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 Lua deitada, piloto de pé...

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Lua deitada, piloto de pé...  Empty
MensagemAssunto: Lua deitada, piloto de pé...    Lua deitada, piloto de pé...  EmptySáb Mar 01, 2014 4:01 pm

Título: Lua deitada, piloto de pé...
Autor : strawberriesapples
Shipper: Jeannie/Major Nelson
Gênero: Romance
Censura / Classificação: R
Capítulos: One-shot
Nota: Originalmente postada dia 31/07/2013
Resumo ou uma promo: Jeannie faria de tudo para ver seu amo *feliz*...


O Major Anthony Nelson chegou em casa com uma expressão de cansaço no rosto.
- Oh, olá, querido... o que aconteceu?
Jeannie viu olhos muito tristes olhando para ela. Seu marido parecia derrotado.
- Nada.
- Amo... o que aconteceu?
- Eu... não é nada, Jeannie, eu não quero incomodá-la.
- Anthony! Estamos casados! Seus problemas são meus problemas também! Agora me diga, qual é o problema?
Ele suspirou de novo e tentou dizer a ela o que tinha acontecido.
- Sabe o novo projeto que eu mencionei pra você na semana passada?
- O que você estava tão ansioso para fazer parte?
- Sim...
- Sim, lembro-me desse projeto. O que tem ele?
- Acontece que esse ótimo novo projeto, sobre o qual eu tinha pesquisado e sabia tudo não é... pra mim.
- O que quer dizer com isso?
- É para astronautas com menos de 30 anos, Jeannie.
- Oh...
- Astronautas jovens são necessários para o projeto. Eu não sirvo.
- Oh, querido... - Ela o abraçou.
- Eu sou velho, meu amor!
- Não! Você não é nada velho! Eu vou até a NASA ter uma pequena conversa com o general Schaeffer! Você é um homem muito capaz e...
- Não! Não... querida, querida.
- O quê?
- Não.
- Por que não?
- Porque essas ordens vêm de Washington. O general Schaeffer e toda a equipe da Praia dos Cocos tem as mãos amarradas.
- Oh... É uma coisa... federal.
- Sim. E cada unidade da Força Aérea sabe sobre isso.
- Sinto muito, Amo.
- Sim... eu também.
- Você está com fome?
- Não... Vou tomar um banho e depois vou direto para a cama.
Ele beijou a bochecha dela e entrou em seu quarto. Ela decidiu deixá-lo sozinho por um tempo e foi até a garrafa para pensar. Ela não podia ir mudando as mentes de todos em cada unidade da Força Aérea no país. Ela não poderia fazer seu amo ter 29 anos. O que ela ia fazer? Vê-lo tão triste a fez se sentir horrível! Ela tinha que ajudá-lo!
Ela saiu de sua garrafa e foi para o quarto. Ele tinha acabado de sair do banho e estava deitado na cama, com o braço esquerdo em seus olhos. Ela deitou-se ao lado dele.
- Querido?
- Hum?
- Você tem certeza de que eles não podem abrir uma exceção...
- Não, Jeannie... Meus superiores em Cabo Kennedy tentaram, mas os outros estavam inflexíveis: eles precisam de astronautas mais jovens, mais enérgicos para esta missão.
- Mas você é muito...
- O que será da minha carreira, Jeannie?
- Hein?
- O que será de mim?
Ele juntou um pouco de coragem e olhou para ela. Seu coração se partiu. Ele parecia extremamente deprimido e ele tinha lágrimas em seus olhos.
- Você pode imaginar se eles decidirem que é uma boa idéia ter apenas astronautas jovens a partir de agora?
- Ohhh, Amo! - Ela o abraçou apertado. Essa era a única coisa que podia fazer, então...
- Eu vou ser eliminado, Jeannie!
- Ohhh! Não!
- E eu não vejo uma promoção chegando tão cedo! O que eu vou fazer?
Ele fungou. Era isso. Ela estava começando a se sentir deprimida demais e ela realmente não queria se sentir deprimida. Ela tinha que fazer alguma coisa.
- Não se preocupe, querido... Tenho certeza de que isso não vai pegar. Você vai ser necessário por muitos anos, você vai ver!
- Só espero que você esteja certa, querida...
- Você é um astronauta capaz e inteligente! Eles não podem começar a trocar pessoas experientes como você por iniciantes que provavelmente nem sequer sabem o que estão fazendo!
- Jeannie...
- Estou falando sério, Amo! Não se preocupe. Estou certa de que haverá outros projetos onde eles precisarão de astronautas experientes!
- Obrigado, querida.
- De nada.
Ela olhou para o rosto dele com aquela expressão infeliz e teve uma idéia. Ela beijou sua bochecha. Duas vezes. Três vezes. Ela começou a dar beijinhos em todo o rosto dele.
- Ok, meu amor ...
Ela deu-lhe beijinhos nos lábios e ficou em cima dele.
- Jeannie... querida... Me desculpe, mas eu não estou no clima hoje...
- Você não tem que estar no clima para nada, Amo.
Ela começou a beijar seu pescoço. Lentamente e umidamente. Ele estava suspirando, com o seu braço esquerdo nos olhos.
Ela começou a desabotoar a blusa do pijama, acariciando seu tronco. Ele exalou. Ele estava curtindo aquela "massagem".
Mas então ela começou a beijar seu tronco. Ele sentiu beijos molhados por todo o peito e estômago. Sua respiração tornou-se irregular.
Ela então decidiu começar a lamber onde ela tinha beijado e sorriu quando ouviu um pequeno gemido. Aparentemente, o plano que ela tinha acabado de ter funcionou! Ela estava determinada a fazê-lo se sentir melhor. E se havia uma coisa que o fazia se sentir melhor, era o que ela estava fazendo com ele. Ele tirou o braço do rosto e levantou a cabeça um pouco, olhando para ela.
- Jeannie ... - Ele chamou, em voz sussurrada - o que você está fazendo...?
- Eu vou fazer você se sentir melhor, Amo. - Ela olhou para ele, seus olhos escuros.
- Ohhh... - Sua cabeça estava de volta no travesseiro.
Ela chegou à área abaixo do umbigo. Mordendo o lábio inferior, ela começou a puxar a calça do pijama para baixo lentamente, acariciando suas pernas. Ela olhou para ele de novo e sabia que o volume coberto por seus shorts não era apenas os shorts. Ela estava realmente tendo sucesso!
Agora, se alguém tivesse lhe perguntado que tipo de esposa ela era, ela diria que era dedicada. Ela cozinhava para ele, lavava, limpava... qualquer coisa para fazê-lo feliz. Mas se continuassem a conversa e perguntassem-lhe maliciosamente "Qualquer coisa?" ouviriam um reverberante "Não!" Mas... para tudo há uma primeira vez.
Ela olhou para as demonstrações de excitação de seu marido... e mordeu o lábio inferior novamente. "Acabe com isso!" Ela pensou. Ela havia chegado tão longe, ela não ia fazer voltar atrás agora. Ele não ia realmente dizer "não"... olhe para ele! Como ele PODERIA dizer não?
Uma onda de excitação passou por ela quando ela pensou sobre as reações dele às atividades que ela estava prestes a realizar. Ele no auge de sua felicidade era tão sexy.
Convencido de que ele nunca iria dizer "não", ela foi para cima dele. Ela decidiu usar as mãos primeiro, já que eram familiares. Apertando-o levemente, ela ouviu um gemido delicioso. Ela começou a beijar onde ela estava apertando. Os beijos eram novamente longos e úmidos. Ele gemeu mais uma vez. Ela agora estava lambendo e mordendo. Ele gemeu e isto a incentivou mais. Ela rapidamente puxou o calção para baixo e foi um pouco surpreendida novamente com o tamanho de seu marido. "Oh, Céus, será que eu serei capaz de... oh, vamos lá, Jeannie, ande logo", pensou.
Ela envolveu as mãos em torno do membro de seu marido e acariciou-o, olhando para ele com muito interesse.
Ela brincou com ele lambendo lentamente a ponta... ele estava respirando pesadamente e rapidamente. Ela tentou imitar o que sempre fazia com ela e rodou sua língua em torno dele. Ele continuou a respirar pesadamente, mas desta vez, ele puxou o ar por entre os dentes e gemeu. Ela, então, deixou a língua mover para cima e para baixo e ouviu mais gemidos. Ela mesma estava começando a ficar muito molhada, mas deixou esse pensamento de lado. Ela finalmente levou tudo em sua boca e começou a chupar. Ele gritou ("JEANNIE!") E jogou a cabeça para trás. Ela decidiu se divertir um pouco fingindo que era um pirulito... Rodou sua língua ao redor de novo, mordeu-o (fazendo ele gritar novamente) e quando ela sentiu que ele estava quase lá, ela tirou-o da boca com um sonoro "pop"!
Ela não agüentava mais. Ela estava doendo por ele. Ela tinha que senti-lo dentro dela, preenchendo-a, satisfazendo-a e deixando-a completamente e alegremente exausta depois.
Ela montou nele e começou a se mover rapidamente para trás e para a frente, até que ambos atingiram o pico de sua felicidade, gritando de prazer.
Ele a puxou para mais perto dele e beijou-a profundamente, segurando-a firme. Rolou ficando em cima dela e sentiu a tensão acumular novamente. Usando o que restava nele, ele penetrou-a com força, tentando terminar a noite com um último “viva”.
Após o último orgasmo, ele saiu de cima dela, deitando do outro lado da cama, com o braço sobre os olhos, ofegante, mas com um largo sorriso.
- Meu Deus...
- Oh...
- Jeannie... - Ele se virou para ela.
- Sim, Amo... - Ela ronronou.
- Posso te perguntar uma coisa, querida?
- Qualquer coisa.
- O que deu em você? - Ele deu uma risadinha.
- Oh! Eu... apenas... pensei que... poderia...
- Você pôde. Você FEZ.
- Bem... você estava se sentindo tão... para baixo... Eu pensei que poderia puxá-lo... para cima...
- Haha... Oh, eu subi rapidinho...
- Hehe...
- Obrigado. - Ele a beijou com ternura, acariciando seu rosto.
- Hm-hm, o prazer é meu...
Ele riu de novo, colocando os braços em volta dela.
- Amo?
- Sim?
- Olhe, eu não sou... hum...
- Você não é o quê, querida? - Ele beijou o topo de sua cabeça.
- Eu não sou uma...
- Hum?
- Oh, bem, eu vou dizer logo!
- Vá em frente!
- Eu não sou uma esposa “oral”.
- Hahahahaha!
Ele riu muito e disse-lhe que não tinha problema nenhum. Ele não tinha que ter isto feito a ele para ficar excitado. Ele poderia apenas olhar para ela por alguns instantes.
Ela sorriu e beijou-o. Mas então ela pensou, talvez não fosse tão ruim ser esse tipo de esposa. Ele tinha gosto de sabonete de lavanda, afinal...

FIM

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