e sentou-se. No mesmo momento, Jeannie ergueu-se, sentando também.
Ela colocou os braços ao redor do pescoço dele e o beijou.
Roger correspondeu, acariciando a língua dela com a sua.
O beijo seguia intenso e Jeannie, ousada, desceu a mão até a cueca dele acariciando seu membro.
- Ohhh... - ele gemeu por entre o beijo.
Ela afastou a boca da dele e sorriu.
A gênia queria fazê-lo sentir o mesmo que ele tinha feito com ela.
Ela desceu da cama e se pôs entre as pernas dele, puxando a cueca branca dele para baixo.
Ele a olhou surpreendido, percebendo o que ela ia fazer.
A gênia começou a massagear seu membro com as mãos e logo levou-o a boca, sugando a ponta.
- Ahh... - ele gemeu alto, segurando a cabeça dela.
Jeannie, estimulada pelo gemidos dele, colocou o máximo que podia do membro dele na boca, chupando  com força.
Ele não podia aguentar muito daquilo e logo alcançou seu prazer, com um longo gemido.
Jeannie tirou o membro dele da boca e ele a puxou para o seu colo.
A gênia sentou de frente, com as pernas uma de cada lado dele.
Ela o abraçou, pressionando seus seios ao encontro do peito dele.
- Você é incrível!  - ele sussurrou, enquanto mordiscava a orelha dela.
- Hum... - A gênia deu um sorrisinho.
O Major Healey agora beijava o pescoço da gênia e descia suas mãos ao traseiro dela.
Ela arfou, percebendo que ele já estava excitado novamente.
Ela ergueu levemente os quadris e colocou o membro de Roger  nela.
Ambos gemeram juntos, enquanto ela se movimentava pra cima e para baixo.
Depois de algum tempo assim, Roger a pegou jogando-a na cama e deitando por cima dela, penetrou-a profundamente.
Ela gritou de prazer e colocou as pernas ao redor dele, ajudando com os movimentos.
Logo ambos atingiram o clímax gritando alto.
O Major Healey beijou a gênia e acariciou seu rosto com carinho.
Jeannie sorriu pra ele, com a respiração ainda ofegante e o suor escorrendo pela testa.
Ele deitou ao seu lado, bem próximo dela e eles trocaram mais alguns beijos e carícias por um bom tempo .
Ele a virou  de lado, de costas pra ele e a penetrou novamente, com movimentos lentos dessa vez.
Jeannie sentiu o atrito dos corpos e fechou os olhos, extasiada, aproveitando ao máximo o prazer que ele lhe proporcionava.
Depois de certo tempo, eles atingiram o orgasmo juntos.
Ele a virou dessa vez para si e acariciando seus cabelos, confessou:
- Eu a amo, Jeannie!
O coração dela se acelerou, tamanha a surpresa da declaração.
Ela ergueu o rosto para encará-lo, mas ele já estava dormindo.
A gênia decidiu fazer o mesmo.
***
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MensagemAssunto: Re: Dificil vingança   Dificil vingança EmptyQua Nov 04, 2015 10:03 pm

IX
 
Jeannie acordou, horas depois, sentindo uma leve dor de cabeça.
Ela demorou alguns instantes para perceber onde estava.
Ela se remexeu na cama e notou o braço do Major Healey ao redor dela.
A gênia o tirou de si e se sentou na cama, lembrando dos últimos acontecimentos.
Passara a noite toda fazendo amor com o melhor amigo de seu amo.
Agora que amanhecera, ela tinha realmente se dado conta de seu ato.
Mas já era tarde demais!
Ela se levantou e piscou em si uma roupa, enquanto observava o Major Healey, nu e adormecido.
 
***
Jeannie apareceu em casa, sentindo-se triste e fatigada. Sua vingança finalmente havia sido concluída!
Passara a noite com o melhor amigo de seu amo!
Aquilo tinha sido uma loucura, que jamais deveria ter acontecido.
E ainda que ela tivesse apagado a memória do Major Healey (ela tinha feito isso, enquanto ele ainda estava adormecido, pouco antes de ir embora da casa dele), ela sabia o que tinha feito e jamais se esqueceria.
Sua vingança estava completa. Mas isso não a fazia se sentir melhor.
 
***
Passou-se uma semana e o Major Nelson finalmente voltara de sua missão.
Jeannie estava ansiosa para recebê-lo!
Depois de dois dias chateada, ela tinha decidido que o melhor era deixar tudo para trás e voltar a viver uma vida alegre e feliz ao lado do Major Nelson.
Ambos tinham errado, mas Jeannie sabia que ele a amava, assim com ela amava ele.
- Amo! – ela exclamou, cheia de alegria, assim que ele entrou pela porta.
- Jeannie! – ele sorriu de volta, abraçando-a e beijando-a. – Não sabe como senti sua falta!
- Eu também, amo, eu também!
Ela o abraçou mais forte e duas horas depois, estavam na cama dele, juntos e felizes.
- Como eu sentia falta de estar assim com você, Jeannie! – ele ficou alguns minutos em silencio e completou: - Eu nem merecia tê-la novamente ao meu lado!
- Não, amo, não diga isso! Eu o amo tanto!
- Eu sei, Jeannie! Mas não mereço! Eu... errei com você, quando sua irmã estava aqui em casa e...
- Esqueça-se de minha irmã! Vamos esquecer esse período em que ela esteve aqui. O importante é que estarmos juntos novamente e nada nos separará.
- Ah, Jeannie! – ele a beijou feliz, sentindo-se no paraíso. – Minha querida, Jeannie.
 
***
A gênia estava completamente feliz, agora que voltou a se acertar com seu amo!
Ela passou o dia todo ao seu lado, aproveitando cada momento!
À noite, ela fora até cozinha preparar o jantar, quando a campainha tocou. O Major Nelson foi atender. Era o Major Healey.
- Ah, olá Roger, entre! Vai jantar conosco!
- Sim, é uma boa ideia!
Eles entraram e sentaram-se no sofá e o Major Nelson gritou para sua gênia.
- Jeannie, Roger vai comer conosco!
Ao ouvir o nome do Major Healey, a gênia quase derrubou a panela que estava em sua mão no chão.
Não tinha certeza se o feitiço do esquecimento funcionara e ele não acabaria falando algo para o seu amo.
Com muito esforço, ela resolveu sair da cozinha e ir ao encontro dos dois.
- Ah, olá, Jeannie! – disse o Major Healey, ao notar a presença dela, olhando-a com uma expressão estranha.
- O-olá, Major Healey, como está? – a gênia tremia dos pés à cabeça torcendo para tudo ficasse bem...
 
Fim
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